Acordar era sempre um ato sujo, uma transição abrupta da fantasia para o tédio. O sol entrava pelas persianas, raios dourados que lambiam a pele branquinha, mas o cheiro... o ar no quarto ainda grudava um ranço de safadeza sutil, salgadinho e terroso. Era o lembrete visceral das punhetas que eu tinha batido na calada da noite, forçando o sono a vir. Fantasiava com contos de machos brutos, com rolas duras e buraquinhos apertando que me deixavam com o pau babando só de lembrar. O colchão ainda tinha a marca da minha esporrada mental.
Meu corpo, herança genética trabalhada no suor, era a minha maior perdição. Eu tinha o físico de atleta dos meus pais, machos gatos e definidos, e seguia o mesmo DNA, mas com um fogo no rabo que queimava mais forte, um tesão incontrolável. Minha pica a salivar e o ânus a pulsar de vontade eram o meu mapa diário.
A escola era o primeiro round chato do dia. O despertador berrando, um som agudo que cortava o silêncio como uma faca na garganta. O cheiro de café na cozinha misturado ao meu próprio cheiro matinal, denso e animal. Eu me vestia devagar, sentindo o tecido da cueca branca apertar meu caralho dormindo, mole, mas já prometendo sacanagem. Sentia o roçar no saco pendurado, bolas soltas que balançavam levemente ao caminhar.
No ônibus lotado, o sacolejo era uma tortura física. Meu saco se ajeitava entre as coxas grossas, o jeans apertado criava uma fricção safada. Eu disfarçava o leve comichão, a cueca já melando de mel como se fosse porra fresca. O cheiro de suor alheio, de perfume barato, e o meu próprio odor animal me acendiam. Eu me tornava uma jarra cheia de luxúria tentando não vazar.
As aulas de matemática eram o inferno. Números na lousa, vozes distantes. Minha cabeça viajava para os contos de putaria masculina: machos suados em vestiários, rolas roçando, gemidos abafados. Eu engolia aquelas cenas, me deixando com o pauzao semi-duro, babando o mel quente que criava uma mancha pegajosa e úmida na cueca. Eu sentia o cheiro, forte, de tesão puro e safado grudado na pele, e isso era o meu segredo mais sujo.
Às vezes, na aula de educação física, o vestiário era uma explosão sensorial. Corpos molhados, toalhas roçando, o vapor quente misturando o cloro da piscina com o odor cru de testosterona suada. Eu ficava ali, com o caralho quase no ponto, imaginando as cenas dos contos ganhando vida, a vontade de chupar uma rola grossa em meio ao vapor me fazia tremer por dentro. Eu tinha que me controlar, sair rápido, mas o cheiro de macho ficava na minha pele o dia todo, como um perfume viciante.
A transformação veio numa tarde quente de verão, depois de um dia exaustivo que me deixava coberto de suor e puto. O ar úmido colava na pele como uma lambida pegajosa e suja. O cheiro de asfalto quente se misturava ao meu suor que escorria pela nuca como porra derretida escorrendo. Cheguei em casa, mochila no chão. Casa vazia. Tirei a camisa, sentindo o pano úmido soltar da barriga trincada. Meus músculos definidos brilhavam de suor. O ar fresco do ventilador roçava os mamilos rosados e duros, enviando um arrepio de putaria pela espinha. Meu cheiro invadia o quarto: cheiro safado, salgadinho, com o toque azedo do desodorante vencido, misturando-se ao odor animal das axilas. Eu me inalei fundo. Deitei na cama, o colchão afundando, os lençóis amassados colando nas costas. A pica já estava meia-bomba, pulsando. Eu já não queria mais a descarga urgente, eu queria a putaria infinita. Queria ir além, explorar com calma, sentir cada veia pulsar, cada gota de baba escorrer por horas.
Desabotoei o jeans, o zíper descendo com um som metálico que era um convite para a sacanagem. Puxei a cueca. Minha jeba foi libertada. A cabeça rosada, no ponto, já babava um fio claro de mel, viscoso, deixando um rastro pegajoso que eu senti com a ponta do dedo. O cheiro subiu na hora: cheiro safado, salgadinho, com um toque doce, como um caralho pronto pra ser chupado até leitar na garganta.
