De Visitante a Puta Particular: A Dominação da Madrasta



Caros amigos e amigas leitores, meu nome real é Dennis.
Vou contar alguns episódios inusitados que realmente aconteceram quando fui visitar meu pai em outra cidade. Mudei os nomes das pessoas por uma questão de sigilo.
Tudo começou em 2018. Naquela época, eu fui visitar meu pai, Plínio. Com 28 anos, 1,70 m de altura, corpo atlético e músculos definidos de academia, cabelos castanhos curtos em degradê, olhos pretos e barba bem-feita, eu estava com muitas saudades dele, pois fazia muito tempo que não o via. Ele era separado da minha mãe e tinha ido morar em outra cidade. Eu continuava morando com ela.

Cheguei na hora do almoço, e meu pai já estava na porta, sorrindo, ansioso para passar o dia comigo e me apresentar à nova esposa dele, Tânia. Confesso que, no primeiro instante, Tânia me decepcionou. Ela era chata pra caralho: falava alto, corrigia todo mundo, achava que mandava na casa inteira. Quando entrei, ela mal me olhou nos olhos.
— Oi, Dennis — disse ela seca
— Prazer, Tânia — respondi, educado, mas já sentindo o climão.
Meu pai, coitado, tentava amenizar:
— Amor, o Dennis veio de longe, deixa o menino à vontade.
— Claro, Plínio, claro — respondeu ela, com aquele sorrisinho falso. — Só estou organizando tudo para o almoço ficar perfeito.

Eu sentia que eu era o problema no local, ela me tratava como um lixo respondendo seco pra mim, me cortando nas conversas, mas ela era uma coroa deliciosa com seus 48 anos. Ela tinha um corpo que desafiava a idade: pele bronzeada, peitos volumosos que balançavam a cada passo, cintura marcada e uma bunda empinada, redonda, que fazia o tecido do biquíni esticar. Os cabelos loiros tingidos estavam soltos, molhados como se ela tivesse tomado um banho rápido, e ela carregava tudo com aquela postura mandona, como se fosse a rainha do pedaço.

Ela colocou a comida na mesa ao lado da piscina e, pela primeira vez, me olhou de verdade. Não foi um olhar seco como antes — foi algo mais demorado, percorrendo meu corpo de cima a baixo. Eu estava só de short de banho, sem camisa, exibindo os músculos que tanto suor na academia tinham custado. Senti um arrepio quando os olhos dela pararam no meu abdômen definido.

O almoço prosseguiu num clima estranho. Meu pai tentava puxar conversa sobre minha vida, o trabalho, a academia, mas toda vez que eu abria a boca pra responder, Tânia interrompia com alguma correção ou comentário ácido.
— Dennis, pega o sal pra mim — disse ela de repente, sem nem olhar na minha direção, como se eu fosse um empregado qualquer.

Eu me levantei, peguei o saleiro e coloquei na mesa ao lado dela. Ela nem agradeceu. Só continuou servindo a salada, ignorando completamente minha existência. Meu pai riu sem graça, tentando disfarçar.
— Tânia, relaxa, é só um almoço em família...
— Família? — ela rebateu, com aquela voz alta e autoritária. — Eu que organizei tudo aqui, Plínio. Se ele quer ficar à vontade, que fique, mas sem bagunçar.

Depois do almoço, ela se levantou e foi pra piscina, deitando na espreguiçadeira com aquele biquíni minúsculo que mal cobria os peitos fartos e a bunda empinada. Meu pai foi ajudar na cozinha, me deixando ali sozinho com ela.
— Dennis — chamou ela, finalmente me olhando por cima dos óculos de sol, com um tom seco e superior. — Tira essas garrafas vazias da mesa. Não vou ficar olhando pra bagunça o dia todo.

