Vou estender a seção do "Edging" e do "Clímax na Garagem", adicionando mais detalhes sensoriais, pensamentos internos de Thiago e descrições do ambiente e dos corpos, para que o texto atinja a meta de aproximadamente 3.000 palavras.
Meu nome é Thiago, tenho 18 anos, e meu irmão Pedro, com 21, sempre foi o cara que eu admirava e, secretamente, desejava. Ele é o típico macho alfa: alto, musculoso da academia, com um peito peludo que faz qualquer um respeitar, e uma presença que domina o ambiente. O cheiro dele – um misto salgado de suor fresco, misturado ao aroma amadeirado da loção pós-barba que ele usa, e um toque sutil de musk viril – sempre me invadia como uma onda quente, deixando minha pele arrepiada, os pelos da nuca em pé, e meu pau latejando em resposta involuntária. Eu, por outro lado, sou mais magro, atlético do futebol, com uma pele clara e lisa que contrasta com a dele, mais bronzeada e marcada por veias saltadas dos treinos pesados. Meu pau é grosso, veioso, com uma glande rosada que baba mel ao menor estímulo, quente e viscoso escorrendo pela haste, mas nada se compara ao que eu vi dele naquele dia fatídico, quando o flagrei no quarto.
Tudo começou há algumas semanas, quando eu o flagrei no quarto dele, uma cena que ainda queima na minha memória como fogo. Eu tinha invadido o espaço dele, atraído pelo cheiro inebriante do shorts azul de futebol da Nike, impregnado de suor das virilhas, salgado e intenso, misturado às marcas secas de sêmen antigo que grudavam no tecido como um segredo pegajoso. Mas ali, pela fresta da porta, o vi sentado na cama, sem camisa, o corpo suado brilhando à luz fraca da manhã que filtrava pela janela, criando sombras dançantes nos músculos dele. O som ritmado e úmido da punheta – pele deslizando sobre pele babona, um schlop schlop baixo e constante, como um coração acelerado – ecoava no ar quente do quarto, misturando-se ao arfar grave da respiração. Seu pau estava exposto, saindo pela lateral do short, grosso como um tronco, veias azuis saltando na pele clara como cabos tensos, a glande vermelha e inchada pingando mel viscoso que escorria lento pela haste, brilhando como orvalho. O prepúcio elástico subia e descia devagar, controlado pela mão calejada dele, e o cheiro – ah, o cheiro! Suor salgado das axilas, forte e masculino, misturado ao adocicado do mel fresco que pingava, preenchendo o ar como uma névoa proibida, invadindo minhas narinas e fazendo minha boca salivar. Eu fiquei petrificado, meu próprio pau endurecendo instantaneamente, latejando no short, babando mel quente que grudava no tecido, enquanto absorvia cada detalhe: o saco pesado pendurado entre as coxas peludas, as bolas grandes e rugosas esticadas pelo tesão, o gemido grave que escapou da garganta dele quando apertou a base, fazendo o pau pulsar e o mel escorrer mais rápido. Ele me viu, claro, os olhos fixando nos meus pela fresta, e aquele sorriso pervertido selou o segredo. Sua voz rouca ecoou: "Vai ficar aí babando?". Nada rolou além disso, mas a imagem ficou tatuada na minha retina, o som, o cheiro, o pulsar daquela rola que agora eu conhecia tão bem, alimentando punhetas solitárias onde eu revivia o calor úmido, o atrito da pele, o aroma salgado-doce que me possuía.
Cresci na mesma casa, compartilhando espaços e segredos familiares, mas nos últimos meses, esse desejo proibido se instalou em mim, queimando por dentro toda vez que o via sem camisa, suado depois de um treino, o suor escorrendo pelo peito peludo em gotas lentas. Eu invadia o quarto dele quando ele saía, cheirando suas roupas suadas, especialmente aquele shorts azul que guardava o aroma salgado do suor das virilhas, intenso e pegajoso, misturado ao cheiro adocicado de sêmen seco de punhetas antigas. Era só fantasia, um vício solitário que me consumia, com o pau latejando e escorrendo mel, mas ele nunca soube, ou pelo menos eu achava que não. Até que, há alguns dias, ele me pegou no flagra – não literalmente, mas o olhar dele mudou. Um sorriso pervertido surgiu quando me viu babando no volume do short dele durante um café da manhã casual. "Vai ficar aí babando, maninho?", ele disse uma vez, rindo baixo, mas com um tom rouco que me fez endurecer na hora, o pau latejando contra a mesa. Nada aconteceu entre nós além de olhares carregados que faziam o ar vibrar.
Mas quando ele me convidou para irmos sozinhos para o apartamento da família na praia, eu soube que era o momento. "Só nós dois, pra relaxar," ele disse. Eu aceitei na hora, imaginando o que poderia rolar no isolamento, o ar salgado do mar contrastando com o suor de corpos entrelaçados. A viagem de carro seria de umas quatro horas – tempo suficiente para a tensão explodir.