O saco grande e pendurado balançava no calor úmido, bolas soltas roçando nas coxas, criando um odor terroso que, misturado ao da pica, me deixava pronto para leitar à força.
Peguei a loção de lavanda da minha mãe. O cheiro florido, suave, era a inocência sendo fodida pelo meu tesão no rabo. Espalmei uma quantidade generosa, o líquido frio causando um arrepio, e comecei devagar, como se estivesse explorando um buraco apertado.
A mão envolvia o caralho, subindo e descendo com pausas sacanas. Senti cada veia, grossa e bonita, inchando, o sangue quente fluindo, a jeba endurecendo como uma barra de ferro coberta de veludo. O deslize da loção criava um som pegajoso, chapinhado, que ecoava no silêncio do quarto, misturando-se aos meus grunhidos baixos de macho no cio.
Eu variava o ritmo, tornando a punheta lenta, torturante. Rápido por alguns segundos, sentindo o calor crescer na base, as veias saltando com o sangue bombeado; depois, lento, quase parando, para curtir o formigamento que subia pelas bolas. O mel escorria copioso, viscoso e claro, deixando a glande brilhante e escorregadia. Eu olhava o brilho, o reflexo da luz na ponta do meu pauzao, sentindo-o vivo, faminto.
Meu cheiro se intensificava, inebriante. Eu cheirava os dedos após esfregá-los na cabeça babada – o odor era viciante, doce-salgadinho. Eu lambia a ponta dos dedos, sentindo o gosto metálico e cremoso da minha própria baba de tesão. Minha pica babava sem parar, o mel escorrendo e lubrificando tudo, criando um brilho pegajoso que refletia a luz do quarto.
Girei a mão na glande, como se estivesse polindo uma joia babada, sentindo cada ruguinha sensível responder com espasmos. O som era o deslize molhado da loção e minha respiração ofegante virando grunhidos. Meu corpo inteiro entrava na brincadeira – barriga contraindo, coxas tensas, bundinha redonda apertando contra o colchão, rosadinha e sensível, o buraco pulsando de vontade de rola grossa socando ali.
Passei horas assim, explorando. De joelhos na cama, o espelho refletindo minha imagem – corpo atlético nu, rola ereta balançando como um pêndulo safado. Eu punhetava com movimentos amplos, simulando uma foda imaginária, empurrando os quadris, o caralho deslizando na mão como se penetrasse uma abertura apertada e quente. O som dos meus pés no chão ecoava a cada "socada". O suor escorria pelas costas até a bundinha, pingando nas virilhas, cheirando a macho no cio pronto para leitar.
Apreendi a fazer a “trava” na base: apertar com força para atrasar o gozo, sentindo o sangue pulsar mais forte, as veias parecendo que iam explodir. A baba fluía copiosa, escorrendo pelo saco e bolas, melando tudo com um brilho viscoso de putaria.
O prazer crescia em camadas, lento, o corpo tremendo de antecipação. Eu beliscava meus mamilos rosados, enviando choques de tesão direto para a pica, como se fossem mamadas elétricas no saco.
O cheiro enchia o quarto: suor, mel e lavanda, inebriante como um perfume de foda suja. Cheirei a cueca usada do dia, pressionando o tecido úmido contra o nariz – cheiro de suor, baba seca, salgadinho e terroso, com um toque de mijo residual. O caralho respondia com mais dureza, babando fios que escorriam pelas veias, melando os pentelhos loiros como porra fresca.
Nas semanas seguintes, os rituais ficaram mais depravados. Depois da natação, com o corpo ainda melado do chuveiro coletivo e o cheiro de cloro e suor de macho grudado na pele, eu corria para casa.
Eu mudei o lubrificante. Usei óleo de coco da cozinha. O cheiro doce, tropical, misturando ao meu cheiro natural, criava um aroma inebriante que me fazia salivar como um puto faminto por rola. Eu deslizava os dedos, focando nas veias, sentindo o pulsar. O óleo escorria pelo saco pendurado, bolas pesadas roçando nas coxas com um som molhado de safadeza. Incluí toques no saco, puxando levemente as bolas, o peso delas na mão enviando ondas de tesão que subiam pela espinha.