Eu obedeci na hora, sentindo o coração acelerar. Peguei as garrafas, levei pra cozinha, e quando voltei, ela nem agradeceu. Só virou o corpo de lado, exibindo aquela curva perfeita da cintura pros quadris, e continuou no celular como se eu não existisse. Porra, aquilo estava me consumindo. Eu me sentei do outro lado da piscina, tentando disfarçar a ereção que não baixava, imaginando ela me chamando de novo, ou pior... me mandando ficar quieto enquanto ela decidia o que fazer comigo. Meu pai voltou, alheio a tudo, e sugeriu um mergulho, mas eu mal conseguia me concentrar. Tânia era uma vadia arrogante, e isso só me fazia querer mais. Meu pai insistiu para eu relaxar e curtir a piscina com ele, mas eu precisava de um momento pra respirar, pra tentar acalmar o que estava rolando na minha cabeça – e no meu short. Aquela mulher me tratava como um nada, e isso, de um jeito doentio, só me deixava mais louco e excitado por ela.
— Vou pegar mais cerveja na cozinha — falei, levantando rápido, tentando disfarçar o volume que insistia em marcar o tecido do short.

Entrei na casa e fui direto pra geladeira, mas parei no meio do caminho. A porta da cozinha dava visão direta para a área da piscina através da janela grande. E foi aí que eu vi. Tânia tinha se levantado da espreguiçadeira e se aproximado do meu pai na beira da piscina. Ele estava sentado na borda, pernas dentro d'água, rindo de algo que ela dizia. Ela se agachou ao lado dele, de costas pra mim – e, porra, que visão: aquela bunda redonda empinada bem na minha direção, o fio do biquíni desaparecendo entre as curvas.

Tânia esticou a mão direto para o short molhado do meu pai, puxou o elástico com calma e enfiou os dedos lá dentro, agarrando o pau dele. Ele parou de rir na hora, só gemeu baixo e jogou a cabeça para trás.

Eu, escondido atrás da janela, congelei, o coração batendo forte, enquanto via ela começar a punhetar devagar. O pau dele endureceu rápido na mão dela, a cabeça vermelha e inchada aparecendo a cada descida, os dedos dela apertando e torcendo com força.
— Isso, Plínio... fica quietinho — murmurou ela, voz mandona,

Eu sentia o meu próprio latejando de tesão misturado com ciúme insano, imaginando ela me chamando para participar. Até que ele gozou forte, jatos grossos na mão dela. Tânia tirou a mão devagar, limpou os dedos no short dele, e disse friamente:
— Pronto. Agora fica bonzinho o resto do dia.

Eu não aguentei mais ficar trancado na cozinha com o pau latejando. Respirei fundo, tirei a bermuda, fiquei só de sunga branca – aquela bem justa, quase transparente quando molhada – e arrumei o pau de lado, marcando o volume inteiro, a cabeça quase escapando pela lateral. Queria que ela visse. Queria provocar aquela filha da puta.

Os olhos dela desceram direto pro meu volume. A sunga branca colava no corpo, o pau semi-duro marcando tudo – o comprimento, a grossura, até as veias pulsando de leve.

No final da tarde, meu pai recebeu uma ligação. Alguma merda urgente do trabalho. Ele resmungou, se vestiu rápido e saiu, me dando um tapinha no ombro:
— Fica de olho na casa, Dennis.

Mal a porta bateu, Tânia se levantou sem dizer nada e foi pra dentro, direto pro quarto dela no andar de cima. Eu esperei uns minutos e subi atrás pra ver o que estava acontecendo A porta do quarto dela estava entreaberta. Ela estava deitada na cama, de lado, só de biquíni, olhando pro celular. Quando me viu passar, chamou com aquela voz seca, autoritária:
— Dennis. Para aí. Vem cá.
Eu parei no batente. Ela se sentou na beira da cama, os olhos cravados na minha sunga.
— Tira isso. Quero ver esse pau direito.

