Surpresa entre Irmãos: Pedro me Ensinando a Mamar



Ofegantes do caralho depois daquela punheta longa na viagem toda, descemos do SUV na garagem subterrânea, o ar fresco e salgado do mar infiltrando pelas frestas, misturando-se ao cheiro forte de suor macho e porra fresca que ainda grudava na minha mão direita. Pedro pegou as malas do porta-malas com aqueles braços grossos flexionando, veias saltando como cordas tensas da academia, o peito peludo suado brilhando sob a luz fraca das lâmpadas fluorescentes. O cheiro dele me acertava em cheio: suor salgado das axilas, viril pra caralho, com um toque amadeirado da loção que ele passa depois do banho, mas agora dominado pelo odor adocicado de sêmen recente que escorria do painel do carro. Eu limpei a mão no short disfarçadamente, sentindo o tecido úmido colar na virilha, meu pau semi-duro latejando ainda com o resíduo do tesão prolongado, babando um mel tardio que escorria quente pelos pentelhos loiros finos. "Vamos subir logo, maninho, antes que eu te pegue aqui mesmo", Pedro grunhiu, voz rouca e grave, um sorriso safado no canto da boca, os olhos castanhos fixando nos meus com aquela fome que eu já conhecia do flagra no quarto dele. O elevador era um cubículo apertado, o ar confinado amplificando o cheiro dele – suor salgado das virilhas misturado ao mel seco no moletom cinza –, e eu sentia meu pau pulsar de novo, a glande rosada inchando contra o tecido, os pentelhos loiros úmidos roçando na pele clara da coxa.
Chegamos no apê da família no terceiro andar, um lugar simples mas foda, com varanda dando pro mar, o som das ondas batendo na praia ao longe como um ronco constante, o ar salgado entrando pelas janelas abertas, refrescando o espaço quente e parado. Pedro abriu a porta com a chave reserva, o clique metálico ecoando no corredor vazio, e entramos, o piso de madeira rangendo sob os pés suados. O cheiro do lugar era um misto de poeira velha, sal marinho e um leve mofo de casa fechada, mas nada batia o odor que emanava de nós dois: suor macho acumulado da estrada, porra fresca secando na mão e no carro lá embaixo. "Joga tua mala no quarto de hóspedes, Thiago", ele mandou, voz casual mas com um tom de comando que me deixava de pau meia-bomba, jogando a dele no sofá da sala com um baque surdo que ecoou no apê vazio. Eu obedeci, carregando a mala pro quarto menor, o ar parado cheirando a lençóis limpos e mar distante, a cama de solteiro com colchão macio afundando levemente quando encostei, convidando pra um descanso que eu sabia que ia ser interrompido por mais putaria. Meu pau latejava fracamente, a memória da rola dele na minha mão – grossa, veiúda, babando mel viscoso dos pentelhos castanhos densos – me deixando tarado, mas o corpo exausto da viagem pedia uma pausa.
Antes de deitar, eu precisava lavar aquela porra toda. "Vou tomar um banho rápido pra tirar esse suor fedido", avisei, voz baixa, evitando olhar pra ele pra não trair o tesão que ainda queimava na virilha. Pedro assentiu, se jogando no sofá, as pernas abertas, o short de moletom cinza marcando o volume pesado da rola que eu tinha acabado de fazer gozar, a regata subindo e revelando a barriga definida, pentelhos castanhos aparecendo no cós baixo como um convite safado. "Vai lá, maninho. Eu vou depois. Depois a gente tira um cochilo, essa estrada me fodeu." O tom dele era relaxado, mas os olhos demoravam no meu corpo suado, traçando da virilha pro peito, como se soubesse exatamente o que eu tava sentindo – o pau babando mel só de lembrar da grossura dele na palma da minha mão.
Entrei no banheiro, o azulejo frio sob os pés descalços contrastando com o calor do meu corpo, o espelho grande refletindo minha imagem: pele clara suada, pentelhos loiros úmidos na virilha, pau semi-duro balançando enquanto tirava o short, o tecido caindo no chão com um som úmido, liberando o cheiro salgado do meu próprio tesão acumulado. Abri a água quente, o jato cascateando forte pelo peito definido do futebol, escorrendo pelas costas, lavando o suor pegajoso da viagem, as gotas quentes rolando pela barriga até a rola, que endureceu mais com o toque da água. Minha mão desceu instintivamente, alisando a rola veiuda devagar, sentindo o prepúcio elástico deslizar sobre a glande rosada babona, mel escorrendo misturado à água, o cheiro adocicado subindo com o vapor. Caralho, eu lembrava da rola de Pedro na minha mão durante a punheta no carro: grossa pra caralho, veias saltadas pulsando como as minhas, pentelhos castanhos densos e úmidos contrastando com os meus loiros finos, as duas babonas escorrendo mel viscoso, quentes e pesadas. Gemi baixo, o som abafado pelo barulho da água correndo, apertando a base do pau pra segurar o tesão, imaginando o cheiro salgado da virilha dele, o pulsar daquela pica que eu tinha feito gozar jatos grossos no painel. Mas parei no limite, não queria descarregar sozinho – não com ele no apê, a poucos metros, o corpo macho suado esperando. Saí do banho, me enxuguei com a toalha áspera que arranhava a pele sensível, o pau acalmado mas ainda inchado, vesti um short limpo e folgado, sentindo o tecido roçar nos pentelhos loiros úmidos, e uma camiseta velha que grudava levemente no peito molhado.
