Eu não procurava mais um objeto qualquer; eu procurava o shorts azul de futebol da Nike. Aquele tecido era mais que uma peça de roupa; era um relicário de tesão e segredo, onde eu tinha gozado ali dentro uma vez, e as marcas secas da minha porra e da minha baba ainda estavam visíveis, uma evidência que só eu reconhecia. Ele vestia o meu segredo, transformando a peça em algo duplamente proibido.
Às 7h30, caminhei pelo corredor, fingindo ir à cozinha, mas desviei para a porta do quarto do Pedro. As dobradiças eram velhas, traiçoeiras, então aproximei o corpo, prendendo a respiração no peito para anular qualquer movimento brusco. Comecei a empurrar a porta devagar, centímetro por centímetro, a mão fria no batente de madeira, o coração batendo pesado contra as costelas. O rangido, se viesse, seria alto e definitivo.
Quando a abertura chegou a uns trinta centímetros, um som familiar, úmido e ritmado, cortou o silêncio da manhã e me fez paralisar. Não era o rangido da porta, era o som da putaria. Eu conhecia bem aquele ruído; era o som da pele subindo e descendo, da cabeça do pau deslizando gostoso na baba e no mel que começava a escorrer. O som era lento, uma cadência pesada e cheia de autoridade, a punheta de um macho.
Fiquei petrificado na fresta. A luz fraca da manhã entrava pela janela, filtrando a poeira suspensa no ar e iluminando a cena que me assustou, mas que acima de tudo, me viciou. Ele estava lá, sem camisa, sentado na cama, encostado na cabeceira, a expressão de macho concentrado, os olhos fixos em algum ponto no teto. Ele não estava dormindo. Estava acordado, focado em gozar.
E ali estava a confirmação do meu vício. Ele vestia o shorts azul de futebol da Nike, o nosso segredo. O tecido, agora amassado nas coxas, continha a memória e o cheiro do meu gozo antigo.
O shorts azul estava bem justo porque a rola grossa do Pedro escapava, saindo pela lateral da perna, dura contrastando com as coxas peludas dele como um troféu. Ele a segurava com a mão calejada da academia, aquela mão forte ,que executava uma punheta lenta, gostosa, quase meditativa. Era a putaria de um macho que conhece o próprio corpo e sabe exatamente como extrair o máximo de tesão de um caralho babão.
Fiquei ali, imóvel, vidrado, o mundo reduzido àquela fresta e àquele som. A respiração dele era profunda, controlada, quase um arfar baixo e grave, como um motor aquecendo. O pau dele, grossíssimo e pesado, estava duro pra caralho. A tensão era tamanha que as veias saltavam na pele clara, parecendo cabos de aço sob a superfície. Eu, que me achava grande, sentia um desejo invejoso ao comparar meu caralho com aquele. O saco dele, solto e pendurado entre as coxas peludas, era um espetáculo de virilidade. As bolas grandes e pesadas pareciam dois pêssegos tensos, a pele rugosa e ligeiramente suada esticada ao máximo pelo peso, com as veias azuis e finas mais evidentes. Ele estava ali, caído, contrastando com a base do pau, cheio e pesado, descansando na pele clara. A pele da rola, tão branquinha quanto a minha, tinha aquele prepúcio elástico que subia e descia lentamente. Ele não ia até o final da glande; era um movimento contido, preciso, que fazia o mel escorrer. O prepúcio deslizava gostoso sobre a cabeça babona, que brilhava vermelha, já pingando mel claro e viscoso. O movimento lento e constante fazia a pica dele pulsar, viva, cheia de sangue. O contraste era gritante e deliciosamente proibido: a pentelhada castanha e densa na base, contrastando com a pele clara e o pau que parecia um tronco forte.
O quarto estava quente, pesado com o cheiro inconfundível e viciante de suor de macho, um aroma salgado e forte que vinha das axilas e virilhas dele, misturado ao salgado do gozo antigo no tecido e ao adocicado do mel fresco que começava a pingar. Eu respirava aquele cheiro, absorvendo cada nuance, sentindo meu próprio pau latejar dentro do short, inchando, babando em resposta. Eu estava em uma orgia silenciosa, sentindo o cheiro dos dois irmãos no ar.
Cinquenta segundos. Eu contei mentalmente, cada descida e subida da mão, era uma tortura para minha rola.
O Pedro, em seu ritmo calmo, passou a língua nos lábios secos, o olhar ainda perdido. Ele não estava apressado. Ele estava saboreando a putaria dele, o controle que só um macho viciado no próprio corpo tinha. Ele fechou os olhos por um instante, a mão descendo um pouco mais na base do pau, e um gemido muito baixo, quase um grunhido, escapou de sua garganta. Aquele som foi uma eletricidade pura na minha espinha. A pica dele parou por um momento e ele a apertou na base, esticando a rola para o alto. O mel desceu mais rápido, molhando a mão dele.
Mais dois minutos. O shorts azul já estava mais úmido na região da virilha, absorvendo o suor e o mel que escorria. Eu estava paralisado pelo tesão, os olhos arregalados, a boca aberta, absorvendo tudo.
Fiquei ali, observando o ritmo lento e potente, vidrado no vai-e-vem da mão dele por pelo menos cinco minutos. O choque da cena, a visão da rola grossa do meu irmão, era tão grande que eu mal respirava. Finalmente, sem querer, o corpo entrando em colapso pelo tesão e pela tensão, apoiei o ombro na porta. Ela não abriu com o peso e rangeu alto, um som agudo e arrastado que ecoou no corredor silencioso.
