A Pressão nos 18: Rígido, Grosso, E o Tesão Escorrendo



Gabriel acabara de completar 18 anos e estava no último ano do ensino médio, equilibrando aulas intensas com treinos diários na academia e na piscina. Os mergulhos longos deixavam seus músculos definidos e a pele branca reluzindo de cloro. Há poucas semanas, ele havia se mudado para o apartamento pequeno que dividia com o pai, um espaço apertado que o pai deixava silencioso na maior parte das noites, transformando o lugar em um refúgio para seus pensamentos.

Ele saiu da academia naquela tarde com as coxas grossas ardendo do agachamento pesado, cada passo enviando uma vibração sutil pela virilha. O suor escorria em filetes quentes pela parte interna das pernas brancas e definidas, acumulando-se na cueca boxer cinza que grudava como uma membrana pegajosa contra a pele sensível. Seus testículos, inchados pelo treino, balançavam levemente, colando nas coxas úmidas. O pau, ainda semi-mole mas com o fluxo sanguíneo acelerado, pressionava contra o tecido encharcado, criando uma fricção mínima que já despertava um formigamento distante. O cheiro de seu próprio suor de esforço, almiscarado e acre, misturava-se ao cloro residual da pele, criando um odor químico que era apenas dele. Ele sentia o peso quente do saco úmido roçando a parte interna da coxa a cada passo lento, um arrastar pegajoso que se tornava um incômodo sutil, mas que ele, de alguma forma, acolhia.

No vestiário lotado, o ar úmido carregava o som de conversas abafadas e armários batendo. Ele se sentou no banco de madeira áspera, as nádegas firmes da natação se acomodando no assento duro. Ao baixar a calça de moletom, a cueca revelou uma mancha escura na virilha, onde o tecido se moldava perfeitamente ao contorno. Veias sutis e azuladas já eram visíveis sob a pele esticada. Ele puxou a camisa, expondo o peito largo e definido, gotas de suor escorrendo pelos sulcos dos abdominais, pingando devagar até o umbigo. O calor irradiava da base da espinha, subindo em ondas lentas que faziam o pau pulsar uma vez, involuntário, como se o corpo respondesse ao ar confinado.

Ele se levantou devagar, sentindo o peso dos músculos das pernas, e a cueca colava insistentemente na pele da virilha. O pau começava a inchar levemente, e veias aparentes traçavam linhas azul-esverdeadas sob a superfície branca e tensa. Seus testículos pendiam pesados, a pele escrotal escorregadia de suor, roçando as coxas a cada movimento. O atrito úmido era quase doloroso, mas ele ignorou o desconforto crescente. No entanto, o tecido roçava o glande sensível com a fricção do caminhar, enviando um formigamento inesperado pela uretra, como um aviso silencioso de ativação interna. Ele sentiu a membrana fina do tecido da cueca deslizar e prender sobre a coroa do glande, e esse contato efêmero gerou um calor que subiu direto para o centro do seu baixo ventre.

Caminhando para o chuveiro, o ar fresco do corredor contrastava com o calor interno, fazendo o suor esfriar na pele. A cueca grudava ainda mais, o algodão úmido e grosso abraçando cada curva. Ele sentiu o pau pulsar de novo, o glande rosado inchando contra o elástico apertado, forçando uma gota minúscula de pré-gozo a se formar na fenda, escorrendo devagar e umedecendo o algodão. Sua virilha chamava atenção, o tecido moldando o pau semi-duro, exigindo mais espaço para o inchaço crescente.

Sob o jato quente do chuveiro, a água batia forte nos ombros. Ele ensaboou. Ao puxar a cueca para baixo, o pau saltou livre, semi-ereto, a grossura balançando com o peso, glande rosado brilhando sob a umidade. Ele deixou a água correr, sentindo o jato pressionar o glande, fazendo-o inchar mais. Veias túrgidas pulsavam ao longo dos 18 centímetros. Seus testículos contraíram levemente com o calor, a pele escrotal encolhendo em rugas apertadas, subindo mais próximos ao corpo. Ele passou o sabão devagar pela grossura, dedos deslizando na espuma escorregadia, mas parou ao sentir um tremor subir pela espinha, o pau endurecendo contra a palma, glande rosado latejando com uma gota clara e viscosa de pré-gozo emergindo da fenda.

