Pau Suado e o Prazer: Descobrindo Tesão no Meu Cheiro



Meu nome é Lucas. Aos 18 anos, eu estava afundando cada vez mais fundo no tesão que era o meu próprio corpo. Depois daquela primeira punheta com controle, segurando a gozada como um jogo, eu não conseguia parar de pensar na intensidade disso. O meu pau grosso de 18cm, com o prepúcio deslizando fácil na cabeça rosa babona, proporcional e veiúdo, virou uma obsessão. Os pentelhos loiros emaranhados na virilha, suados e cheirosos, eram um lembrete constante da virilidade que eu carregava. O foco era totalmente em mim — nos aromas que meu corpo liberava, nos sabores que eu descobria. Tudo visceral, instintivo, sem lógica, só tesão puro.

O sol da manhã já batia forte quando saí para a academia. O corpo pentelhudo suava sob a camiseta justa que grudava na pele. Eu me orgulhava da virilidade que estava crescendo. Os pentelhos loiros emaranhados na virilha estavam úmidos e cheirosos depois de uma noite agitada. Eu tinha dormido pouco, agitado pelo formigamento constante. O pau grosso de 18cm já estava semi-ereto no short de treino, o prepúcio deslizando fácil na cabeça rosa babona a cada passo. O tecido leve do short fazia um shhh sutil a cada movimento das coxas. O formigamento da manhã persistia, intenso, como se o corpo quisesse a todo custo mais daquele prazer que eu tinha dosado na noite anterior.

Cheguei na academia. A porta automática deslizou e o ar pesado de suor coletivo, metal e borracha me invadiu de uma vez, misturando-se imediatamente ao meu próprio cheiro: axilas salgadas, virilha quente. O cheiro da academia era uma névoa de testosterona e esforço físico que me atingia como um soco no estômago, mas que, curiosamente, ligava algo no meu corpo.

Olhei para o canto onde Gabriel costumava treinar. Ele estava lá, de costas para mim, fazendo supino. O corpo de 20 anos dele era pura definição, suado. A calça de moletom cinza, úmida nas coxas, tinha o pau marcando mais do que o normal. Os pentelhos castanhos dele escapavam na borda do tecido enquanto ele puxava o peso. O grunhido de esforço dele era rouco. Quando ele terminou a série e se virou, trocamos olhares. “E aí, maninho? Pronto pra suar?”, ele riu, enxugando o rosto com a toalha, e coçando a virilha distraidamente. Ele liberou um cheiro viril imediato que pairou no ar, almiscarado e forte, entrando nas minhas narinas e fazendo meu pau dar um pulso violento no short.

Assenti, sentindo o tesão subir sem aviso, misturado à adrenalina do treino. O suor escorria das minhas axilas e se misturava aos pentelhos loiros, criando um aroma próprio que eu notava agora com mais clareza: salgado, terroso, com um toque adocicado e fermentado que vinha da minha virilha, onde um pouco de pré-gozo já babava no short.

Comecei nos pesos. O corpo atlético se flexionava e se esticava. Os músculos queimavam rapidamente, o suor pingava no chão em pequenas poças escuras. Gabriel estava ao lado, ofegando com cada repetição no leg press. O moletom cinza dele já estava escuro com o suor. O pau marcava fundo no tecido úmido. Os pentelhos castanhos brilhavam, molhados. O cheiro dele se espalhava: axilas fortes, virilha intensamente almiscarada. Era um cheiro mais denso, mais maduro que o meu, e se misturava ao meu próprio odor, criando um blend que me deixava tonto.

“Porra, que calor da porra,” pensei, a frase já virando rotina. Cocei a virilha de leve, um toque casual, sentindo o prepúcio rolar na glande babona. A baba escorria e molhava o tecido do short. O tesão era puramente instintivo, visceral. Não havia uma explicação lógica, era só o meu corpo reagindo ao suor, ao cheiro forte, e à proximidade do meu irmão, que era um espelho da minha própria virilidade, só que mais antiga.