Os contos de putaria viravam combustível diário, mas agora eu os usava como roteiro. Eu lia um trecho de um macho suado me fodendo no vestiário, pausava, fechava os olhos e aplicava a cena na minha punheta, imaginando o peso de uma rola grossa me penetrando. Eu via o treinador me pegando, cheirando meu suor, lambendo minhas veias pulsantes.
Na academia, o pico nos músculos depois do treino de perna era o meu gatilho. Eu sentia as coxas grossas latejando com sangue quente, prontas para foder. Chegava em casa e punhetava focado nelas, apertando a carne firme enquanto subia e descia na rola, sentindo o contraste entre a dureza muscular e a maciez da glande babada. O suor escorria pelas virilhas, o cheiro terroso intensificando, me fazendo cheirar os dedos melados como um safado no cio.
Eu revezava as pegadas: de cima, a palma apertando a cabeça rosada; de baixo, subindo da base pentelhuda; girando como uma hélice safada, cada rotação enviando espasmos pela espinha, o mel jorrando, escorrendo pelos dedos como porra fresca. Eu me forçava a durar horas, transformando a punheta em uma sessão de tortura sexual gostosa.
O prazer subia em ondas, lento, o corpo tremendo de antecipação. Eu tremia de antecipação, a pele arrepiada apesar do calor. O corpo estava ensopado de suor e mel. A punheta era uma obra-prima de sacanagem, durando horas, explorando cada centímetro. Eu me tornava meu próprio fetiche. Em uma dessas sessões, no auge do tesão, veio a piração final, o teste máximo de quem eu tinha me tornado.
Eu estava de pé, cambaleando, sentindo a proximidade do desmoronamento. Me arrastei até o espelho de corpo inteiro no meu quarto. Ali, nu, com o corpo atlético suado e a pica latejando como um motor descontrolado, eu encarei meu próprio reflexo. A luz fraca do abajur fazia as veias do meu pauzão parecerem cabos de aço prestes a romper. Eu queria ver a porra sair, testemunhar a violência do meu próprio gozo.
Continuava o ritmo, socando o caralho com a mão melada, os olhos grudados na minha imagem, no meu rosto distorcido de tesão. O gozo estava chegando, o saco subindo com força, as veias do pauzão parecendo tubos que iam estourar.
No instante exato em que senti o caralho tremer na base, o instinto animal tomou conta. Eu gritei um grunhido gutural.
A gozada veio em jatos fortes, grossos e quentes, com a pressão de uma arma que atirava porra sem parar.
O Primeiro Jato (A Explosão): O primeiro jato grosso de sêmen foi um tiro seco. Bateu no espelho com força, escorrendo devagar pelo reflexo da minha barriga trincada. O impacto era violento e quente. A porra era cremosa, grossa, e cobria o vidro como uma injeção de luxúria.
A Chuva de Porra: Meu corpo continuou tremendo, dando espasmos fortes. Os jatos seguintes, vindo um atrás do outro, cobriram meu rosto e queixo refletidos no espelho, escorrendo pelas bochechas, sujando a testa e o pescoço. Parte da porra errou o alvo e escorreu pelo meu próprio peito e barriga. Fiquei ali, arfando, com meu próprio gozo escorrendo, um troféu líquido e grudento, cheirando a macho no cio.
O Pós-Gozo (A Moleza e o Vício): A rola começou a muchar, doendo, mas esvaziada até a alma. Fiquei ali, de frente para a sujeira gloriosa, o reflexo manchado de leite e luxúria. Eu era a jarra, o gozador e o espectador.
Aquele momento de ejaculação total, de frente para o meu próprio corpo, carimbou meu vício. Meu corpo estava ensopado de fluidos machos, pronto para a próxima fase da putaria. Meu prazer estava amarrado nos cheiros e agora na visão da minha própria força.




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