Aos 18, eu trocava olhares cúmplices com meu irmão de 20 anos. O tesão subia sutil, mas constante, com cada gota de suor que pingava dele. O meu pau de 18cm já dava leves pulsos no short, a glande babona querendo deslizar. O suor dele cheirava a sal e macho, e eu inalava a cada respiração, usando o esforço físico como desculpa para a respiração ofegante. O segredo compartilhado era o nosso lubrificante.
À noite, a rotina nos forçava à proximidade perigosa. Estávamos deitados, temporariamente, no quarto de hóspedes, lado a lado. Conversávamos sobre coisas aleatórias, mas a energia sexual era palpável. Gabriel, relaxado, coçava a virilha sob o short folgado, liberando um aroma de macho potente e terroso que me atingia em ondas suaves. O cheiro de virilha misturado ao calor do corpo dele era uma tortura lenta.
Eu sentia meu pau nervurado latejar forte, dando um pulso pesado no short. Eu ignorava, fingindo estar focado no celular, mas o cheiro persistia, uma promessa não dita do que havíamos feito e faríamos de novo. O silêncio se tornava denso, cheio de desejo reprimido.
O clímax da tensão veio no banheiro. Gabriel estava no chuveiro. O vapor preenchia o ar, espessando os aromas. Eu entrei "acidentalmente", fingindo procurar pasta de dente. Meu coração estava acelerado, batendo na garganta.
A cortina do box estava entreaberta. A cena me atingiu como um choque elétrico: meu irmão, nu, forte e molhado, o corpo imponente coberto de vapor. O pau mais grosso dele pendia, um pouco mole pelo calor, mas marcava com sua presença. O cheiro de macho molhado e sabonete se misturava ao vapor quente.
Ele me viu. O olhar dele não era de surpresa, mas de cumplicidade lasciva. O risco de o Pai ouvir no quarto ao lado ou entrar na casa injetava adrenalina pura. Meu tesão explodiu, meu pau ficando duro e quente em segundos.
Ele não disse nada, apenas abriu mais a cortina. O vapor e o cheiro nos envolveram. Nossos corpos nus colidiram, a pele quente e úmida em contato. Gabriel puxou meu rosto para perto do dele, o cheiro de macho molhado invadindo tudo.
"Quer provar, maninho?", ele perguntou, a voz grave e rouca, um convite direto à transgressão.
Ele soltou meu ombro e pegou seu pau avantajado. Ele estava ficando duro e nervoso. Nossas rolas roçaram brevemente, o prepúcio deslizando no meu. A sensação era insana.
Eu me ajoelhei sem hesitar. Era o próximo passo lógico. Eu agarrei o pau imponente dele. Levei a glande babona e rosada à minha boca. O gosto salgado e viscoso do pré-gozo explodiu na minha língua. Comecei a mamar com vontade, sentindo o pau grosso e considerável dele preenchendo minha boca e garganta. O cheiro forte de rola concentrada estava finalmente no meu paladar.
Ele gemeu, agarrando meu cabelo, forçando o ritmo. Eu engulia o que podia, chupando o pau dele até a base. O gemido dele virou um grunhido de prazer profundo. Ele estava no limite.
O clímax veio violento. Ele gozou em jatos quentes e copiosos na minha garganta. Eu engoli tudo em reflexo instintivo, sentindo o sêmen misturando a baba e o cheiro forte na minha garganta. Ele gritou meu nome, alto, o som abafado pelo vapor. Eu gemi em união instintiva, meu corpo convulsionando com o gozo dele.
Ficamos ali, ofegantes, os cheiros fraternais de sêmen, suor e vapor dominando o pequeno espaço. A descarga tinha sido total. Ele me puxou para cima, o corpo dele suado e cheio de gozo. Ele lambeu meu rosto, limpando o resíduo do seu sêmen.
Nossos corpos nus e suados estavam colados. O incesto oral tinha sido consumado. Eu sentia o gosto dele na minha boca, e o cheiro dele na minha pele.
Ouvimos um barulho vindo do quarto ao lado. O Pai. Ele estava ali.
O pensamento me atingiu com a força de um raio: o Pai podia ter ouvido os gemidos abafados. O segredo era agora compartilhado, não só entre eu e Gabriel, mas potencialmente com o Macho Patriarca ao lado.
Enquanto eu estava coberto pelo sêmen do meu irmão, o desejo despertava. Eu olhava para a porta do banheiro, imaginando envolver o Pai nos contatos, nos sabores fraternais que acabávamos de descobrir. O pau dele, o maior, o mais proibido. O próximo passo tinha que envolvê-lo.
putopunheteiro