Passei para o treino de braço, sentindo o atrito do meu cotovelo suado com o braço suado do Gabriel, por puro acidente. Aquele contato rápido, úmido e salgado, fez meu pau latejar de novo, forte, quase dolorido. Mantive o rosto neutro, mas internamente, o formigamento aumentava. A cada puxada, sentia o pau engrossar no short. A cabeça rosa ficava sensível, pulsando contra o tecido.

Terminei o treino ofegante, totalmente encharcado. Nossos corpos suados se esbarravam levemente na saída para o vestiário. Os cheiros se misturavam em uma nuvem densa de macho, de virilidade bruta. Meu pau latejava sutilmente. Aquele ambiente todo, o cheiro, o esforço, estava me viciando.

No ônibus lotado, voltando para casa, o suor secava na pele, deixando uma fina camada salgada. O cheiro próprio grudava nas minhas narinas: axilas salgadas, virilha úmida. O tesão ficava ali, latente, como uma promessa. Gabriel ria de algo no celular, os pentelhos castanhos ainda visíveis na borda do short. Eu evitava olhar, focado no formigamento que persistia. Era instinto puro pedindo mais exploração.

Em casa, depois do jantar com o pai Marcos, o ar da cozinha ainda cheirava a comida caseira misturada ao suor coletivo. Marcos, 44 anos, forte e pentelhado castanho, exalava autoridade. O pau dele marcava sutilmente na calça jeans, e a pentelhada castanha estava visivelmente úmida de suor do dia. Ele tinha trabalhado o dia todo em coisas pesadas. Ele contava histórias do trabalho com a voz grave, cheia.

“Dia puxado, hein, garotos?”, ele disse, terminando o copo de água. Ele coçou a virilha distraidamente através do jeans, um movimento que parecia inocente, mas que liberou um cheiro viril potente que preencheu o espaço ao redor da mesa: axilas fortes, virilha intensamente almiscarada. O cheiro dos pentelhos castanhos do meu irmão era um eco disso, mas o do pai era mais profundo, mais antigo e dominante. Eu assenti. O tesão sutil voltava, meu pau grosso de 18cm dava um pulso no short, o prepúcio deslizando na glande babona com o movimento da cadeira. Aquele cheiro do pai, de macho maduro e esforçado, era um gatilho surpreendente.

Subi para o quarto logo depois. O corpo relaxava na cama, mas o tesão latente pedia atenção, exigia ser explorado. O formigamento não cedia. Tirei o short e a cueca suada do dia. O tecido estava úmido contra a pele, os pentelhos loiros grudados no algodão. Havia um cheiro de virilha acumulada, suor salgado misturado a pré-gozo residual.

“Que cheiro forte, porra,” pensei, falando quase em voz alta. Por puro instinto, levei o tecido ao nariz. Inalei o aroma próprio: almiscarado, terroso, com notas de sal e um adocicado forte que vinha do meu pau e fazia ele latejar. O tesão era visceral. Era apenas o corpo reagindo ao próprio odor. Meu pau engrossava devagar. As veias saltavam. A baba brotava da glande.

Deitei nu na cama. Os corpos de Gabriel e Marcos ecoavam na minha mente como fantasmas viris, mas o foco era no meu. Mão na virilha, sentindo os pentelhos úmidos e quentes. O cheiro subia forte, e eu o puxava para dentro. O tesão crescia como uma onda lenta, inevitável. O quarto estava quieto, as luzes baixas. O suor do dia secava na pele, mas o cheiro de axilas se misturava ao da virilha, criando uma névoa densa que eu inalava fundo. O pau latejava, o prepúcio enrolado para trás, a glande babando profusamente.

“Isso é louco, mas bom para caralho,” gemi baixo, a mão circulando a base. Senti as bolas cheias contraindo, o pré-gozo fluindo viscoso, grudando nos dedos. O relaxamento virava prelúdio. O tesão era uma extensão do dia. O instinto puro pedia mais.

No chuveiro, a casa estava quieta, mas o risco de Marcos bater na porta era real. Eu ouvia passos ecoando no corredor. A voz grave do pai chamando Gabriel na sala. Meu coração batia forte. A adrenalina corria nas minhas veias. O vapor subia. A água quente escorria pelo corpo pentelhudo. O suor do dia misturava-se à umidade.

