A pergunta era mais do que luxúria; era uma crise de identidade. Eu, que sempre me vi como o dominador, o instigador, estava sendo puxado para o abismo do prazer passivo. Minha mão desceu instintivamente para o meu ânus, tateando a fenda. Ele estava tenso, fechado, uma pequena entrada em pânico, mas pulsando com a adrenalina de putaria. Eu tateei a pele morna, e senti o arrepio proibido que corria da nuca, descia pelas costas e explodia ali, no meu centro mais vulnerável. Era o medo, a porra do medo de ter minha identidade de macho rasgada, misturado ao tesão mais forte do mundo, a promessa de um prazer além do controle. Meu corpo de 18 anos, atlético, firme e liso, bronzeado de sol e suor, estava prestes a aceitar uma fissura em seu domínio masculino, uma abertura para o mundo que eu apenas observava.
O cuzinho era o último território virgem. Se a rola, a minha pica de 18cm reta e veiosa, era o meu macho, a arma ativa de todos os meus prazeres e domínios, o rabo era a minha arma secreta, um portal de poder e entrega final. O ato de dar a punheta para o Pedro me colocava em controle; a penetração me colocaria em submissão total, mas uma submissão ativa, uma rendição que exigia força muscular, aceitação e foco. E a ideia de submissão — não a fraqueza, mas a submissão absoluta e poderosa ao prazer de ser tomado — essa era a verdadeira puta gostosa, a mais viril das descobertas que um homem podia fazer.
A ideia de que o meu cuzinho pudesse ser o local de descarga final do Pau grosso e veioso do Pedro me fez engasgar com a própria saliva, e a minha rola estalou, dura. Eu me visualizei arqueando as costas na cama, não de esforço, mas de prazer agudo e desespero controlado, enquanto o pau dele atingia meu ponto mais fundo, massageando minha próstata. O contraste era perverso e delicioso: eu, o dominador frio, me transformando no passivo que, ao mesmo tempo, agarrava, mordia e sugava a virilidade do ativo. Eu seria a âncora do prazer.
— Rabo de macho... Cuzinho que sabe dar prazer e agarrar... — sussurrei. A palavra saiu como um reconhecimento de poder. Eu tinha que testar a porra da teoria.
Levantei nu, a rola já dura, latejando e babando mel. O espelho refletia um corpo de Thiago, 18 anos, atlético e jovem. Minha pica, de 18cm reta e veiosa, latejava, a cabeça rosinha e úmida. Eu caminhei nu pela sala, sentindo o ar quente da tarde. Eu precisava de algo que representasse a invasão. Um objeto que tivesse o volume, a firmeza e a circunferência necessárias para simular o que eu caçava, algo que impusesse o respeito da grossura que eu tanto venerava.
Meus olhos caíram no frasco de lubrificante, o mesmo que eu usava para as punhetas de Pedro. Um cilindro de plástico rígido, liso, pesado e fodidamente comprido, com uma base larga e estável. Ele tinha a circunferência bruta que eu adorava, a mesma que eu via no Pau do Pai. Eu o girei na mão, sentindo a frieza do material. Ele tinha o diâmetro exato para causar respeito. Era a porra da autoridade mecânica. A chave para a penetração.
Voltei para a cama, o coração martelando contra as costelas, o sangue quente bombeando. Minha respiração estava superficial, meus músculos em alerta, prontos para a submissão. Eu me posicionei de lado, ajoelhado, o quadril inclinado, as nádegas firmes e para cima, quase implorando. O cuzinho, que eu examinei mais de perto, era de uma tonalidade rosinha idêntica à cabeça da minha rola, um alvo virgem e delicado, pulsando com medo e excitação. Minha rola de macho estava dura e babando mel só de ver a cena. O conflito final: a rola gozando a penetração ativa do rabo.
Agarrei o frasco. As mãos tremiam de uma mistura de pavor e excitação eletrizante. O pavor vinha da ruptura; a excitação, da promessa de prazer absoluto.