Saindo do chuveiro, ele se enrolou na toalha áspera. No espelho embaçado, viu o contorno do pau semi-duro pressionando o tecido branco, uma mancha sutil de pré-gozo se formando na ponta. Ele vestiu a cueca limpa, sentindo o algodão seco abraçar a pele ainda quente, mas o pau não relaxava completamente, mantendo uma curvatura sutil para cima. Vasos sanguíneos dilatados pulsavam levemente sob a pele branca. O tecido da cueca, embora seco, já absorvia o calor remanescente da pele.

De volta ao apartamento, ele sentou na beira da cama, sentindo o pau roçar o tecido seco. Ele deitou de costas. Ao cruzar as pernas, o tecido esticou, pressionando o pau contra a coxa interna. O glande rosado, agora mais inchado e sensível, roçou a pele macia da perna, enviando um choque pela uretra, fazendo o pau pulsar uma vez. Endurecendo para meia-bomba, veias proeminentes saltavam sutilmente contra a pele tensa, demonstrando o aumento da pressão interna.

O desconforto cresceu devagar, uma coceira interna centrada no pau que agora latejava. Ele ajustou a cueca, dedos roçando acidentalmente a base do pau, sentindo a veia dorsal latejar sob a pele fina e branca. O pau respondeu inchando mais, glande rosado empurrando o elástico. Ele baixou a cueca até os joelhos, libertando o pau que agora estava totalmente ereto, grosso e veiado, o glande rosado inchado brilhando com uma fina camada de pré-gozo na fenda. Seus testículos pendiam livres, pele escrotal relaxada mas sensível ao ar fresco. Ele olhou para baixo, vendo o pau balançar levemente com a respiração.

O cheiro subiu de repente, misturado ao suor seco da virilha: um odor almiscarado e salgado emanando da pele exposta. Ele inclinou o corpo, nariz quase tocando a base, inalando o aroma cru da própria excitação. O pau tremeu em resposta, veias túrgidas inchando mais grossas e azuis sob a pele branca. Ele tocou os testículos, e o pau pulsou ritmadamente, glande rosado expelindo mais pré-gozo que escorreu em um filete viscoso. Sem intenção clara, a mão subiu, fechando-se ao redor da carne dura e quente. Ele bombeou uma vez, devagar, sentindo a fricção da própria pele deslizando sobre as veias aparentes. O escorrer do pré-gozo lubrificou o movimento, e um gemido baixo escapou.

Ele continuou, bombas lentas e deliberadas, a mão subindo até a coroa onde o polegar circulava o glande rosado, espalhando o fluido viscoso. O pau inchou mais na pegada, uretra dilatando com cada pulso. O ritmo acelerou, mão voando no pau, glande rosado virando roxo inchado. O prazer subia em ondas, e ele sentiu o gozo se aproximando. Ele parou abruptamente, mão soltando o pau trêmulo, grossura balançando no ar com vasos sanguíneos dilatados pulsantes, glande roxo babando pré-gozo em gotas que pingavam no lençol. O corpo protestou com um espasmo, quadris empurrando no vazio, respiração ofegante preenchendo o quarto silencioso.

No banheiro, ele jogou água fria no rosto. O pau amolecia devagar contra a pia, mas o formigamento persistia na uretra. Ele vestiu uma cueca limpa. Deitou na cama, mas o calor interno não dissipava — glande formigando contra o tecido, um pulso ocasional no pau. Ele apertou as coxas, fricção involuntária enviando choques pela espinha, mas resistiu ao impulso de tocar.

Dias se seguiram com o incômodo se repetindo: pau endurecendo no vestiário, fricção das coxas bombeando involuntariamente. Cada vez, o cheiro subia como gatilho, mão vagando para ajustar. Uma noite, com o pai dormindo, ele cedeu mais cedo. Mão na grossura ereta, bombas firmes: glande inchando roxo, pré-gozo lubrificando a pegada. O gozo explodiu contra a parede, sêmen grosso em filetes brancos.

Ele começou a notar os detalhes: a forma como a uretra se dilatava antes do pré-gozo, gota clara emergindo; o jeito que os testículos se contraíam, subindo firmes na excitação. O cheiro variava, mas sempre ativava o latejar na base do pau. Em uma sessão solitária no sofá, ele explorou mais: dedos traçando as veias dorsais, sentindo o pulso sanguíneo acelerado. A mão dele deslizou pela grossura, sentindo a rugosidade das veias proeminentes que saltavam como raízes. A veia dorsal, grossa e quase preta, pulsava pesadamente sob a pele esticada e fina, um espetáculo de pressão que fazia o pau parecer prestes a romper o próprio tecido. As veias túrgidas saltavam contra a pele tensa, parecendo cordas esticadas, cada vaso sanguíneo dilatado carregado e quase explodindo.

