Meu corpo estava duro só de pisar no corredor. Eu sabia exatamente o que ia fazer. Meu pai só chegaria do trabalho às 18h00. Eu tinha pouco mais de cinco horas para executar minha vingança de gozo, uma sessão de tortura sexual que só terminaria quando o short azul de futebol estivesse encharcado com a minha porra.
Fui direto para o quarto dele estava no estagio. A porta, desta vez, estava entreaberta, um convite silencioso que me fez respirar fundo. Aquele quarto cheirava a ele, a macho, a suor limpo e à putaria da manhã. Entrei sem bater, como um tarado em sua caçada.
Aquele quarto era o ninho dele, a fortaleza que agora me recebia. Meus olhos varreram o chão e a cama. E lá estava ele. O shorts azul de futebol da Nike estava jogado de qualquer jeito no chão, perto da pilha de roupas sujas. Peguei-o com a ponta dos dedos, como um objeto sagrado e profano.
O cheiro me atingiu como um soco no estômago, fazendo meu pau pular. Eu já esperava o cheiro da putaria dupla (a minha porra seca de dias atrás misturada ao suor e mel dele da punheta da manhã). Mas havia uma nota nova, mais fresca e selvagem, que me fez engasgar de tesão.
O Pedro tinha gozado recentemente ali.
Por dentro, o tecido estava marcado, mas não apenas com as marcas brancas e amareladas de fluidos antigos. Havia uma mancha branca com partes mais escura, mais densa, no centro da virilha, perto da costura. Ela cheirava a porra fresca, grossa e salgada. Ele devia ter gozado logo depois que saí correndo, aliviando a tensão que o flagrante tinha provocado, e tinha se limpado ali, ou deixado o excesso escorrer no tecido, como se o shorts fosse sua fronha. Era uma marca de descontrole de um macho que se achava no controle.
A rola dele estava marcada no short, o cheiro era tão potente que eu podia imaginar a pica grossa e pesada ainda latejando, o prepúcio elástico do jeito que o vi. Meu corpo respondeu à altura, a minha rola potente já dura e latejando, babando mel pelo short. O cheiro dele era meu combustível.
Aproximei o short do meu rosto. Eu precisava ir além da simples punheta. Esta era uma putaria de desafio, e eu faria isso com a prova do crime em minhas mãos.
Segurei o shorts, puxando a área da mancha fresca de porra do Pedro para perto. Com a ponta do dedo, esfreguei a mancha de sêmen dele, sentindo a textura levemente pegajosa e salgada. Em seguida, levei o dedo à minha glande rosa, babona e úmida. O mel que escorria do meu pau já era abundante, e a mistura dos fluidos foi um choque. O tesão dobrou de intensidade.
Eu esfreguei leite do Pedro com o meu mel na minha rola gostosa, espalhando a putaria dele pelo meu corpo. O cheiro da porra dele estava agora em mim, misturado ao cheiro da minha baba, e eu senti uma conexão proibida e animalesca. Era como se a pica dele estivesse me ungindo para o ritual.
Me despi completamente, deixando minhas roupas caírem no chão, e me deitei na cama de Pedro, esparramado sobre os lençóis que ainda deviam guardar o calor do corpo dele. Estendi o shorts azul na minha barriga, bem na altura da minha virilha, e comecei.
A punheta seria lenta, agonizante e prolongada.
A mão começou o movimento, mas era quase imperceptível. Não era para gozar rápido; era para torturar o pau, mantê-lo inchado, vermelho e babando pelo máximo de tempo possível. O short azul, com as manchas de porra e suor de macho, era o meu amuleto.
A cada deslize lento da pele, eu inalava o short. O cheiro de gozo e suor do Pedro me possuía. Eu podia sentir o cheiro forte e salgado da porra dele no tecido, misturado ao cheiro do meu próprio mel que já estava pingando. Eu gemia baixo, a boca contraída, vidrado no cheiro.
Eu me lembrava da punheta controlada do Pedro pela manhã, a cadência pesada, a autoridade. Ele estava saboreando o próprio tesão. Agora, eu faria o mesmo, mas usando a putaria dele contra ele. Eu o faria sentir o meu tesão incestuoso no seu short, na sua cama, no seu cheiro.
15h15. A primeira meia hora foi dedicada a levar o pau ao limite, o famoso edging. A glande rosa e babona já estava totalmente inchada, os sulcos da rola pulsando com o sangue acumulado. As veias grossas saltavam sob a pele clara, e meu saco subia e descia levemente, mas não o suficiente para liberar o gozo. O mel escorria incessantemente, e eu o limpava no shorts do Pedro, espalhando o meu fluido viscoso pelas manchas do dele.
A mão descia e subia na rola com a precisão de um cirurgião. Eu parava no limite da dor-prazer, sentindo o pau latejar, e a única coisa que me fazia recuar era o cheiro rançoso e gostoso do shorts. Eu respirava fundo, o ar quente e pesado do quarto se enchia do vapor salgado-doce de porra e macho suado.
15h45. Meu corpo tremia em espasmos leves. A rola estava tão saturada de sangue que a pele parecia que ia rasgar. Eu pensava na pica grossa do Pedro em contraste com a minha, na semelhança do nosso prepúcio, na cor da nossa glande. Eu imaginava ele voltando, abrindo a porta e me vendo ali, nu, gozando em cima da cama dele, com o shorts dele no meu rosto. Essa fantasia de humilhação e domínio invertido era a gasolina para a minha punheta.