Tirei a tampa e derramei uma quantidade abundante de lubrificante em gel na ponta do frasco, e na minha entrada. O gel era frio e viscoso. Eu o espalhei com os dedos, sentindo o choque frio, massageando o músculo, preparando a puta que havia em mim. Eu era minha própria cafetina.
Respirei fundo, controlando o tremor do meu corpo. Empurrei a ponta fria e dura do frasco contra a entrada. O músculo lutava com ferocidade. A sensação foi um choque violento e intenso. Não era dor lancinante, mas uma resistência feroz do meu corpo, um ardor que me fez arquear as costas e cravar os dedos nos lençóis brancos. O cuzinho estava lutando, contraído em um espasmo de defesa, mas o tesão era infinitamente maior, era a fome de ser tomado.
Eu forcei, com um gemido abafado, rouco. O lubrificante fez seu trabalho, transformando o atrito em um deslize doloroso.
A entrada do frasco foi lenta, centímetro por centímetro. Senti a ponta do frasco pressionar o esfíncter, forçando-o. A cada milímetro que o plástico avançava, o músculo se esticava. A sensação de estiramento era insuportável, uma dor quente e ardente que me fez prender a respiração, ciente de que estava forçando o meu corpo para além de seu limite natural. O suor brotou na minha testa. Eu cerrei os dentes.
O ponto crítico veio quando a metade da circunferência estava para dentro. Ali, o músculo cedeu. Não em derrota, mas em um relaxamento profundo e espasmódico. A dor aguda se transformou em um arrepio de rendição. Foi como se o meu corpo dissesse: "Você venceu. Tome-me." O relaxamento não foi alívio, foi uma aceitação extasiada.
O som foi um "pop" úmido e baixo, e o cilindro de plástico rígido, frio e pesado, estava inteiramente dentro de mim, me preenchendo até o limite. Senti a circunferência bruta contra as paredes interiores, forçando o músculo em sua capacidade máxima de estiramento. O ânus reagiu com uma força surpreendente, não apenas aceitando a invasão, mas agarrando o objeto com desespero, poder e domínio. Meu cu era o macho da penetração, o músculo mais forte do meu corpo. Ele mordia e controlava o volume. Eu estava preenchido, fui totalmente tomado. Minha rola, que já estava dura, agora latejava com a pressão interna, o mel escorrendo da ponta descontroladamente.
Fechei os olhos. A visão se tornou interna, focada na pressão e no músculo esticado. O frasco se dissolveu, e em seu lugar, eu senti o volume vivo e pulsante do Pau do Pedro, a grossura máxima. O volume macho tinha conquistado o meu rabo, e o meu rabo o conquistou de volta. A grossura era a autoridade que eu adorava, o peso da virilidade que me dobrava. Meu cuzinho agarrou, mordeu, sugou e aceitou com avidez indomável. Eu me senti o recipiente perfeito, o cu da casa, pronto para a descarga, mas com a capacidade de zerar o prazer, de levar o ativo ao limite com a força dos meus músculos contraídos.
Eu comecei a me mover. Mas não apenas eu; era o rabo de macho que se movia, com o cilindro em mim. Devagar no início, sentindo o músculo trabalhar ativamente contra o frasco. O cuzinho começou a impor o ritmo, empurrando e puxando o frasco, contraindo-se violentamente em volta dele em um ritmo que me pertencia. Era o meu rabo fodendo o objeto, não o contrário. Eu comecei a respirar fundo, soltando o ar em longos gemidos roucos, focando no relaxamento da parte superior do meu corpo para maximizar a tensão na parte inferior.
A cada empurrão, o ardor prazeroso explodia. O estiramento no limite era a chave; a dor fina no ponto de ruptura era o gatilho de um prazer que se irradiava para a minha próstata, fazendo minha rola saltar. A rola latejava, dura como pedra, mas babando sêmen como nunca. O tesão era tão alto que o mel escorria e lambuzava a base da minha rola, escorrendo pelos pelos loirinhos. O volume do frasco dentro de mim era a minha âncora de submissão, a prova física de que eu era uma puta com o poder de um macho.