O toque revelava as veias como caminhos duros, quase cartilaginosos, pulsando levemente sob a pele esticada. Ele podia sentir a pulsação pesada e rítmica da veia principal contra a palma da mão. A rede venosa estava tão tesa que parecia prestes a se romper. Ele bombeou mais devagar, explorando cada elevação, sentindo como a veia dorsal latejava em sincronia com o coração acelerado, o glande roxo inchando a cada subida, fenda abrindo para mais pré-gozo viscoso que escorria quente pelos dedos.

O afastamento nunca era total; mesmo após gozar, o pau demorava a amolecer, cheiro viscoso pairando no ar. Algo acordou no corpo dele, pulsando como um novo centro de gravidade. Ele testou limites em momentos inesperados: no banheiro compartilhado, mão rápida na cueca, roçando o glande através do tecido, sentindo o inchaço imediato; na piscina, sunga apertada ativando o latejar durante os intervalos. Cada vez, o cheiro subia, narinas dilatando, desejo cru. Noturnamente, o ritual se alongava: deitado de lado, mão entre as coxas, dedos massageando testículos enquanto a outra bombeava o pau devagar, glande babando no lençol. Gozo vinha em ondas controladas, sêmen escorrendo pela mão, lambido instintivamente para o gosto salgado na língua, corpo convulsionando em prazer prolongado.

Em um fim de semana com o pai em viagem de trabalho, ele passou a manhã nu. Toques casuais — roçar na porta, fricção no sofá — levavam a ereções plenas, mãos respondendo com bombas exploratórias, gozo múltiplo manchando o piso. O cheiro se impregnava em tudo: cuecas exalavam almiscarado duradouro, lençóis carregavam sêmen seco. Ele inalava conscientemente agora, nariz pressionado na virilha após treinos, pau endurecendo com o odor. Corpo respondia em cadeia: coração acelerando, suor brotando, excitação latejando faminta.

Explorações se aprofundaram: espelho no quarto refletindo a masturbação, visão do pau túrgido bombeando, glande inchando roxo na luz crua; dedos testando a base, intensificando os pulsos na uretra. Gozos se tornavam mais volumosos, sêmen jorrando em arcos longos, escorrendo pelas coxas em filetes quentes. O afastamento era ilusório; mesmo em dias de abstenção, o corpo cobrava com ereções noturnas, lençol úmido de pré-gozo. Acordava suado, mão indo automaticamente ao pau, aliviando em bombas sonolentas, sêmen morninho no abdômen. Algo permanente se instalou: a excitação como pano de fundo sensorial, virilha sempre levemente aquecida, pau sensível ao vento ou tecido. Ele aceitava o despertar, corpo agora mapa de prazeres cartografados, cheiro próprio como assinatura olfativa indelével.

O toque revelava as veias como caminhos duros, quase cartilaginosos, pulsando levemente sob a pele esticada. Ele podia sentir a pulsação pesada e rítmica da veia principal contra a palma da mão. A rede venosa estava tão tesa que parecia prestes a se romper. Ele bombeou mais devagar, explorando cada elevação, sentindo como a veia dorsal latejava em sincronia com o coração acelerado, o glande roxo inchando a cada subida, fenda abrindo para mais pré-gozo viscoso que escorria quente pelos dedos. Ele sentia a fricção da pele deslizando, o som úmido do movimento e a tensão dolorosa concentrada na coroa do glande. A cada centímetro que a mão subia e descia, a pressão interna se acumulava, forçando o líquido denso e claro para fora. Esse escorrer do tesão era a prova física e visível do seu estado de absoluta excitação, um mel quente que lubrificava o próprio ato e intensificava o cheiro.

A mão dele deslizou pela grossura, sentindo a rugosidade das veias proeminentes que saltavam sob a pele quente. A veia dorsal, grossa e quase preta, pulsava pesadamente sob a pele esticada e fina, um espetáculo de pressão que fazia o pau parecer prestes a romper o próprio tecido. As veias túrgidas saltavam contra a pele tensa, parecendo cordas esticadas, cada vaso sanguíneo dilatado carregado e quase explodindo, sustentando a rigidez implacável que ele havia descoberto em seus 18 anos.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
A Pressão nos 18: Rígido, Grosso, E o Tesão Escorrendo

Codigo do conto:
248807

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
08/12/2025

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