O dia amanheceu quente, o sol de dezembro batendo forte no asfalto da rodovia. Eu vesti um short leve de praia, daqueles que não escondem muito quando o pau endurece, e uma camiseta folgada que grudava nas axilas suadas. Pedro apareceu com um short de moletom cinza, apertado nas coxas grossas e peludas, o cós baixo revelando a linha de pentelhos castanhos escuros, úmidos de suor, e uma regata que mostrava os braços definidos. O cheiro dele me atingiu assim que ele se aproximou: salgado, viril, com um toque amadeirado. "Pronto pra aventura, Thiago?", perguntou, ligando o motor com um ronco grave que vibrava no assento.
Eu assenti, sentindo um formigamento na virilha só de estar ao lado dele, o calor do corpo dele irradiando no espaço confinado. O ar-condicionado soprava frio, mas o calor interno era outro. Aos poucos, o silêncio se instalou, o ar ficando mais denso com o suor evaporando. Meus olhos desviavam para as pernas dele, peludas e musculosas, o short subindo um pouco a cada movimento no pedal, revelando a pele clara e suada. O volume ali era sutil, mas perceptível – o pau dele descansando, pesado, contra a coxa, o mesmo pau que eu tinha visto pulsar e babar mel.
Meu próprio pau começou a reagir, inchando devagar, a glande roçando no tecido fino, escorrendo um mel precoce que umedecia o material. O cheiro sutil do meu próprio tesão começou a se espalhar, misturando-se ao dele, tornando o ar do carro denso, como uma sauna particular. "Quente pra caralho hoje, né?", Pedro quebrou o silêncio. Sua mão desceu casualmente para coçar a virilha, um gesto inocente que me fez engolir em seco. Vi o pau dele se mexer levemente sob o tecido, inchando visivelmente, as veias saltando como no dia do flagra.
"É, tá foda", respondi, minha voz saindo mais rouca do que o normal. Eu me ajeitei no banco, abrindo as pernas um pouco, expondo mais das minhas coxas, e notei que ele olhou – um olhar rápido, mas demorado o suficiente para fazer meu pau pular, babando mais mel. A tensão era palpável, o ar pesado com o cheiro de suor masculino, o meu fresco misturando-se ao dele, mais intenso e viril.
O trânsito diminuiu, e entramos em um trecho mais vazio da rodovia. A tensão era insuportável. Eu respirava pesado.
"Sabe, Thiago," ele começou, a voz baixa e grave, "eu sei que você me olha diferente faz tempo. Desde aquele dia no quarto... eu vi você babando na fresta, o cheiro do meu tesão no ar, meu pau pulsando na mão." Meu estômago revirou, mas o pau endureceu mais com a memória. "Eu também... sinto isso. Caralho, é foda resistir." Sua mão desceu para o short, apertando a base do pau duro, o tecido esticando com um som sutil, como se tentasse controlar o pulsar.
Eu não aguentei mais. "Deixa eu te ajudar com isso", sussurrei, minha mão tremendo ao se estender para a virilha dele. Pedro não recuou; pelo contrário, ele gemeu baixo, ajustando o banco para trás. Meus dedos tocaram o moletom, sentindo o calor irradiando da rola dele por baixo, quente como brasa, pulsante. Puxei o cós do short devagar, expondo a cueca boxer preta, esticada ao máximo, úmida na ponta onde o mel babava, o cheiro adocicado invadindo minhas narinas. O pau dele escapou pela lateral, duro pra caralho, veias azuis saltando, a glande vermelha e inchada pingando mel viscoso. "Porra, Thiago...", ele grunhiu.
Eu agarrei a rola dele com a mão direita, sentindo o peso pesado enchendo minha palma. Comecei devagar, subindo e descendo o prepúcio elástico, o som úmido e ritmado, schlop schlop, ecoando no carro, espalhando o mel pela cabeça babona, o líquido viscoso grudando nos meus dedos, quente e pegajoso.
Enquanto minha mão direita trabalhava na rola dele, a esquerda desceu instintivamente para o meu próprio short, puxando o pau para fora. Meu pau saltou livre, duro e babão, a glande rosada brilhando com mel que escorria copioso, a haste veiosa pulsando no ar quente do carro. As rolas eram tão parecidas, como espelhos: ambas grossas, veias saltadas, prepúcios elásticos deslizando gostoso sobre a cabeça babona. Mas os pentelhos eram o contraste: os de Pedro, castanhos escuros e densos, guardando o cheiro salgado do suor; os meus, loiros e mais finos. Ambas escorrendo mel viscoso, quente, o dele mais espesso e adocicado; o meu, mais claro e abundante.
Pedro era mestre no edging – eu sabia disso. Ele aguentava o tesão sem gozar rápido, controlando a respiração, gemendo baixo a cada movimento meu. Enquanto o masturbava, eu alisava o meu próprio caralho com movimentos lentos, sincronizados, sentindo as rolas gêmeas em tesão, pulsando como se fossem uma só. Minha mão acelerou um pouco na rola dele, apertando a base onde os pentelhos castanhos grudavam no mel, sentindo as bolas pesadas dele se contraírem. No meu pau, alisava a base, a glande rosada inchando com cada toque, babando mais que a dele. "Devagar, maninho... faz durar", ele instruiu, a voz rouca de tesão. Eu obedeci, fazendo um edging torturante, parando no limite, apertando as bases para impedir o gozo, vendo as rolas incharem mais, o cheiro adocicado intensificando no ar quente.
