Ele era pura tentação. Forte, com o corpo tesudo que grudava o suor de um jeito que me fazia salivar. O quarto dele era meu Everest particular, o território sagrado do macho alfa, e isso só aumentava a adrenalina suja da caça. Eu tinha memorizado a rotina dele: largava a roupa do dia, inclusive a cueca, e vestia só aqueles shorts de futebol, azuis, larguinhos. A putaria dele era dobrar a cueca – sempre slip preta – e deixar ali, do lado da cama, junto com o short, o troféu que eu cobiçava.
Esperei a manhã. A casa silenciou, e o cheiro da liberdade encheu o ar. Meu pau já estava em alerta, uma arma dura que latejava de antecipação. Rastejei até o corredor, cada passo um eco ensurdecedor do meu coração. Cheguei na porta dele. O silêncio era tão denso que dava pra sentir o meu próprio mel escorrendo na ponta. Abri devagar, espiando. O quarto dele tinha aquele cheiro particular, forte, de macho novo, um mix de desodorante barato, roupa limpa e, por baixo, o cheiro dominante da rola dele. A luz fraca da manhã entrava, mas meu foco foi direto: perto do criado-mudo, as peças estavam lá.
Minhas mãos úmidas se agacharam e agarraram as duas peças: a cueca slip preta, dobrada, e o shorts de futebol, azul. Eram os artefatos sagrados. Peguei a cueca primeiro. O algodão grosso estava duro e melado na frente. Aproximei do nariz e inalei fundo, como quem respira uma droga pesada. O cheiro me acertou com uma paulada na testa. Não era o ranço do meu pai. Esse era um cheiro jovem, vibrante, mais ácido, de macho no cio. Tinha o cheiro salgado do suor que grudava, mas o que eu procurava estava bem ali, concentrado: o cheiro denso e adocicado da baba que o pau dele tinha soltado o dia todo, melando o tecido, e um traço de mijo que só aumentava a safadeza. Fechei os olhos, o cheiro dele invadindo cada buraco. A adrenalina corria na veia, misturada com o tesão. Meu pau, já gigante, ficou latejando ainda mais forte, liberando mais mel que escorria pela minha mão. Eu gemia baixo, uma punheta mental só de inalar o cheiro.
Larguei a cueca, o cheiro grudado no meu rosto. Peguei o shorts de futebol azul. O tecido sintético, fininho, ainda estava quente, moldado pelo corpo dele. Peguei a parte da virilha e cheirei com a mesma devoção: o cheiro de rola dele estava ali, quente, suado, salgado, mais forte até que na cueca, o cheiro que tinha roçado no caralho dele a noite toda.
Eu não aguentei. Larguei a cueca no chão, puxei o shorts azul e vesti com violência. A sensação de vestir o short dele, que momentos antes estava agarrado no tesão do meu irmão, foi um choque elétrico. O tecido quente me abraçou, e eu senti minha rola dura roçando no pano. Era a fricção do meu pau com o cheiro dele, um ato incestuoso que me deixava em transe. O short não era meu, mas agora meu pau estava dentro dele. O cheiro subiu, forte, encapsulado pelo short. Eu comecei a punhetar por cima do tecido azul. A mão agarrava o shorts, apertando meu pau, e a sensação era de que eu estava apertando o caralho dele.
Eu socava meu pau, rápido e vigoroso, esfregando o shorts na minha glande babando mel. O cheiro salgado e rançoso dele subia, e eu urrava baixo, a adrenalina pura me enlouquecendo. Meu objetivo era claro: eu precisava fazer meu mel se misturar ao cheiro dele no tecido, criando um cheiro só nosso, uma prova suja da minha putaria. Olhei pra baixo. Meu pau era uma arma grossa sob o shorts, e eu estava encharcando o tecido, a baba saindo em jatos. Eu queria detonar ali, gozar e inundar o shorts dele com o meu leite.