Peguei a cueca suada que tinha jogado no chão, antes de jogá-la no cesto, e cheirei. Foi um ato automático, impulsivo. O aroma era de pau forte, concentrado. Os pentelhos loiros úmidos liberavam um cheiro salgado e terroso. O pré-gozo residual grudava nas narinas. Meu pau endureceu instantaneamente. Grosso de 18cm, latejando. As veias saltaram. A baba brotou da glande rosa.

“Porra, que risco,” pensei. O tesão estava amplificado pelo perigo. Apertei a rola, sentindo o prepúcio deslizar. A glande babava mais.

Marcos parou na porta do banheiro e bateu levemente: “Lucas, tudo bem aí? Não demora.”

Meu coração disparou. A mão congelou na cueca, que estava a centímetros do meu rosto. O cheiro viril invadia. O pau pulsava forte, uma dor boa de excitação. “Tô, pai, só tomando banho,” respondi, a voz trêmula. O risco deixava o tesão insano. Meu corpo arqueou. Um gemido baixo e involuntário escapou enquanto eu tentava parecer normal. Ele se afastou, mas o cheiro da minha própria cueca persistia. Inalei fundo: suor de virilha, axilas misturadas. Era instinto visceral, sem lógica ou culpa.

Acelerei a punheta discretamente. Edging rápido, controlado. O orgasmo subiu e foi contido com um aperto de aço na base do pau. O suor pingava. O cheiro preenchia o banheiro. Saí dali ofegante. O pau semi-duro. O risco tinha sido viciante.

Trancado no quarto, luzes baixas. Eu me masturbava com um controle refinado, quase científico. Os corpos suados do dia imploravam por alívio. Meu pau grosso babava profusamente. As veias saltavam. O prepúcio estava enrolado para trás. A glande rosa brilhava de pré-gozo viscoso. Observei, fascinado, a baba brotando da uretra, gotas quentes escorrendo pela glande. Lambi os dedos para provar o gosto salgado e viscoso. Gemi baixo.

“Porra, isso é bom demais,” pensava, com a língua lambendo os restos. O fetiche crescia. Eu peguei a cueca usada e inalei o cheiro dela no nariz: suor de virilha acumulado, pentelhos loiros úmidos, almiscarado e terroso, misturado ao pré-gozo seco. O suor das axilas adicionava um salgado ácido. Meu corpo arqueava em prazer visceral. Era instinto puro.

A mão girava na glande babona. As ruguinhas sensíveis tremiam. O saco pendurado balançava com um som molhado. As bolas cheias contraíam. O tesão fluía como lava, quente. Meus mamilos estavam duros, o cuzinho piscando vazio. Inalei fundo a cueca. O cheiro de macho próprio dominava tudo. Segurei o orgasmo por minutos, bordejando o limite. O suor pingava. O cheiro se intensificava.

“Isso é insano,” gemi, lambendo mais baba. O gosto cremoso salgado explodia na boca. O pau latejava forte, com uma pulsação própria. Acelerei. O punho deslizava molhado. As veias estouravam. A glande inchava ao máximo. Jatos intensos jorraram no meu abdômen, atingindo o peito. O sêmen era quente e cremoso. O cheiro viril preencheu o quarto.

Lambia as gotas com fome. O gosto salgado e adocicado descia pela garganta, trazendo um calor. Meu corpo tremia em êxtase prolongado. A rola latejava com o resíduo viscoso.

O tesão renasceu na pele. Minha mão circulou o sêmen. O sabor virava uma obsessão. As bolas contraíam. Arqueei, o suor escorrendo pelas curvas. As veias inchavam. A respiração puxava o aroma dos pentelhos misturado ao sêmen fresco. A punheta recomeçou, sensual e lenta. A mão acelerou, o aroma se intensificando. Um orgasmo secundário jorrou, menos volumoso, mas igualmente intenso. Foi êxtase total. O leite escorria, pegajoso. Ofegante, com o pau murchando, o cheiro de porra e suor dominava. O prazer ecoava em ondas, pernas fracas, cuzinho piscando forte.