A punheta dupla se tornou o único ritmo daquela viagem. Eu me inclinava sobre o console, a cabeça próxima à coxa dele, inalando o cheiro do suor salgado e viril que evaporava do moletom cinza. O som da nossa pele úmida deslizando sobre a rola dele era alto no silêncio do carro, um schlop úmido e constante que se misturava ao ronco do motor. Eu estava completamente focado: meus olhos fixos no vai e vem da minha mão na rola dele, vendo as veias azuis saltarem e o mel viscoso escorrer em filetes grossos pela haste. Minha outra mão, hipnotizada, alisava o meu próprio pau, que latejava insuportavelmente, a glande rosada vermelha de tesão, babando mel copioso que pingava no short, deixando uma mancha quente e pegajosa.
Pedro gemia agora com mais frequência, o som grave e rouco ecoando no peito peludo, o corpo tensionado contra o cinto de segurança. Ele mantinha os olhos fixos na estrada, mas a cada contração do quadril dele no assento, eu sentia a base da rola dele pulsar mais forte na minha mão. Aquele odor de macho excitado – suor forte, sêmen doce e musk – nos envolvia como um cobertor sufocante. Eu sabia que ele estava no limite, o edging se estendendo além do que ele normalmente aguentaria. O pau dele estava tão quente na minha mão, quase febril, e a pressão arterial parecia palpável nas veias que saltavam.
"Caralho, Thiago... você... você vai me fazer gozar na porra do volante," ele grunhiu, a voz quase um sussurro, ofegante. Sua mão saiu do meu ombro e foi para o meu cabelo, apertando de leve, um gesto de domínio que me fez gemer baixo, sentindo o pau endurecer mais ainda. "Sente essa porra, maninho. Ela não para de pulsar. Você sabe como foder com a minha cabeça."
Eu não disse nada, apenas intensifiquei o ritmo na rola dele, focado em levar o meu irmão ao limite máximo de prazer. O prepúcio elástico subia rápido, espalhando o mel por toda a extensão, o schlop mais rápido, mais agressivo. Na minha rola, o edging era uma tortura doce: eu apertava a base até sentir as bolas contraírem dolorosamente, segurando o gozo, querendo que o nosso clímax fosse sincronizado. Nossas rolas, lado a lado, pareciam conversar no ar quente do carro, grossas, veiosas, uma de pentelhos castanhos, a outra loira, mas ambas escorrendo a mesma baba quente e pegajosa, pulsando com a mesma urgência incestuosa.
Horas se passaram assim – ou pareciam horas. O calor aumentava, o suor escorrendo pelas nossas costas. O carro devorava a rodovia. Eu variava o ritmo na rola dele: lento na glande, sentindo a cabeça babona pulsar, rápido na base, espalhando o líquido quente que escorria copioso, grudando tudo. Pedro gemia mais baixo agora, o corpo tremendo levemente a cada parada no edging, o cheiro dele mais forte, mais animal.
Eu estava exausto, o braço doendo pelo esforço, mas a adrenalina do tesão me impulsionava. Olhei para o peito dele: gotas de suor escorriam lentas pelos pelos castanhos, sumindo no cós do short. O ar no carro estava agora saturado, denso, uma mistura inebriante de suor, loção amadeirada e o cheiro doce e forte de mel pré-gozo.
"Vai, Pedro... solta essa porra," eu sussurrei, a voz rouca, meu próprio corpo tremendo no edging insuportável. Eu estava a um fio de gozar.
Finalmente, avistamos a entrada da cidade litorânea. Pedro dirigiu até a garagem subterrânea, escura e vazia, o eco dos pneus no concreto amplificando os sons úmidos da punheta dupla. A punheta não parou nem ali. Ele fez a curva apertada, estacionando no canto mais isolado, longe de qualquer outro carro. O motor silenciou.
Ainda no escuro da garagem, com o carro balançando levemente, minha mão continuou o ritmo na rola dele, a esquerda alisando a minha babona. Pedro soltou um grunhido final, um som gutural que ecoou nas paredes de concreto, o corpo convulsionando, as coxas tremendo incontrolavelmente. Jatos grossos de porra quente jorraram da rola dele, atingindo o painel com um som úmido e pegajoso. O volante, minha mão, o sêmen espesso e salgado escorreu pelos meus dedos, quente como lava, o cheiro forte de sêmen fresco explodindo e preenchendo o ar confinado, misturando-se ao nosso suor.
Meu pau, alisado até o limite, latejava babão, mas eu segurei, o tesão prolongado. Eu queria sentir o cheiro e o calor do gozo dele antes de mim.
Ofegantes, nos olhamos. O suor pingava das testas, o ar pesado com o odor de porra fresca. O sêmen dele escorria pela minha mão direita. Nada mais aconteceu – ainda. Mas na garagem, com o apartamento nos esperando lá em cima, o som das ondas batendo na praia ao longe, sabíamos que era só o começo, o tesão prolongado prometendo mais.
putopunheteiro