— Tu não sabes que aqui em casa sempre tem de bater antes de entrar? — eu sussurrava, repetindo a frase dele, mas agora a transformando em um gemido de putaria.
Eu me sentava na cama, curvado sobre a rola que parecia pesar uma tonelada. A mão forte, cansada, continuava o trabalho lento. O saco já estava duro, quase dormente de tanto segurar o gozo. O short azul estava agora quente e úmido não só com a porra antiga e fresca do Pedro, mas também com o meu mel abundante. Eu o cheirava, e o odor era tão intenso que parecia invadir a minha alma. Era o cheiro da fraternidade suja.
16h30. Mais de uma hora e meia de edging. A tensão estava insuportável. Eu estava ofegante, mas não ousava acelerar. A vingança era a lentidão. Eu queria que meu gozo fosse merecido, construído sobre a tortura. Eu movia a mão devagar, devagar, sentindo o atrito da pele contra a minha glande inchada. Eu me levantava e deitava, virava de lado, procurando novas formas de atrito, sempre mantendo o shorts colado ao rosto, inalando a putaria dele.
Eu usei o short como uma ferramenta de putaria. Pressionei o tecido úmido de mel e gozo contra a cabeça babona do meu pau, usando a rigidez das manchas secas para aumentar a fricção. O cheiro selvagem era a minha droga. O atrito do tecido rançoso e sujo contra o meu pau era a forma mais pura de tesão incestuoso.
O tesão agora era puro poder. Eu sentia que, ao gozar naqueles shorts, eu estaria dominando o Pedro, marcando o território que ele havia tentado proteger com seu escárnio.
17h00. O prazo estava se esgotando. Eu tinha apenas uma hora. Meu pau não aguentava mais. A dor se misturava ao prazer. Eu via flashes de luz na minha visão periférica, o corpo à beira de um colapso de tesão.
Eu comecei a acelerar o movimento da mão, mas ainda controlando o ritmo. O saco subia com mais frequência agora, e o mel escorria em filetes grossos. Eu agarrei o short azul com força, com as duas mãos, e o pressionei contra o meu rosto. O cheiro da rola dele misturada à minha baba era a única coisa que me mantinha consciente.
Eu imaginava a gente se masturbando juntos, as pernas se entrelaçando, ele olhando no meu olho enquanto gemia, e nossos paus bem duros, um colado no outro, trocando baba enquanto a minha mão segurava em um sobe e desce aquelas picas grossas de dois machos punheteiros.
O saco subiu com a força final. O controle quebrou. Eu gritei baixo, o grito abafado pelo tecido do shorts de Pedro contra meu rosto.
O gozo veio violento, não em jatos finos e rápidos, mas em jatos grossos, quentes e longos, uma descarga explosiva de sêmen grosso e acumulado. O pau convulsionava, liberando a porra que eu havia segurado por mais de duas horas. Foi uma gozada incrível, a mais intensa da minha vida, um alívio total, uma satisfação incestuosa e perversa.
Eu joguei o short de lado, ofegante. Meu corpo tremia. A porra jorrou com tanta força que atingiu o shorts azul de futebol em cheio, encharcando a virilha de Pedro com o meu sêmen. Eu gozei tanta porra que não só as manchas antigas e a mancha fresca dele foram cobertas, mas o tecido escuro da Nike ficou visivelmente mais claro com o meu leite espesso.
Eu não conseguia me mexer. Fiquei deitado, exausto, sentindo o cheiro forte da minha porra fresca se misturar ao cheiro quente e salgado da porra dele no short. Os jatos grossos continuaram a escorrer da minha glande, pingando no lençol de Pedro.
Eu me recompus, o coração ainda disparado. O relógio marcava 17h30. Eu tinha tempo.
Eu me sentei na cama, peguei o shorts azul, agora pesado e visivelmente molhado com o meu gozo recente. O cheiro era avassalador, a quintessência da putaria de dois machos.
Desta vez, eu não o secaria.
O Pedro me desafiou a babar no pau dele. Eu o desafiaria a vestir um shorts encharcado com o meu sêmen. A rigidez suspeita da porra seca não seria mais um segredo; a umidade e o cheiro forte de macho gozado seriam a prova do crime clara e indiscutível.
Peguei o shorts e, com um sorriso macho e pervertido, joguei-o de volta na cama de Pedro, bem em cima do travesseiro dele, no meio da cama. O tecido molhado de gozo fez um barulho úmido ao cair.
Naquele momento, enquanto via o short, que agora era uma relíquia imunda e sagrada, percebi que a putaria não tinha sido vingança, mas a consumação de um laço profano. O short não me separou dele; uniu o meu gozo ao dele.
Vesti minhas roupas, a rola ainda latejando e babando um mel tardio, e saí do quarto. A missão estava cumprida. Saí com uma nova forma de olhar para o Pedro. Não era mais o irmão distante, mas o meu cúmplice involuntário, o macho cujo cheiro e cujas marcas estavam agora fundidos às minhas.
Agora, era só esperar. O Pedro não podia mais fingir que não sabia. Quando ele voltasse do trabalho e encontrasse aquele shorts, ele saberia que eu tinha gozado em resposta direta ao nosso flagrante. E eu estaria esperando, duro e tarado, pelo próximo movimento dele. O jogo estava empatado, e a próxima jogada seria dele.




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