Voltei pra sala, o ar salgado do mar mais forte agora, as ondas batendo ritmadas lá fora, Pedro já no quarto principal, a porta entreaberta revelando ele deitado na cama, sem camisa, o peito peludo subindo e descendo com a respiração pesada, suor seco brilhando na pele bronzeada. "Vou cochilar um pouco aqui", ele murmurou, voz grave e cansada, os olhos semicerrados me olhando de lado, como se avaliasse meu corpo limpo. "Você também, Thiago. Descansa essa carcaça, a estrada foi foda." Eu assenti, indo pro quarto de hóspedes, o colchão afundando sob meu peso, os lençóis frescos e brancos contrastando com o calor tarado que ainda queimava nas veias. Fechei os olhos, o som das ondas me embalando, mas o tesão não dava trégua: sonhei com o pau babão de Pedro, grosso e veiúdo saindo pela lateral do shorts azul, mel escorrendo lento pela glande vermelha, pentelhos castanhos úmidos fedendo a suor viril, o cheiro salgado invadindo minhas narinas enquanto eu me aproximava, boca salivando pra engolir aquela pica proibida.
Acordei devagar, o quarto banhado pela luz dourada da tarde filtrando pelas persianas semiabertas, o som das ondas mais distante agora, o ar salgado misturado a um cheiro familiar que me acertou como um soco no estômago: suor macho viril, salgado e intenso, com um toque adocicado de mel fresco e porra seca antiga. Abri os olhos, e lá estava Pedro, de pé ao lado da cama, o corpo suado brilhando sob a luz, músculos definidos tensionados, peito peludo úmido como se tivesse acabado de treinar. Mas o que me deixou de pau duro na hora foi o que ele tava vestindo: o shorts azul de futebol da Nike, aquele mesmo do flagra no quarto em casa, justo pra caralho nas coxas grossas e peludas, o tecido amassado e esticado carregando o cheiro duplo – suor viril dele misturado à porra seca minha e dele, uma porra de fedor proibido que invadiu o ar como uma droga pesada, enchendo minhas narinas e fazendo minha boca secar de tesão. Ele tinha levado escondido na mala, pra me surpreender, o filho da puta safado, e agora tava ali, pauzão duro saindo pela lateral do shorts igual no dia que eu flagrei, grosso pra caralho, veias azuis saltadas pulsando como cabos de aço sob a pele clara, glande vermelha inchada babando mel grosso e viscoso que escorria lento pela haste veiosa, pingando no chão de madeira com um som sutil, pentelhos castanhos densos e úmidos grudando no tecido azul, o cheiro salgado de pica fresca misturado ao shorts fedendo a putaria antiga deixando meu cérebro louco de tesão, meu pau endurecendo instantaneamente, babando mel copioso que encharcava os pentelhos loiros finos, formando uma mancha quente no short folgado.
Pedro sorriu safado, aquele sorriso pervertido que eu conhecia, os olhos castanhos flamejantes devorando minha reação, o pauzão balançando pesado a centímetros do meu rosto, o mel escorrendo mais com o pulsar, o cheiro viril subindo quente e salgado, misturado ao suor das virilhas dele que o shorts apertado concentrava. "Acorda, maninho", ele sussurrou rouco, voz grave como um ronco de macho no cio, a mão calejada da academia descendo pra ajustar o shorts, fazendo a rola sair mais, a glande vermelha brilhando úmida sob a luz da tarde. "Trouxe nosso segredinho pra você matar a vontade dessa pica grossa. Sente o cheiro, Thiago? É a nossa putaria toda aí, suor de irmão, porra misturada, mel babando fresco." O ar tava pesado com o fedor, suor salgado das coxas peludas dele, mel viscoso pingando da glande inchada, porra seca antiga grudada no tecido azul como uma marca de território, invadindo minhas narinas e fazendo meu pau latejar forte, babando mais mel que escorria quente pela haste veiosa, os pentelhos loiros encharcados colando na pele clara.
