Comecei pela aba das mulheres. Uma loira peituda se masturbava devagar, os dedos escorregando na buceta raspada, gemendo baixo enquanto o chat explodia em tokens. Meu pau inchou na cueca, latejando devagar, o sangue correndo quente pras veias grossas. Tirei a calça, segurei meu pau, que tinha o peso e a rigidez de um porrete, a cabeça cabeçuda brilhando de pré-gozo, a pele fina subindo e descendo devagar na punheta lenta. Meu corpo era raspado no peito e na barriga, malhado de academia, mas deixava uma pentelhada linda envolta da base do pau – fios escuros e macios, como um ninho perfeito emoldurando a rola dura. Bati uma olhando pra ela, mas o tesão era morno, nada que me fizesse explodir.
Mudei pra aba de casais. Um cara forte fodia uma mina de quatro, o pau dele entrando e saindo ritmado, os gemidos misturados ecoando no fone. Meu pau babou mais, pré-gozo escorrendo pela cabeça rosada e inchada, lubrificando a punheta. O corpo dele era definido, músculos contraindo a cada socada, e por um segundo meus olhos grudaram no pau dele – grosso, veioso, parecendo couro antigo e duro, cabeçudo como o meu, mas mais claro, com pentelhos aparados. "Porra, que rola bonita", pensei sem querer, o tesão subindo. Continuei minha punheta, a mão firme na haste dura.
Curioso com a ideia de ganhar grana, cliquei na aba de homens. Queria ver como eles faziam, pra ter uma noção se eu entrava nessa. Abri várias abas, escolhendo caras com corpos parecidos com o meu – malhados, jovens, pauzudos. O primeiro era um moreno de uns 28 anos, corpo definido como o meu, raspado no peito mas com pentelhos escuros e cheios na virilha. Ele sentava na cadeira, pau duro pra fora da cueca, uma ferramenta reta, densa, que ocupava o espaço com a cabeça vermelha brilhando de baba. "Ei, galera, quem quer ver esse pauzão latejando?", ele dizia, punhetando devagar, a pele subindo e descendo na cabeça babada, pré-gozo escorrendo em fios transparentes. Meu pau endureceu de novo, latejando forte, mas ignorei, focando na "performance". Abri outro: um loiro tatuado, o pênis longo, um sabre curvo para cima, grosso na base, pentelhos loiros e macios envolta da rola cabeçuda. Ele se masturbava rápido, gemendo rouco, "Manda token pra eu gozar pra vocês, seus safados." O chat bombava, e eu sentia o sangue pulsar no meu pau, a cabeça inchando mais, baba escorrendo pela mão. Alguns se masturbavam com as pernas abertas, exibindo o cuzinho rosa que piscava em contrações sutis de tesão.
Não sei quando o tesão virou algo mais. Assistindo aqueles machos se exibindo, corpos suados brilhando na luz da câmera, paus duros balançando, comecei a comparar com o meu. Meu pau, uma porra grossa o suficiente pra encher a mão, cabeça cabeçuda rosada e sensível, pele fina deslizando suave na punheta, pentelhada linda – fios pretos e sedosos, não muito densa, mas perfeita pra enquadrar a rola dura. O moreno tinha um pau mais reto que o meu, mas o meu era mais espesso, veias mais marcadas pulsando como cordas. O loiro tinha curva, mas minha cabeça era maior, babando mais pré-gozo, lubrificando tudo. "Porra, o meu é melhor que o dele", pensei, o pau latejando duro como pedra, pré-gozo escorrendo pela barriga. Abri mais abas: um negro com um pênis que era um tronco escuro, um colosso de carne preta, grossa e cabeçuda, pentelhos crespos e cheios, punhetando devagar, gemendo "Quem quer chupar esse pauzão preto?". Meu tesão explodiu – imaginei o cheiro almiscarado dele, suor misturado à baba, e meu pau babou tanto que molhou a cueca no chão.
Fiquei três horas ali, alternando abas, olhos grudados nos paus duros daqueles machos. Um ruivo com a rola rosada, veias saltadas como rios na superfície, cabeça inchada brilhando, pentelhos ruivos macios, se masturbando em close-up, a pele subindo e descendo lenta, baba escorrendo pelos dedos. "Meu pau é mais cabeçudo que o dele, mas o dele tem veias mais grossas", comparei, punhetando ritmado, o som molhado ecoando no quarto vazio. Outro era um asiático magro, um pênis esguio e elegante, reto e fino, mas cabeçudo, pentelhos pretos e ralos, gemendo alto enquanto gozava jatos brancos no peito. Meu pau latejava, a rola grossa pulsando na mão, cabeça babada vermelha de tesão, pele deslizando suave, pré-gozo lubrificando tudo. Nunca tinha olhado pra machos assim, mas aqueles corpos malhados, paus duros exibidos sem vergonha, me deixavam louco – o tesão homoerótico crescendo, questionando tudo.
O clímax veio assistindo um latino musculoso, um falo denso e pesado, grosso e cabeçudo, pentelhos pretos e densos, punhetando forte, gemendo "Goza comigo, seus putos". Meu pau explodiu: 9 jatos quentes de porra, grossos e cremosos, espirrando na barriga malhada, peito raspado, um acertando o queixo. Nunca gozei tanto, o corpo tremendo, pau latejando vazio. Será que sou bissexual? Pensei, limpando a porra com a cueca, o tesão ainda latejando.
putopunheteiro