Conto 6: Cheiros Compartilhados e Toques Fraternais
A manhã era preguiçosa. Eu e Gabriel começávamos o dia na cozinha, o sol filtrando pelas janelas enquanto preparávamos o café. Nossos corpos jovens estavam relaxados em shorts folgados. Aos 18, eu trocava piadas com meu irmão de 20 anos, sentindo aquela tensão elétrica que só a intimidade familiar e a minha obsessão criavam.
Gabriel estava de cueca slip preta sob o short, e os pentelhos castanhos escapavam na borda do tecido, visíveis a cada movimento. Ele se esticou para pegar o açúcar, e eu notei o cheiro sutil de virilha matinal pairando no ar quente, uma mistura de sono e almíscar que me deixava alerta.
Ríamos de besteiras. Gabriel coçou distraidamente as bolas por cima do tecido molhado, liberando um aroma viril que misturava o frescor do banho de ontem com o suor da noite. O cheiro era sutil, mas potente. Eu senti o tesão subindo, rápido. Meu pau de 18cm, nervurado e duro, deu um pulso no short, o prepúcio deslizando na glande babona sob a cueca slip branca.
"Porra, que moleza", Gabriel resmungou, bocejando e se espreguiçando.
Nossos braços roçaram na bancada. Aquele toque casual, a pele quente e o cheiro dele, eram mais do que suficientes para me deixar com o pau latejando. Eu desviei o olhar, focando na xícara, mas inalando fundo o ar que ele exalava. A cumplicidade matinal, com o fundo olfativo de macho, era viciante.
A tarde era pesada, o calor insuportável. Eu tinha pulado o banho novamente. No sofá da sala, eu e Gabriel jogávamos videogame, ombro a ombro. Nossos corpos suados do calor do dia colidiam casualmente. Gabriel esticou as pernas, jogando os pés perto do meu rosto. O cheiro dele era uma nuvem densa: axilas salgadas e virilha úmida, um odor masculino forte que preenchia o espaço confinado do sofá.
Eu ignorei a tela, fingindo focar no jogo, mas o aroma persistia, invadindo minhas narinas. O cheiro dele, mais maduro e potente, misturava-se ao meu próprio cheiro de dias sem banho total. Eu me sentia envolvido por uma névoa viril que era puramente familiar. Meu pau nervurado latejava levemente no short. Meus pentelhos loiros estavam úmidos, roçando na pele, amplificando meu próprio cheiro. Eu cocei a virilha, um movimento casual, sentindo o prepúcio molhado. "Mata esse cara logo, caralho!" Gabriel gritou, batendo de leve na minha coxa, o toque dele liberando uma nova onda de suor e almíscar concentrado. Eu mal consegui responder, ofegante. O tesão era agora uma dor lenta, pulsante, que só o cheiro dele e a proximidade perigosa alimentavam.
O momento veio rápido e inesperado. Gabriel foi ao banheiro do corredor. Eu estava no meu quarto, mas ouvi a água do chuveiro ligar. O impulso foi imediato, irracional. Eu precisava de mais cheiro. Corri em silêncio. A porta do quarto dele estava aberta. Entrei rápido, o coração disparado contra as costelas. O risco de o Pai voltar ou Gabriel sair do banho a qualquer momento injetava adrenalina pura nas minhas veias.
O cesto de roupas estava lá. Peguei a primeira coisa que senti: uma cueca slip preta, obviamente usada o dia inteiro. Estava quente, úmida e pesada. Levei o tecido ao nariz. O cheiro era forte de rola, almiscarado, com o toque salgado de suor seco e, claro, as marcas de baba acentuadas. Era o odor concentrado do pau maior e mais grosso dele. Eu inalava fundo, o tesão virando vertigem. Meu pau de 18cm endureceu imediato, saltando no short.
De repente, o barulho da água parou. Passos. Tentei me mover, mas estava paralisado. O risco de ser pego com a cueca suada do irmão no nariz era o ápice da minha transgressão. Meu pau nervurado estava tão duro que chegava a doer. O cheiro da cueca, com o risco de flagrante, era o tesão absoluto. Gabriel abriu a porta do banheiro, enrolado na toalha. Ele parou na porta do quarto dele. Nossos olhos se encontraram.
