No ônibus lotado de fim de tarde, o calor coletivo de corpos apertados ativou tudo de uma vez. O suor brotava copioso na nuca e axilas peludas, escorrendo pela espinha até a virilha branca, umedecendo a cueca limpa que agora colava como uma membrana pegajosa contra a pele sensível. Gabriel se espremeu entre passageiros suados, mochila pressionando as costas largas, e encontrou um assento apertado no fundo. O plástico duro e aquecido cravava nas nádegas firmes da academia, mas era a fricção interna na virilha que acendia o fogo: cueca colando no saco suado e pendurado, bolas grandes e soltas roçando as coxas internas a cada balanço do veículo, criando um atrito úmido que enviava vibrações diretas para a rola semi ereta, curvando contra a perna esquerda. A cabeça rosada do membro roçava o tecido interno e disparava choques elétricos pela uretra dilatada.
O ônibus acelerou em uma rua irregular, solavancos constantes fazendo o assento vibrar contra as coxas grossas, e Gabriel sentiu o cheiro subir sutil mas insistente. Era o odor almiscarado dele misturado ao ar abafado e denso do veículo, suor fresco de virilha jovem de 18 anos, misturado ao pré gozo minúsculo emergindo da fenda da ponta e umedecendo o algodão em uma mancha escura e pegajosa na frente da cueca. Ele cruzou as pernas instintivamente para conter o inchaço, mas o movimento só piorou, apertando a rola contra a coxa interna branca e peluda. A extremidade rosada roçava o tecido úmido e enviava ondas de formigamento pela espinha. Veias túrgidas saltavam contra a pele tensa da grossura, parecendo cordas esticadas sob o tecido fino que agora grudava como uma segunda pele escorregadia. Mão no colo, ele disfarçou o volume crescente com a mochila, dedos pressionando o tecido para achatar a rola grossa que endurecia plena sem permissão. Veias grossas e escuras serpenteavam pela extensão, indicando a pressão interna brutal da ereção, o sangue bombeado fazendo as linhas vasculares ficarem tão salientes que pareciam caminhos debaixo do vidro, quase transparentes na superfície branca e rubra.
O saco escrotal, encharcado de suor, aderia à coxa, e a cada pequena separação forçada pelo balanço, o som sutil de um squelch úmido era audível apenas para ele. A tensão no baixo ventre se tornou palpável, um peso quente e duro centrado na base da rola, onde os pelos castanhos úmidos se compactavam. Ele sentia a uretra latejar de forma intermitente, como se fosse um órgão separado exigindo liberação. A grossura estava agora totalmente engajada, os 18 centímetros curvos e inflexíveis contra a coxa.
A respiração presa no peito largo e definido, Gabriel tentou distrair a mente, mas o corpo ignorava. A rola pulsava ritmadamente na cueca apertada e úmida. Os testículos apertavam como punhos cheios no saco encolhido e pendurado, bolas soltas roçando as coxas em cada curva. Ele apertou as coxas mais forte, fricção involuntária bombeando levemente a base da rola. Veias proeminentes, de um azul esverdeado profundo, contrastavam com a pele rubra da grossura. A textura era rugosa e inchada onde os vasos se cruzavam, transformando a superfície em uma irregular e viva, o emaranhado de veias dando uma qualidade marmorizada. Uma gota clara e viscosa de pré gozo escorreu pela uretra dilatada, lubrificando o tecido interno em um squelch sutil e pegajoso. A cabeça rosada inchava e ficava mais vermelha na coroa, forçando o elástico da cueca para cima com mais insistência, a extremidade inchada latejando visível no volume da calça de moletom cinza.
A vergonha queimava o rosto branco, rubor subindo ao pescoço e às orelhas quentes. Os olhares imaginários dos passageiros o faziam encolher, mas a rola não cedia, endurecendo mais com cada solavanco do ônibus. A cabeça rosada pulsava contra o tecido encharcado, uretra abrindo para jorrar outra gota de mel viscoso que escorria pela parte interna da coxa, deixando um rastro pegajoso e quente que ele sentia grudar na pele branca. O cheiro próprio intensificava no ar confinado do veículo, almiscarado salgado misturado ao doce do pré gozo, subindo pelas narinas dilatadas e fazendo o coração martelar no peito. A rola grossa curvava insistentemente contra a perna, e as veias aparentes, profundas e quase pretas, atestavam o volume sanguíneo acumulado sob a luz fraca.
Ele tentou focar nas luzes da cidade passando, mas a tensão era magnética. Sentia a pressão no escroto, onde a pele fina estava esticada ao máximo pelo inchaço das bolas. O calor na virilha tornava se quase insuportável, um fogo químico alimentado pelo suor e pelo fluido emergente. A cada movimento do ônibus, a rocha dura da rola esfregava o tecido úmido, e a fricção forçada gerava pequenos espasmos nos músculos pubianos.