Não hesitei. Puxei a sunga pra baixo devagar. Meu pau saltou pra fora, duro pra caralho, 22 centímetros de carne grossa, torto, curvado pra baixo como um gancho. Ela não falou nada de imediato. Só olhou, os olhos percorrendo cada centímetro, cada veia, cada curva. Depois ergueu o olhar pro meu rosto, com um sorrisinho frio.
— Maior que o do seu pai, hein? E mais... interessante. Fica aí, quietinho — ordenou, a voz baixa mas firme, sem espaço pra discussão. — Não se mexe até eu mandar.

Eu obedeci na hora, o pau latejando no ar, apontando pra ela como se já soubesse quem mandava ali. Tânia desamarrou o top do biquíni devagar, deixando os peitos pesados caírem livres. Os mamilos já estavam duros, rosados contra a pele bronzeada. Ela se deitou de costas na cama, abrindo ligeiramente as pernas, e me encarou.
— Vem aqui. Fica de pé na beira da cama, olhando pra mim.


Ela esticou a mão e agarrou meu pau com força, apertando a base como se estivesse testando a dureza.
— Agora... mija nos meus peitos, Dennis. Quero sentir quente escorrendo neles. Faz direitinho, sem desperdiçar uma gota fora.

Eu hesitei por um segundo, o tesão misturado com o choque, mas o olhar dela não deixava escolha. Respirei fundo, relaxei, e comecei. O jato saiu forte, quente, acertando direto nos peitos dela. Ela gemeu baixo, arqueando as costas enquanto o mijo escorria pelos mamilos. Os olhos dela não saíam dos meus, aquele ar superior intacto.
— Isso... bom menino. Continua até acabar.

Quando terminei, ela soltou um risinho satisfeito, os peitos brilhando molhados. Sem dizer nada, puxou minha cabeça pra baixo com a mão livre.
— Agora vou chupar seu pau. De joelhos.

Eu caí de joelhos na hora, a cama na altura perfeita. Ela guiou meu pau pra boca dela, abrindo os lábios vermelhos e engolindo devagar. A língua dela rodava na cabeça, lambendo o resto do mijo, chupando com força como se quisesse sugar a alma. Eu controlava tudo: uma mão na nuca dela, empurrando fundo até ela engasgar, a outra apertando minhas bolas.
— Não goza ainda — avisou e mandou— Só quando eu mandar.

Ela me chupou por minutos que pareceram horas,. Depois, de repente, empurrou minha cabeça pra trás.
— Deita no chão.

Obedeci. Ela se levantou, tirou a calcinha do biquíni e montou no meu rosto sem cerimônia, esfregando a buceta já molhada na minha boca.
— Chupa minha buceta agora. Lambe tudo, fundo, como um cachorrinho obediente.

Eu mergulhei na hora, com a língua abrindo os lábios, chupando o clitóris inchado, enfiando fundo enquanto ela rebolava no meu rosto.
— Isso... agora enfia a língua no meu cu.

Ela levantou um pouco, posicionando o cu bem na minha boca. Eu obedeci, lambendo o anel apertado, enfiando a língua o máximo que conseguia enquanto ela se esfregava.
— Come minha buceta e meu cu com essa boca. Faz direitinho.

Eu fiz exatamente como ela mandou, chupando buceta, língua no cu, voltando pra buceta, até ela tremer inteira e gozar forte na minha cara, esmagando o rosto contra ela enquanto gritava ordens abafadas.
— Levanta. Agora me fode. Primeiro a buceta, depois o cu. E não goza até eu mandar.

Ela se posicionou de quatro na cama, empinando aquela bunda perfeita. Eu entrei na buceta dela de uma vez, sentindo ela apertada e quente me engolir. Bombei forte, obedecendo o ritmo que ela ditava com reboladas.
— Mais fundo... agora tira e enfia no cu.

Passei pro cu devagar, ela era apertada pra caralho, mas relaxou e mandou eu meter tudo. Fodi o cu dela com força, as bolas batendo na buceta, enquanto ela mandava:
— Isso... me usa como quiser, mas só goza quando eu disser.