Meu corpo congelou. Eu estava com a cueca slip preta dele no nariz, a mão na rola endurecida dentro do short. O silêncio era total, quebrado apenas pela minha respiração ofegante. Gabriel olhou para mim. Olhou para a cueca dele. Olhou para o volume no meu short. Em vez de raiva ou nojo, um sorriso lento e rouco se abriu no rosto dele.
"Tá curtindo meu cheiro, maninho?", ele perguntou, a voz grave e calma. Não havia julgamento, apenas curiosidade e um calor que me atingiu mais forte que o cheiro.
Eu soltei a cueca, caindo a meus pés. Meu rosto queimava. Eu não conseguia falar, apenas assentir, meu pau latejando. Gabriel se aproximou, desamarrando a toalha. O corpo forte, pentelhudo e úmido ficou nu na minha frente. O pau mais grosso pendia, flácido, mas imponente. "Vem cá," ele disse, a voz quase um sussurro.
Eu não hesitei. Tiramos nossas roupas rapidamente. Fiquei nu ao lado dele. Nossos corpos se tocaram: a pele úmida, o calor do banho dele, misturado ao meu suor de dias sem banho. O cheiro era macho puro, forte e familiar.
Ele me empurrou para a cama, e nos deitamos lado a lado, nus. O cheiro forte de virilha, de pentelhos loiros e castanhos, invadiu o ar. "Me mostra o que você faz", ele comandou.
Eu não precisei de mais. Minhas mãos foram direto para o meu pau nervurado, e ele fez o mesmo com o dele, mais longo. Começamos a punhetar, lado a lado, no mesmo ritmo. O prepúcio deslizando, as glandes babonas se encharcando de pré-gozo. Nossas mãos colidiram, e o toque foi elétrico. O contato pele na pele, a roça dos pentelhos, era mil vezes mais intenso que o cheiro. Ele pegou a cueca slip preta do chão e jogou-a sobre o meu rosto. O cheiro de rola e baba voltou com força total. Eu gemia.
Ele se virou, e eu me virei. Nossos paus duros e nervurados ficaram lado a lado. Nossas mãos se uniram no centro, punhetando a rola um do outro. O prazer era avassalador, proibido, fraternal. Nossas glandes babonas roçavam, a baba de um se misturando ao pré-gozo do outro. Ele gemeu alto, a voz rouca. Eu lamberia o dedo, o gosto de baba dele na minha língua, salgado e viciante.
"Goza, maninho. Goza pra mim", ele grunhiu, a mão forte apertando o meu pau.
O clímax veio em uníssono. Gozamos em jatos quentes, o sêmen jorrando e se misturando no peito um do outro. A porra quente dele, o sêmen branco e espesso, escorria no meu corpo. O meu, no dele. Os cheiros intensificaram: sêmen, suor, almíscar e excitação em êxtase fraternal. Nossos corpos tremiam, colados, ofegantes, cobertos pela nossa própria essência.
Ficamos ali, nus e suados, o sêmen misturado secando na pele. O silêncio era íntimo, pesado de transgressão e tesão. "Isso é... isso é melhor do que eu imaginava", Gabriel sussurrou, a voz ainda rouca. Ele lambeu o sêmen do meu peito, me surpreendendo. Eu arfei, sentindo o calor do corpo dele. "O cheiro... seu cheiro me deixa louco. É igual ao meu, só que mais...", eu não consegui terminar. "Mais macho", ele completou, sorrindo. Ele me apertou.
Satisfeitos, nossos corpos suados e pesados de gozo estavam entrelaçados na cama. Eu olhava para a porta, a mente voando além do nosso quarto. Eu imaginava envolver o Pai nos cheiros compartilhados, no segredo que eu e Gabriel tínhamos acabado de criar. O toque fraternal tinha me levado ao limite, mas o desejo patriarcal era o próximo desafio. Eu precisava plantar a semente para a interação com o Pai, sentindo que o tempo estava acabando.
putopunheteiro