Cheguei cansado da faculdade e fui direto para o meu quarto e quase soltei uma risada de tesão animal quando vi o shorts azul. Ele estava lá, atirado no meu travesseiro, pesado de uma forma diferente, exalando um cheiro animal, o odor selvagem de macho que me deixava duro na hora. Aquela aura dele, mais forte que nunca, me deu o que eu precisava: a confirmação.
Mas deixa eu voltar um pouco. A história não começou hoje, nem essa manhã. Meu fetiche por fluídos e cheiros sempre foi forte: Eu sempre achava no quarto dele cuecas manchadas com marcas de porra, mas o short azul era outra coisa, era um convite para a putaria.
Tudo começou quando eu peguei esse mesmo shorts, há alguns dias. Estava jogado no meu cesto, fedendo a suor de cria, e eu fui cheirar, como sempre fazia. Dessa vez, a mancha seca, branca, meio amarelada, que era só suor, foi a primeira evidência de que o jogo dele tinha vindo para o meu território.
Aquele shorts azul se tornou meu amuleto de luxúria.
A partir daquele dia, a viadagem tomou conta da minha cabeça. Eu sempre fui o macho que come as garotas mais gostosas, mas passei a olhar pro meu irmão de outra forma. O Thiago deixou de ser só o caçula e virou um deus grego do tesão. Ele cresceu e ficou gostoso pra caralho.
Eu ficava vidrado na bunda redonda e gostosa dele quando ele subia as escadas. Reparei no volume dele marcado no moletom cinza que ele adora usar, aquele pauzudo marcando a virilha. Eu não sabia o formato, mas imaginava o quão grossa e pesada ela seria. O tesão incestuoso virou minha rotina. Eu pegava o shorts dele — que, para mim, já era um amuleto profano com a porra dele — e me trancava no banheiro. Eu gozava até secar, pensando na pica dura do Thiago ao lado da minha, imaginando o cheiro forte da porra dele se misturando à minha no tecido. Aquele shorts me fodeu a cabeça, me fez parar de brochar e me fez assumir a minha putaria de macho.
Eu já sabia que ele tinha tesão por mim. O jeito que ele me olhava, a forma como ele sempre "esbarrava" em mim. Mas eu precisava de uma prova, de uma reação inegável.
Então, hoje de manhã, eu armei a porra toda. Criei a isca e exibi meu caralho pro meu irmão.
Eu sabia que ele estava em casa. E que entrava no meu quarto. Eu deitei na cama, com o short estrategicamente caído, e comecei a punheta. Não era uma punheta para gozar; era uma performance de luxúria. Eu queria que ele visse, queria que ele entendesse que o meu pau era dele, se ele quisesse. Eu queria dar a ele a chance de avançar ou de recuar. Eu estava forjando o flagra.
E ele fez exatamente o que eu esperava. Ele abriu a fresta da porta, ficou babando na minha rola exposta e correu como um tarado pego no flagra. Mas ele não correu de nojo ou medo. Ele correu com o tesão na garganta.
Por isso, quando voltei do trabalho e agarrei o short profanado, o mapa do tesão que nos unia, o short estava agora pesado e com um cheiro que não era só suor: era gozo, e era dele. Não era uma mancha gigante, mas o cheiro de macho gozado estava lá. Eu senti a vitória. Ele aceitou o convite. O tesão dele impregnado no meu short era a resposta: Eu quero essa putaria.
Não podia mais adiar. Eu sou bissexual.
Não sou só macho para mulher. Sou macho para macho também. Gosto de rola dura, gosto de porra, gosto do cheiro de outro homem gozado. E descobri isso no verão passado, na casa de praia, com o meu primo, Guilherme.
O Guilherme é diferente. É mais magro, mas tem um pauzão do caralho, e tem aquele sorriso de sacana que sabe como foder a sua cabeça. Foi ele quem me mostrou que a rola de outro homem podia ser mais excitante do que qualquer xoxota que eu já tinha comido.
Caralho, meu tesão no meu maninho estava sem controle. Eu precisava achar uma forma de me aproximar do Thiago agora que tínhamos cruzado a linha do segredo. O shorts com a porra dele foi a abertura que eu precisava.
Eu ia contar o que aconteceu naquele verão. A putaria selvagem de dois machos, a exploração de uma sexualidade latente, o gozo compartilhado que me levou para o caminho sem volta.
Liguei para o Thiago e perguntei se ele estava livre no sábado. Eu precisava que ele me ouvisse, mas também precisava que ele se sentisse seguro para rolar alguma coisa entre nós. Talvez se contasse do Guilherme, ele entenderia que eu não era apenas o macho hétero que ele via, mas um cara que já tinha explorado essa putaria com outro macho.
— Thiago, seguinte: o Pai me ligou hoje. O apê da praia tá livre no próximo fim de semana. Bora só nós dois? — mandei, a voz mais casual possível. A isca estava lançada. Eu sabia que ele não ia recusar o convite de passar um fim de semana isolado com o macho mais velho. Na praia, no apartamento da família, sem mais ninguém para nos atrapalhar. Ali, sem o perigo do flagra, a nossa putaria finalmente podia explodir.
O Pedro, o macho alfa da casa, estava prestes a confessar que o pau dele também curtia outro macho. E que, no fundo, ele era tão tarado quanto o irmão.
putopunheteiro