Minha rotina familiar e escolar era apenas o pano de fundo, um palco para a tensão que eu cultivava. Eu absorvia o cheiro de loção do meu pai, o suor jovem e dominante do meu irmão, e o perfume floral da minha mãe, mas tudo isso era apenas tempero para o meu verdadeiro vício: o tesão acumulado e o cheiro da minha própria pica.
Foi em uma tarde de isolamento total, a casa vazia e o silêncio da privacidade garantida, que decidi mergulhar no edging de verdade, levando a técnica ao seu limite de resistência. Tranquei a porta do quarto e me despi com a urgência de um sacana que precisa de sua droga. Deitei nu na cama, o colchão afundando sob meu peso, os lençóis ligeiramente úmidos abraçando minhas costas. Eu tinha seis horas pela frente, e meu único objetivo era a destruição controlada.
Eu tinha lido sobre isso em um conto gay na internet: edging. A ideia era simplesmente a mais puta de todas: levar a rola ao ponto máximo de ereção e gozo, sentir o corpo convulsionar e a ejaculação querer explodir, mas parar no último segundo. É o vício de viver na beira do precipício da porra, torturando o pau, mantendo o tesão acumulado por horas para garantir que o jato final fosse uma bomba. E hoje eu seria o mestre dessa tortura.
Minha pica estava semi-dura, pendurando sobre as coxas, o saco pesado balançando levemente. Comecei a punheta devagar, com a mão direita envolvendo o comprimento. Subia e descia a pele macia sobre a cabeça rosada, sentindo a glande inchar e liberar o primeiro fio claro e viscoso de baba, o mel. As veias grossas começavam a pulsar como corações secundários. O som era sutil: o deslize molhado da pele, minha respiração se aprofundando. Levei os dedos ao nariz após esfregá-los na glande babada – o cheiro doce-salgado, inebriante, com um toque de mel que me fazia salivar. O prazer crescia. Coxas tensas contraíam, barriga travada ondulava.
Quando senti o primeiro pico se aproximando – aquele formigamento quente na base, a rola inchando mais, veias saltando como cordas tensas, o saco contraindo – parei. Mãos afastadas, respirando fundo. Meu pau latejava no ar, babando gotas que escorriam devagar pelo saco pendurado, criando um brilho pegajoso. O tesão acumulado tornava cada segundo uma tortura deliciosamente puta.
Recomecei, mais lento. Círculos leves com o polegar na cabeça rosada, pressionando a uretra para estimular mais mel. Eu via o fluido claro emergir gota a gota, viscoso e quente, escorrendo pelas veias pulsantes. Eu intensificava o toque e, para me levar ao limite, deixava a mente viajar: Flash #1: Lembrei da cueca suja e rançosa do meu pai no cesto, o cheiro de loção masculina misturada ao suor viril, e senti a rola inchar um palmo, a dor do prazer subindo pela espinha. O mel jorrou pela glande, escorrendo em um fio mais grosso.
Eu parava, respirava, e observava a minha obra. A baba escorria tanto que pingava no lençol. Meu pau estava ensopado, brilhando. Eu inclinava o tronco e usava o dedo indicador para recolher o mel abundante que escorria pela parte inferior da glande. Lambi o dedo: o gosto me atingiu com a violência de um choque elétrico. Era suave, salgadinho na ponta da língua, mas com um fundo amargo e cremoso, denso. Era o gosto sujo do meu tesão, e eu era o sacana que o bebia. Aquele sabor viciante me dava o controle necessário para continuar.
A cada trinta minutos, eu elevava o nível da tortura. Flash #2: Lembrei de Pedro, meu irmão, nu após a natação, a água escorrendo pela sua bunda rosada e firme, o cheiro jovem e dominante do seu suor fresco. Aquele pensamento me levava ao ponto de não retorno, o saco se contraía com violência, as bolas subiam, e eu precisava parar imediatamente, com a mão segurando firme a base para impedir o gozo. O mel voltava a fluir descontroladamente, e eu o recolhia com os dedos, lambendo cada gota, saboreando o gosto salgado-doce, a prova líquida de que eu estava dominado pela minha própria putaria.
As horas se arrastavam. A primeira hora foi de aprendizado; a segunda, de controle. Na terceira hora, meu pau estava dolorido de tanto sangue, inchado, as veias saltadas parecendo cabos prontos para estourar, a glande vermelha-rosa brilhando de baba acumulada. Eu alterava os toques: palma pressionando, polegar roçando, mel sempre abundante. O quarto e o quinto volume de mel foi escorrido e lambido, a sala cheirando a macho suado e gozo contido.
Na sexta hora, meu corpo não aguentava mais a tortura. Minha barriga estava rígida, minhas coxas tremiam, e meu corpo gemia a cada toque. Eu estava exausto, mas o tesão acumulado de seis horas de edging era uma bomba-relógio prestes a explodir.
Com a mão tremendo, agarrei a rola para o toque final. Flash #3: O pensamento da gozada seca no short azul do meu irmão, a marca da minha luxúria incestuosa, me jogou para a explosão. Meu corpo convulsionou.
O controle finalmente se quebrou. Foi uma gozada espetacular e violenta. Meu pau, carregado por seis horas de tesão, disparou jatos quentes e grossos de sêmen cremoso. O primeiro jato subiu com força, acertando meu rosto diretamente. O segundo e o terceiro espirraram no meu peito definido, descendo pela barriga travada. Os jatos seguintes cobriram minha barriga e as coxas. Eu gemia alto, olhos fechados, sentindo o sêmen quente e abundante explodir contra a minha pele, uma chuva pegajosa de porra.
O sabor lambido dos meus dedos era intenso, salgado, a recompensa por um dia de putaria erótica vencida. Meu pau começou a murchar, dolorido e esgotado. Esse controle mudou tudo. Minha rotina agora era pontuada por edging mestre. O toque no meu pau era eletricidade, os odores mais vívidos, os gostos mais profundos. Eu era o mestre do meu próprio mel e tesão, pronto para usar esse novo poder na próxima putaria familiar.
Está me dando um tesão do caralho escrever esses contos ajudem ai votando pra me estimular a escrever mais. Me digam nos comentários se vocês curtiram o conto e no que posso melhorar e estão de rola dura e babando igual eu, bora trocar experiencias!




putopunheteiro