O ônibus parou em um sinal vermelho longo, motor ronronando baixo e vibrando o assento inteiro, enviando ondas ritmadas pela virilha. A cueca umedeceu mais com suor fresco que brotava copioso na base pentelhada, pelos úmidos grudando na pele branca da rola grossa. Gabriel sentiu o toque revelando as veias como caminhos duros, quase cartilaginosos, pulsando levemente sob a pele esticada. Ele podia imaginar a pulsação pesada e rítmica da veia dorsal principal contra o tecido, um tambor surdo e constante que ecoava o tesão acumulado. A rede venosa estava tão tesa que parecia prestes a se romper a qualquer movimento brusco, um espetáculo de força contida na grossura ereta, cada vaso um feixe de tensão indicando que a ereção não era apenas rigidez, mas um estado limítrofe de pressão máxima. A coroa da ponta inchava mais com o sangue bombeado, parecendo querer se libertar do confinamento do moletom.
A bola esquerda, livre, escorregou contra a pele da coxa, e o contato gerou um choque de prazer proibido, amplificando o latejar. Ele sentiu o pau endurecer um grau a mais, a grossura se expandindo até o limite do tecido da cueca.
Um passageiro esbarrou nele ao passar pelo corredor estreito. O contato acidental na perna amplificou o formigamento. Gabriel mordeu o lábio inferior para conter um gemido baixo, mão no colo apertando mais forte a mochila. O cheiro subia mais forte agora, preso no ar abafado do veículo, almiscarado do suor misturado ao doce viscoso do pré gozo que já encharcava o crochê da cueca em uma mancha maior, pegajosa e quente contra a pele branca da virilha. A culpa misturava se ao tesão inevitável. A mente revivia flashes do quarto solitário, mas aqui era público, exposto. O corpo de 18 anos traía sem misericórdia, rola grossa curvando insistentemente contra a perna, veias azuis profundas e quase pretas atestando o volume sanguíneo acumulado.
O ponto dele chegou após o que pareceu uma eternidade de latejar contido. Gabriel desceu tropeçando ligeiro, ar fresco da rua contrastando com o calor interno da virilha encharcada. A rola ainda ereta balançava na cueca úmida a cada passo apressado para o apartamento, veias ainda pulsando residual sob a pele branca, a ponta rosada formigando com o movimento. A culpa pegajosa queimava agora, rosto quente ao imaginar se alguém notara o volume na calça cinza, o cheiro subindo no ar lotado. No entanto, o tesão residual formigava intensamente, a rola relutante em amolecer completamente. A mente já ecoava o desejo de repetir o roçar traidor em casa, sozinho no quarto pequeno.
Chegou em casa, trancou a porta. As mãos tremiam ao baixar a calça. A cueca estava encharcada de pré gozo e suor, o cheiro forte como um soco — almiscar, salgado, dele, e doce do fluido. A rola saltou livre, rosa mais intenso na coroa, veias grossas latejando. Ele cheirou a cueca instintivamente, nariz enterrado no tecido úmido. O corpo respondeu com espasmo, quadris empurrando no ar vazio. A punheta foi rápida, a mão fechada na rola escorregadia, o polegar roçando a cabeça sensível; bombas curtas, cheiro preenchendo o quarto. Gozou em jatos quentes na palma, a porra viscosa escorrendo pelos dedos.
Lavou se, escondeu a cueca suja no fundo da gaveta, mas a rola amoleceu relutante, mente ecoando o cheiro. A culpa se misturava ao tesão residual, o pau formigando. Ele sabia que, apesar da vergonha do ônibus, a memória da fricção e do cheiro seria o gatilho para a próxima vez. A pressão nos seus 18 anos não era apenas hormonal; era a pressão do sangue contido na grossura da rola, exigindo um assento, um roçar, uma traição pública para ser finalmente sentida. A culpa era apenas o subproduto pegajoso do prazer proibido.
O toque revelava as veias como caminhos duros, quase cartilaginosos, pulsando levemente sob a pele esticada. Ele podia sentir a pulsação pesada e rítmica da veia principal contra a palma da mão. A rede venosa estava tão tesa que parecia prestes a se romper. Ele bombeou mais devagar, explorando cada elevação, sentindo como a veia dorsal latejava em sincronia com o coração acelerado, a coroa rosada inchando a cada subida, fenda abrindo para mais pré gozo viscoso que escorria quente pelos dedos. Ele sentia a fricção da pele deslizando, o som úmido do movimento e a tensão dolorosa concentrada na extremidade. A cada centímetro que a mão subia e descia, a pressão interna se acumulava, forçando o líquido denso e claro para fora. Esse escorrer do tesão era a prova física e visível do seu estado de absoluta excitação, um mel quente que lubrificava o próprio ato e intensificava o cheiro.
A mão dele deslizou pela grossura, sentindo a rugosidade das veias proeminentes que saltavam sob a pele quente. A veia dorsal, grossa e quase preta, pulsava pesadamente sob a pele esticada e fina, um espetáculo de pressão que fazia o pau parecer prestes a romper o próprio tecido. As veias túrgidas saltavam contra a pele tensa, parecendo cordas esticadas, cada vaso sanguíneo dilatado carregado e quase explodindo, sustentando a rigidez implacável que ele havia descoberto em seus 18 anos.
putopunheteiro