Depois de minutos alternando entre buceta e cu, ela se virou de frente, deitando de costas e abrindo as pernas.
— Agora goza na minha cara e nos peitos. Tudo. Mira bem.

Eu me posicionei, punhetando rápido enquanto ela me olhava com aquele sorriso superior. Gozei forte acertando o rosto dela, os peitos, escorrendo pelo queixo até os mamilos. Ela pegou um pouco com os dedos e lambeu, sem tirar os olhos dos meus.
— Agora veste essa sunga ridícula e desce. E nem pensa em falar pro seu pai sem minha ordem. Entendido?
— Sim, Senhora. – obedeci ela
...
SEGUE AS FOTOS REAIS DA MADRASTA VADIA

Foto 1 do Conto erotico: De Visitante a Puta Particular: A Dominação da Madrasta

Foto 2 do Conto erotico: De Visitante a Puta Particular: A Dominação da Madrasta

Foto 3 do Conto erotico: De Visitante a Puta Particular: A Dominação da Madrasta

Foto 4 do Conto erotico: De Visitante a Puta Particular: A Dominação da Madrasta

Foto 5 do Conto erotico: De Visitante a Puta Particular: A Dominação da Madrasta


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


249935 - A Brincadeira Entre Amigos - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
249416 - Corno na Confraternização: Meu Patrão Fudeu Minha Esposa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 27
249029 - Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 28
248886 - Minha Enteada: O Ódio Acabou Quando o Pau Entrou - Categoria: Incesto - Votos: 38
248590 - O Dia que Minha Filha Sentou no Meu Pau - Categoria: Incesto - Votos: 27
248520 - Corno Premium: Minha Irmã Dedou e Chupou Minha Esposa - Categoria: Incesto - Votos: 18
247418 - Siririca para o Genro: A Fantasia de Aline - Categoria: Incesto - Votos: 21
247110 - A Super-Buceta da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 29
247027 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
247026 - Fui Corno do Meu Melhor Amigo e Aprovei - Categoria: Traição/Corno - Votos: 33
246874 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra...Minha Puta - Parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 28
246865 - O Ensaio Secreto da Minha Sogra - Parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 42
246493 - Medindo o Sinal de Wifi Com a Esposa do Amigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 19
246340 - Noite de Segredos Entre Primos: Fui Corno pela 1ª Vez - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 17
245915 - Rosângela & Seus Dois Genros - Categoria: Incesto - Votos: 20
245813 - Traição Quente: Padrinho e Recém-Casada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
245723 - Puta e Amante: Minha Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 19
245455 - Segredos Quentes em Família - PARTE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 28
245444 - Segredos Quentes em Família - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 24
245358 - A Sobrinha Santinha - Categoria: Incesto - Votos: 24
245290 - A Pasta Privada da Cunhada - Categoria: Incesto - Votos: 32
245286 - Tia Mel: Calor da Noite, Pecado Silencioso - Categoria: Coroas - Votos: 16
244707 - A Fantasia Proibida da Noiva do Meu Amigo - Categoria: Fantasias - Votos: 21
244313 - O Fetiche Proibido de Tia Gisele - Categoria: Fetiches - Votos: 16
244163 - Tensão Proibida: A Chama de Alana...e seu marido corno - PARTE 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
244160 - Tensão Proibida: A Chama de Alana - PARTE 1 - Categoria: Coroas - Votos: 11
244090 - Tesão Proibido: A Cunhada...E Sua Sogra - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
244084 - Tesão Proibido: A Cunhada... - PARTE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 21
243843 - Crente do Rabo Quente: A Buceta Sagrada que Engoliu Minha Alma - PARTE 2 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
243770 - Sobrinha Safada: O Tesão Proibido na Chácara - Categoria: Incesto - Votos: 18

Ficha do conto

Foto Perfil spartacusnovinho
spartacusnovinho

Nome do conto:
De Visitante a Puta Particular: A Dominação da Madrasta

Codigo do conto:
249956

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
23/12/2025

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5