Eu continuei nesse ritmo, o cuzinho se contraindo em espasmos de controle. Eu movia o quadril, sentindo o frasco deslizar. Eu o segurava com os músculos. Eu o soltava. Eu o agarrava com mais força na saída. Cada movimento era um exercício de poder e entrega, de submissão ativa. Meus joelhos tremiam, meu corpo inteiro estava lubrificado com suor e mel.
Parei a movimentação, o corpo em convulsão de excitação. O cuzinho apertava o objeto com desespero. Eu precisava do teste final. Eu tinha que sentir o vazio, a perda da plenitude para confirmar a minha necessidade de ser preenchido novamente.
Agarrei a base do frasco e comecei a puxá-lo para fora, devagar, contra a resistência do meu músculo tenso, que lutava para manter o preenchimento, chorando pela sua perda iminente.
A sensação do vazio foi um choque quase doloroso, tão intenso quanto a entrada.
O frasco de plástico deslizou para fora com um som de "slurp" molhado e úmido. No instante em que ele se separou da minha entrada, senti uma onda de perda, de abandono visceral. A plenitude sumiu, e o cuzinho ficou ali, molhado, escancarado e pulsando vazio, como uma boca que perdeu o pau. O músculo anal, antes rígido e esticado, agora tremia e se abria e fechava de forma incontrolável, implorando por preenchimento, gritando pelo volume que lhe havia sido tirado. O relaxamento era impossível sem a presença do objeto.
E a minha rola reagiu ao desespero do cuzinho com uma urgência atroz.
Minha rola de macho, que estava dura, explodiu em sensibilidade. O gozo ainda não tinha chegado, mas a pressão era insuportável. Minha rola começou a babavar sêmen em filetes grossos, a ponta pingando um mel espesso e abundante. Ela latejava e ficava ainda mais dura na tentativa desesperada de compensar o vazio do meu cu, de provar que ela ainda era o foco, mesmo que o rabo estivesse no comando. Eu tive que segurá-la para não gozar de imediato, sabendo que só o preenchimento do meu cuzinho me daria o gozo final.
Eu olhei para o frasco, melado de lubrificante, suor e vestígios do meu próprio mel. A remoção havia sido uma merda. O vazio era insuportável. Eu precisava daquele volume macho de volta, daquela autoridade fria me preenchendo. O desespero do meu cu tornou-se o meu próprio desespero.
Com a rola latejando e babando incontrolavelmente, e o cuzinho pulsando em um desespero de perda, eu agarrei o frasco novamente e, sem lubrificação adicional, enfiei-o para dentro com mais força e urgência do que na primeira vez.
O segundo preenchimento foi um alívio avassalador, uma volta para casa. O grito silencioso do meu cuzinho foi preenchido, e o meu rabo se contraiu imediatamente, puxando o objeto para dentro com força. Minha rola, finalmente satisfeita pela submissão ativa do meu rabo, atingiu seu ponto de não retorno. O tesão acumulado no vazio explodiu em uma onda que percorreu todo o meu corpo.
O gozo veio violento, em jatos grossos e quentes, que molharam meu abdômen e espirraram na fronha, deixando a marca da rendição final. Foi um gozo de submissão, mas de domínio. Meu corpo se convulsionou, arqueando as costas e gritando, não mais internamente, mas em um gemido longo, rouco e desesperado que ecoou no quarto. O meu cuzinho esticou-se ao máximo no momento da descarga, sugando a última pulsação do prazer.
Minha última imagem mental foi a cabeça do Pau do Pedro se enfiando em mim, e meu cuzinho, agora o rabo de macho perfeito, não apenas aceitando a invasão, mas sugando a virilidade da casa para dentro, controlando o gozo de submissão.
Ofegante, suado e exausto, eu havia descoberto o prazer do cuzinho além da punheta. Minha entrada traseira era agora o cu da puta perfeita, testado, validado e pronto para a virilidade do irmão-amante. Eu estava pronto para ser fodido na praia, e para dominar a penetração, levando o ativo ao êxtase com a força do meu rabo.
putopunheteiro