Enquanto me limpava com um papel, Lucas notou as meias suadas que tinha tirado e jogado no chão. Elas estavam ao lado da cueca. O cheiro de suor das axilas e, agora, dos pés o intrigava: ácido salgado, terroso. Aquele odor misturado ao da virilha. Isso plantou uma semente. Era a promessa de explorar mais a fundo todos os aromas do corpo, talvez dobrar o corpo para lamber ou cheirar algo mais ousado. O instinto visceral pedia mais. A curiosidade sobre o corpo dos outros, Gabriel e o pai, tornava-se inevitável.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


249113 - Pau Suado e o Prazer: Descobrindo o Cheiro do Meu Pai - Categoria: Incesto - Votos: 0
249112 - Pau Suado e o Prazer: Descobrindo o Cheiro do Meu Irmão - Categoria: Incesto - Votos: 0
249109 - Pau Suado e o Prazer: Descobrindo Meu Pai e Meu Irmão - Categoria: Fetiches - Votos: 0
249103 - Pau Suado e o Prazer: Descobrindo meu Tesão - Categoria: Masturbação - Votos: 0
248821 - A Pressão aos 18: Rola Dura, Busão Lotado e a Cueca Melada - Categoria: Fetiches - Votos: 1
248807 - A Pressão nos 18: Rígido, Grosso, E o Tesão Escorrendo - Categoria: Fetiches - Votos: 1
248731 - De Tanto ver Macho Exibindo o Cuzinho: Acabei Brincando Com o Meu. - Categoria: Masturbação - Votos: 4
248730 - Entrei pra Faturar uma Grana: Acabei Gozando Olhando Pau de Macho - Categoria: Masturbação - Votos: 2
248729 - O Cheiro da Amizade Suada: A Entrega Total - Categoria: Gays - Votos: 2
248727 - O Cheiro da Amizade Suada: O Gosto da Cumplicidade - Categoria: Fetiches - Votos: 2
248725 - Entre Amigos: O Cheiro da Amizade Suada - Categoria: Fetiches - Votos: 1
248653 - A Primeira Brotheragem: O Cheiro do Primo e a Rola Grossa no Banheiro - Categoria: Incesto - Votos: 3
248652 - Tesão, Irmãos e Pista : Aliviando o Tesão do Pedro - Categoria: Incesto - Votos: 1
248649 - Surpresa entre Irmãos: Pedro me Ensinando a Mamar - Categoria: Incesto - Votos: 2
248646 - Cuzinho de Macho: O Gozo Ativo da Penetração com o Frasco de Lubrificante - Categoria: Masturbação - Votos: 2
248643 - Flagrando meu Pai: A Pica Inchada que Vertia Mel - Categoria: Incesto - Votos: 3
248636 - Criei a Isca pro Meu Irmão, Exibi Meu Caralho pro Thiago - Categoria: Incesto - Votos: 1
248633 - Estreitando os Laços: A União da Porra entre Irmãos - Categoria: Incesto - Votos: 1
248630 - O Flagrante Incestuoso: Minha Rola Babando Pelo Pau do Irmão - Categoria: Incesto - Votos: 1
248564 - O Cheiro da Minha Putaria: Suor, Baba e a Cueca Usada de Thiago - Categoria: Fetiches - Votos: 3
248560 - Tesão Descontrolado: Gozo no Espelho, Jatos de Porra Quente - Categoria: Masturbação - Votos: 0
248532 - O Sabor do Irmão: Lambendo o Leite de Pedro e o Meu Jatos na Minha Própria Boca. - Categoria: Masturbação - Votos: 1
248531 - Gozo Compartilhado: A Putaria Secreta dos Irmãos. - Categoria: Incesto - Votos: 2
248530 - Seis Horas de Tesão: A Gozada Forte os jatos acertaram na Cara - Categoria: Masturbação - Votos: 2
248528 - Tesão de Irmão: Mudando o Cheiro da Rola do Pedro - Categoria: Incesto - Votos: 1
248525 - O Cheiro do Proibido: A Cueca do meu Pai no cesto de Roupa - Categoria: Incesto - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
Pau Suado e o Prazer: Descobrindo Tesão no Meu Cheiro

Codigo do conto:
249104

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
12/12/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0