O Pedro parou de novo. Desta vez, o som da punheta foi interrompido, mas o olhar dele não era de raiva. Era de uma irritação quase sexual, de quem foi interrompido no clímax.
— Que porra é essa, mano? Tu não sabes que aqui em casa sempre tem de bater antes de entrar? — ele perguntou, a voz grave e rouca de tesão acumulado.
Eu gaguejei, tentando recompor a mentira mais ridícula que consegui inventar: — Eu... eu... não sabia que você estava em casa. Eu escutei um barulho estranho... Fiquei com medo de o gato estar preso no seu quarto.
Ele soltou uma risada baixa, quase um ronco, mas endireitou o corpo e continuou, com um tom de escárnio.
— Só fui no banheiro mijar e esqueci de trancar a porta, só isso. Agora, sai daí.
Era a primeira vez que eu via o Pedro completamente duro assim, exposto, um caralho grosso que parecia uma versão mais madura e pesada do meu. Meu próprio pau já latejava por baixo do short, e a semelhança entre nossas peles branquinhas e a cor da glande me atingiu como um soco. Ele tinha a mesma grossura invejável, o mesmo prepúcio elástico, mas o dele parecia mais macho, mais experiente.
O Pedro, apesar de um breve choque no olhar — ele não esperava ser flagrado —, se recompôs num piscar de olhos, mostrando porque era o mais velho e mais macho. Ele virou o corpo ligeiramente na cama, e com a mão que estava socando a pica, ele cobriu a cabeça babona do pau, deixando o resto do corpo grosso e latejante totalmente visível.
— Ele está bem aí, maninho. — ele repetiu, zombando da minha desculpa ridícula, mas o olhar dele caiu direto no volume que se formava no meu short. Meu pau me entregou na sua frente e percebi que seu olhar para mim deu uma mudada, de irritação para algo mais profundo e perigoso. Meu pau me entregava, dando sinal de vida e baba na frente dele.
Um sorriso lento, macho e pervertido, começou a surgir no canto da boca dele. Ele fechou a mão e tampo metade da rola dele, com um aperto firme.
— Quer dar o fora, ou vai ficar aí babando? — ele sussurrou, a pergunta era um convite ou uma humilhação.
Eu não consegui responder. A voz sumiu na garganta, engolida pelo calor daquele olhar e pelo pulsar daquela rola parcialmente escondida. Fechei a porta rapidamente, quase a bati, as mãos trêmulas e úmidas de suor frio. Corri para o meu quarto, não andei, corri.
Pelo pau do meu irmão, a adrenalina disparou no meu corpo, misturando-se com o tesão explosivo. O sangue fervia nas minhas veias, e a imagem do Pedro me vendo daquele jeito, e o pau dele, grosso, pesado e exposto, estava tatuada na minha retina.
Me joguei na cama, sem nem tirar o short. O colchão afundou sob meu peso. Eu já estava duro, duro como rocha, o volume no short insuportável. Minha mão correu para a calça, desceu e em um movimento desesperado meu o pau para fora, expondo-o ao ar frio do quarto.
Não havia tempo para a lentidão do Pedro. Eu precisava descarregar o pavor, o medo de ele entrar no meu quarto a qualquer momento, e o tesão proibido daquele flagrante. Rapidez era a única saída.
Agarrei meu próprio pau grosso com as duas mãos. Uma mão na base, firme, socando para cima, a outra na ponta, a glande babona deslizando com a baba que já escorria copiosa. O movimento era selvagem, um espelho invertido da punheta paciente do meu irmão. A minha era descontrolada, uma urgência animal.
O espelho da cena estava no meu quarto: a mesma pele branquinha, o mesmo prepúcio, o mesmo tipo de gozo que viria. Mas a velocidade era insana. O ar entrava e saía dos meus pulmões em golfadas ofegantes, os gemidos eram contidos, estrangulados pela garganta, pelo medo de ser ouvido.
Ele vai vir. Ele vai abrir a porta.
A imagem do sorriso pervertido do Pedro e o aperto firme na rola dele eram o motor da minha punheta. Meu corpo convulsionava em espasmos leves, a barriga travada tensionada. A pele do meu pau ficava vermelha e quente pelo atrito, a glande inchava no limite, sentindo o saco contrair-se cada vez mais alto.
Eu estava na fronteira do gozo, edging forçado pela velocidade, não pelo controle. O tesão era puro medo transformado em excitação.
Finalmente, meu saco subiu com uma força incontrolável. O gozo veio violento, em jatos quentes e longos, uma ótima gozada que atingiu meu peito e o tecido amassado do meu short. Era sêmen grosso e abundante, uma descarga explosiva de adrenalina e excitação.
Eu caí de costas nos lençóis, exausto, ofegante. O cheiro de porra e suor de macho era intenso, cobrindo o cheiro de quarto. A baba e o leite do meu próprio pau se misturavam no meu peito, mas na minha cabeça, eu tinha gozado em resposta àquele olhar de Pedro.
Apesar da rapidez e do medo, a gozada foi deliciosamente satisfatória, um alívio puro e completo. Eu gozei na certeza de que a putaria secreta não era mais só minha. O Pedro estava no jogo, e ele sabia. A partir de agora, não havia mais portas fechadas, apenas a espera pela próxima abertura.




putopunheteiro