Ele vestia apenas um short de moletom, o corpo bronzeado e peludo. Seus pentelhos castanhos, grossos e salpicados de fios grisalhos, pareciam ainda mais viris depois da água. Eu o observava sem querer, lembrando que o pau dele era o maior e mais imponente da casa. Eu o imaginava, um pau nervoso e robusto, idêntico ao meu em forma, mas ampliado, como uma versão final da nossa genética.
"Pode picar essa cebola, Lucas. Rápido", a voz grave de Marcos me tirou do transe.
Assenti, sentindo meu pau de 18cm, nervurado e duro, dar um pulso discreto sob a cueca slip branca. A excitação era sutil, mas constante.
Marcos se curvou para pegar algo no armário de baixo. O movimento tensionou seus músculos das costas e expôs um pouco mais da virilha no short. O cheiro que subiu foi de frescor misturado a testosterona pura, um aroma que entrava nas minhas narinas e ativava o tesão proibido. Ele estava limpo, mas a essência viril era inegável.
“Pai, o Gabriel volta que horas?”, perguntei, a voz controlada. Eu precisava do tempo.
“Só depois das dez. Por quê? Precisa de ajuda com alguma coisa?”, ele perguntou, voltando a mexer a panela. Ele coçou o peito, os pelos úmidos. O cheiro era avassalador.
“Não, só perguntando,” menti. O tesão era uma agonia. A proximidade era insana. Eu me concentrei em picar a cebola, sentindo meus olhos marejarem pelo vapor, o que disfarçava a minha excitação.
Mais tarde, eu estava sozinho no meu quarto. A casa estava em silêncio, a única luz vindo da janela. Olhei para a minha cueca slip branca, grudada na virilha. Eu estava no terceiro dia sem tomar um banho completo. A decisão era deliberada, um experimento sensorial.
Deitei nu na cama, o cheiro de macho próprio que exalava de mim era denso. O pau, nervurado e quente, cheirava forte, a glande babando sob o prepúcio. Meus pentelhos loiros estavam úmidos e aromáticos, uma mistura de sal, terra e o adocicado do pré-gozo acumulado.
Inalei fundo, sentindo o cheiro crescer e me consumir. Era a essência da minha própria virilidade, pura e sem disfarces. O prazer era total.
Peguei o pequeno tesouro que havia escondido: a cueca slip preta de Gabriel, com as marcas de baba salientes, e a camiseta suada de Marcos. Cheirei a cueca do irmão: macho jovem, forte, excitante. Depois, a camiseta do pai: macho maduro, pesado, dominante.
O incesto pulsava em minha mente, não como um plano, mas como um impulso incontrolável ativado por esses aromas. O cheiro de Marcos me fazia imaginar o pau imponente dele, não só marcando, mas duro, a cabeça rosa babando. Era um pensamento perigoso, mas o tesão não tinha moral.
Eu tinha um objetivo: eu precisava da cueca pós-banho de Marcos. A que ele usava antes de se vestir. O pai tinha o hábito de deixar a roupa usada no chão do banheiro.
Deixei a minha cueca slip branca de lado e me arrastei nu pelo corredor. O risco era máximo. Gabriel estava fora, mas Marcos podia voltar a qualquer momento. Minha adrenalina corria, e meu pau nervurado e grosso latejava, totalmente duro.
Cheguei ao banheiro. Lá estava, jogada no chão: uma cueca slip azul escura, limpa, mas ainda úmida de vapor e com o cheiro residual da virilha dele, que o banho não podia apagar completamente. Peguei-a.
Levei o tecido ao nariz. O cheiro era de macho e sabonete, mas com um fundo inconfundível de rola grande e pentelhos castanhos. Era a virilidade limpa, mas presente. A adrenalina de estar com a roupa íntima do pai era misturada a um desejo incesto crescente. Eu ofegava, o cheiro entrando nos meus pulmões. O pau saltava nas minhas mãos.
“Porra, que perigo,” sussurrei.
Voltei para o quarto, trancando a porta, sentindo que havia cruzado uma linha. Eu tinha a essência viril do patriarca, capturada no pós-banho.
No quarto, os elementos estavam prontos. Deitei-me nu. Eu me preparava para o Clímax Visceral.
Peguei minha própria cueca slip branca, agora com três dias de cheiro acumulado. Coloquei-a no nariz, inalando o aroma potente do meu próprio pau. O fetiche de auto-cheiro me dava o ponto de partida.
Mão no pau, eu comecei o edging. Lento, concentrado, o pau nervurado e tenso contra o meu punho. Eu gemia baixo, a baba escorrendo e lubrificando a pega.
Peguei a cueca slip azul escura de Marcos. Levei-a ao nariz, misturando os aromas. O cheiro do meu próprio corpo misturado ao cheiro residual de rola limpa do meu pai.
Os pensamentos de incesto me invadiram com força total. Fechei os olhos. Não era mais apenas o cheiro; era a imaginação vívida. Eu via o pau de Marcos, o maior de todos, duro, a cabeça rosa pulsando, idêntico ao meu, mas potente. Eu o imaginava se curvando, me pegando, gozando em mim. O tabu era o catalisador final.
O tesão era insano. Eu edging no limite da dor e do prazer, sentindo as bolas cheias contrair. O cheiro da virilidade patriarcal me quebrou.
Acelerei o punho com força total. O orgasmo veio como uma onda quente e violenta. Gozando forte, o sêmen jorrou em jatos longos e cremosos. Deixei o esperma atingir meu peito e abdômen.
Curvei-me sobre o jorro. A boca foi direto na fonte. Lambia tudo, avidamente, sentindo o gosto salgado, quente e denso. O fetiche estava completo. Eu gozava na boca, engolindo os resíduos enquanto inalava a cueca do pai no nariz.
O corpo convulsionava em êxtase instintivo. Eu gemia, a voz rouca: “Porra, o cheiro dele me deixa louco, como se fosse eu mesmo, só que mais... mais macho.” O corpo estava suado, coberto de sêmen e totalmente satisfeito. Aquele aroma do pai havia sido o gatilho final.
Deitado na cama, exausto, eu me limpava lentamente. O cheiro de porra, suor e do almíscar do pai pairava no ar. A cueca slip azul escura estava escondida no armário, ao lado da preta de Gabriel e da camiseta de Marcos.
O incesto mental havia sido o ápice. Eu me perguntava até onde esses pensamentos proibidos me levariam. O limite da exploração sensorial tinha sido ultrapassado.
Eu me virei na cama, olhando para a porta. Além dela, no final do corredor, estava o quarto de Marcos. Eu ansiava por mais proximidade, mais cheiro. O instinto havia superado a razão. O próximo passo não seria mais apenas sobre aromas; seria sobre tocar.
putopunheteiro