Gozo Compartilhado: A Putaria Secreta dos Irmãos.



Esperei passar alguns dias desde a minha sessão de edging de seis horas, o gosto do meu próprio mel ainda fresco na memória. A casa estava tranquila, e meu irmão, Pedro, tinha ido para a faculdade. Eu não conseguia parar de pensar no short azul dele, aquele que eu havia marcado com porra seca dias antes. A curiosidade e o tesão de revisitar o local do meu crime eram insuportáveis.

Fui direto para o quarto dele. O cheiro ambiente era o dele, aquele cheiro de macho jovem, levemente suado e limpo que eu adorava. O short estava jogado sobre a cadeira de estudo, exatamente como ele o havia tirado.

Peguei o short. Estava pesado e tinha uma rigidez particular, diferente da roupa limpa. Encostei-o no nariz. O cheiro era uma bomba: uma mistura do suor dele, do amaciante, e... do meu gozo seco. Mas havia algo mais, algo novo, que me fez respirar fundo, duro na hora. O short cheirava a gozada fresca e a pau suado.

Olhei para dentro da peça. Fiquei chocado e excitado. O short, que antes só tinha a minha marca sutil, agora estava nojento e fodidamente excitante. Por dentro, a área da virilha e do saco estava cheia de marcas esbranquiçadas e amareladas. Havia várias manchas secas, algumas já duras, e até alguns pentelhos loiros dele grudados no tecido, na mistura de gozo e suor. Não tinha só o cheiro de mijo e pau antigo, como antes; agora, o cheiro intenso parecia indicar que ele tinha gozado várias vezes ali dentro enquanto dormia ou limpado a porra da barriga dele no tecido. Era um tesouro sujo de fluidos masculinos.

Notei uma mudança: o cheiro do pau de Pedro não era só forte, estava mais selvagem e intensamente gostoso. Aquele cheiro rançoso e salgado de virilidade jovem estava mais cru, mais animalesco, como se ele estivesse secretamente mais tesudo do que o normal.

Aquele short, transformado em um trapo de putaria dupla, era a coisa mais viril e suja que eu já havia tocado.

Levei o short ao rosto, inalando o cheiro de porra seca e macho suado de Pedro. O tesão explodiu, e minha rola de 18cm ficou dura, pesada e pulsante. Eu me despi na hora, jogando minhas roupas para o lado e ficando nu no meio do quarto dele.

Segurei o short com as duas mãos, usando-o como uma máscara de luxúria, e comecei a punheta. Não seria rápida; o edging era a única forma de honrar a putaria daquele short.

A punheta era lenta e metódica, sempre com o short pressionado contra meu nariz, inalando o vapor quente de gozo e suor. A cada deslize, a imagem que vinha à mente não era mais a bunda dele, mas o pau de Pedro, duro, exatamente como o meu, se esfregando naquelas manchas. Eu imaginava o sêmen dele jorrando no short, o pau dele latejando debaixo do tecido sujo. Eu pensava: meu short está no meu pau, mas o short dele está no meu rosto, e a porra dele está se misturando à minha. O fetiche incestuoso era o motor.

Eu levava a rola ao ponto de não retorno, sentindo o saco subir e as veias grossas do meu pau quererem estourar. No ápice da tortura, eu parava e respirava fundo o cheiro rançoso, selvagem e gostoso do short, forçando o corpo a recuar.

A baba escorria descontroladamente pela glande rosa, um mel claro e abundante. Pingava no short, misturando-se ainda mais aos fluidos secos. Eu usava o dedo para recolher o mel escorrendo do meu pau e lambia, sentindo o gosto salgado-doce, o sabor sujo do meu tesão enquanto cheirava o tesão sujo do meu irmão.

Essa sessão de putaria olfativa e incestuosa durou quase duas horas. Meu corpo estava em espasmos constantes, o pau inchado de dor e prazer, as veias saltadas de tanto segurar. Eu podia sentir o tesão acumulado de duas horas, amplificado pelo cheiro opressor de macho gozado.

O short de Pedro era a chave, e agora ele exigia a recompensa. Com um gemido gutural, abandonei o controle e agarrei a rola para o toque final. Meu corpo convulsionou e minha pica disparou a porra.

Foi uma gozada incrível, mais forte e espessa do que o normal. Os jatos grossos de sêmen explodiram no short em cheio, atingindo as manchas de gozo secas e úmidas de Pedro. Eu gozei tudo o que podia, esvaziando as bolas no short dele, misturando minha porra à putaria já impregnada ali.

Respirando fundo, com o pau ainda latejando, eu lambi o resto do mel da minha mão. O short estava agora muito mais pesado e cheirava a uma mistura explosiva de dois machos gozados.

Eu me recompus rápido. Usei um pedaço de papel higiênico para secar a minha rola e limpei o excesso de porra do short. Eu o alisei, tentando fazer com que as novas manchas se misturassem às antigas. Em seguida, liguei o secador de cabelo e o usei rapidamente, focando na área úmida. O ar quente, soprado diretamente sobre o tecido encharcado de porra e suor rançoso, fez o cheiro explodir no quarto. Era um vapor denso, quente e pegajoso. O cheiro da minha gozada fresca se misturava ao cheiro antigo e salgado da dele, criando uma nuvem de macho gozado que eu inalei fundo. Era um aroma poderoso, quase químico, que me deixava tonto e me deixou com o pau latejando de novo. O calor intensificava a putaria do short, fazendo-o cheirar como um reservatório de luxúria, e eu mal conseguia desligar o secador. Mas me controlei: ia guardar o tesão que subia para depois, para a próxima sessão de tortura.

Quando Pedro voltasse, ele encontraria o short seco, com um cheiro mais intenso e uma rigidez suspeita. Ele o vestiria para dormir e dormiria imerso na nossa putaria dupla, sem jamais saber que o short estava agora carregado com o gozo incestuoso de seu irmão.

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Comentários


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ricardojapa Comentou em 04/12/2025

Que tesão, muita vontade de cheirar esse tesouro cheio de cheiro dos irmãos...votado !!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
Gozo Compartilhado: A Putaria Secreta dos Irmãos.

Codigo do conto:
248531

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/12/2025

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