Eu me sentei na cama, vidrado na rola dele, o tesão alucinado dominando cada porra de célula do meu corpo, boca salivando com a fome de macho tarado. "Caralho, Pedro, você trouxe isso?", gaguejei, voz rouca de tesão, inalando fundo sem conseguir me conter, nariz roçando a base babona da pica dele, pentelhos castanhos úmidos e densos colando na minha cara, o cheiro forte de suor de virilha explodindo nas narinas, salgado e viril pra caralho, misturado ao mel fresco escorrendo e à porra velha seca do shorts, uma porra de overdose sensorial que me deixou louco, pau latejando duro como rocha, babando uma poça pegajosa no short, tesão alucinado me fazendo gemer baixo. O gosto sutil do cheiro invadia minha boca, adocicado e salgado, fazendo eu lamber os lábios instintivamente, imaginando o sabor daquela pica grossa.
Pedro riu baixo, ronco grave no peito peludo, mão forte descendo pra nuca minha, dedos calejados cravando na pele, guiando minha cabeça mais perto, o pauzão pulsando quente a milímetros da boca. "Sente bem, Thiago. Essa rola tá dura pra você desde o carro. Agora chupa essa pica, maninho. Aprende a mamar o pauzão do teu irmão, engole essa grossura babona que você babou tanto." O comando dele era puro tesão macho, voz rouca mandando, empurrando a glande vermelha inchada pros meus lábios, o mel viscoso grudando quente na boca aberta. Eu obedeci, tarado pra caralho, abrindo a boca inexperiente, língua tocando a cabeça babona, o gosto salgado e adocicado de mel explodindo na língua como uma porra de fogo, viscoso escorrendo garganta abaixo, misturado ao cheiro viril que enchia o nariz, suor salgado dos pentelhos castanhos roçando no rosto. Engoli devagar, boca esticando com a grossura insana, prepúcio elástico deslizando nos lábios quentes e úmidos, veias saltadas roçando a língua molhada, pulsando quente como um coração acelerado, o saco pesado batendo no queixo, bolas rugosas suadas deixando rastro pegajoso e salgado na pele.
Pedro gemeu grave, "Porra, Thiago, mama gostoso assim, engole essa pica toda, sente o pulsar na garganta", fodeu a boca devagar, ensinando o ritmo com quadril empurrando controlado, pau grosso escorregando mais fundo, a glande babona roçando o céu da boca, mel escorrendo copioso misturado à saliva. Eu chupei faminto, como um macho tarado descobrindo a putaria com o irmão, língua girando na glande vermelha inchada, sugando o mel que escorria viscoso, boca cheia da grossura veiosa, gemidos abafados meus vibrando na pica dele, o cheiro dos pentelhos castanhos úmidos invadindo cada respiração, gosto da rola grossa salgado e adocicado misturado ao shorts azul fedendo a suor viril e porra incestuosa. Variai o movimento, chupando devagar na cabeça babona, depois engolindo mais fundo, garganta relaxando pra acomodar a grossura, mãos minhas subindo pras coxas peludas dele, apertando os músculos tensos, sentindo o calor irradiar, o suor salgado grudando nos dedos.
Ele acelerou o vai-e-vem, mão cravando mais forte na nuca, "Toma, engole fundo, sente o gosto dessa pica do teu irmão, Thiago, mama como um tarado", pau inchando na boca, bolas contraindo pesadas contra o queixo, o cheiro forte de virilha suada dominando, mel escorrendo pelo queixo misturado à saliva. Eu alisava o próprio pau babão com a mão livre, pentelhos loiros encharcados de mel, rola latejando em sincronia com a dele, grossa e veiosa pulsando, babando mel copioso que escorria quente pela haste, o tesão macho dobrando com cada chupada. Pedro variava, parando fundo na garganta pra eu sentir o pulsar, depois puxando devagar pra língua girar na glande, gemendo rouco: "Caralho, você mama como um pro, engole essa grossura toda".
No limite, Pedro puxou pra fora com um pop úmido, grunhindo animal: "Toma porra na cara, maninho, sente o leite quente do teu irmão!" Jatos grossos de sêmen quente explodiram da glande vermelha, enchendo meu rosto – na boca aberta, pegajoso e salgado invadindo a língua, nos olhos piscando com o impacto, no nariz escorrendo viscoso, pela pele clara do queixo e bochechas, o cheiro forte de porra fresca dominando o quarto, salgado e viril pra caralho. Eu gozei ao mesmo tempo, pau babão jorrando uma poça enorme de porra no chão de madeira, jatos quentes espirrando dos pentelhos loiros úmidos, corpo convulsionando de tesão proibido, gemido grave ecoando com o dele. Ofegantes, suor escorrendo pelos corpos, incesto consumado pela primeira vez, o shorts azul testemunha da putaria entre dois machos tarados, rolas babonas latejando no ar salgado do mar.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
Surpresa entre Irmãos: Pedro me Ensinando a Mamar

Codigo do conto:
248649

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/12/2025

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