A cada estocada, eu sentia o shorts deslizar na minha rola. O tecido, que antes estava no membro quente do meu irmão, agora recebia a minha pica endurecida. Eu imaginava o caralho dele ali, roçando, soltando mel, e isso me fazia socar ainda mais rápido. O cheiro era a chave. Eu me inclinava pra frente, cheirando o shorts no meu quadril, puxando o ar, inalando o cheiro de macho dele, o cheiro de rola que tinha ficado na fibra. Era um cheiro que me dizia: "você está no proibido, seu sacana". Eu estava dominado pela atração incestuosa. A putaria de roubar a peça mais íntima dele e gozar nela era a minha forma de consumar o desejo. Eu sentia que estava detonando ali, fodendo o cheiro dele, tomando-o para mim.
Meu pau latejava, a ponta melada e sensível demais. Eu me concentrei. Apertei o tecido do shorts com força, sentindo a fibra fina e o peso da minha rola grossa se movendo por baixo. O saco subia e descia, contraindo, indicando que o leite ia jorrar. Aumentei o ritmo, a mão apertando o tecido, a cueca no meu nariz. O cheiro forte era o combustível que eu precisava. Meu corpo se arqueava. Eu apertava a base do meu pau, vendo o mel jorrar com mais intensidade, lubrificando o short por dentro. O tesão incestuoso era incontrolável. Eu imaginava o caralho dele ali, roçando, soltando mel, e isso me fazia socar a minha própria rola ainda mais rápido e fundo no short. A ponta do meu pau, a cabeçona hipersensível, esfregava no tecido do shorts, e eu sentia o cheiro dele misturando com o meu. Era uma putaria no quarto do meu irmão, uma invasão suja do espaço dele. Eu estava quase lá. Aumentei o ritmo, a mão apertando o tecido, a cueca no meu nariz. O cheiro forte era o combustível que eu precisava. Meu saco subia e descia, apertado, e o leite estava na boca do cano.
A tensão subiu ao máximo, e o gozo veio com a violência de um trovão. Jatos quentes, grossos, de porra cremosa explodiram no short azul. O tecido, que estava quente e melado, ficou encharcado de leite, a mancha densa e brilhante se espalhando. Eu continuei a punhetar mais umas estocadas, só para ter certeza que a última gota de leite tinha saído, lambuzando o shorts do meu irmão.
Fiquei ali, arfando, o corpo esgotado, a pica mole e melada sob o short azul que agora estava pesado e pegajoso. O cheiro era uma mistura potente: o cheiro dominante dele, o cheiro salgado e o doce do meu leite. Eu não ia tirar o cheiro dele com água. Eu precisava que o shorts azul ficasse com o cheiro dele misturado ao meu leite seco. Eu precisava que ele vestisse o short e sentisse o cheiro da minha porra junto ao cheiro dele.
Saí do quarto dele na ponta dos pés, meu corpo nu e melado, o short na mão. Fui para o meu quarto e peguei um cabide. Com cuidado, estendi o shorts de futebol azul no cabide. A mancha de porra na virilha era grande, brilhante. Coloquei o cabide perto da janela, onde o sol da manhã ia bater e secar o crime. A porra ia secar, ficar dura, crocante, e o cheiro ia grudar na fibra. A cueca preta dele, melada de baba e agora com o cheiro residual da minha punheta, foi dobrada e guardada no meu armário. Essa era a minha nova relíquia.
Voltei para o quarto dele. Coloquei o short azul (o original, sujo de porra e no cabide no meu quarto) de volta no local de costume. Ninguém ia desconfiar. O shorts que ele ia vestir à noite, que ele ia roçar no caralho dele, teria o cheiro da minha porra seca. Eu deitei na minha cama, nu, o corpo cansado. O tesão tinha se acalmado, mas a putaria tinha se cimentado. Eu era um sacana viciado. O tesão incestuoso por ele, o cheiro dele, o mel dele, era agora o meu novo vício. Eu tinha deixado minha marca. Fechei os olhos. Aquele short azul, com a minha porra seca misturada ao cheiro dele, era o meu troféu, a prova de que a rola do meu irmão ia ser contaminada pelo cheiro meu leite.
Está me dando um tesão do caralho escrever esses contos ajudem ai votando. Me digam nos comentários se vocês curtiram o conto e estão de rola dura e babando igual eu, bora contar experiencias!



putopunheteiro