Corno com Prazer: Minha Esposa e Sua Chefe

Caros amigos e amigas leitores, meu nome real é Dennis.
Vou contar um episódio inusitado — e absurdamente excitante — que realmente aconteceu quando eu ainda era casado com minha ex-esposa. Mudei os nomes por privacidade, mas os detalhes mais quentes... esses eu nunca esqueci, e ainda me deixam duro só de lembrar.
Naquela época, estávamos casados havia apenas três meses, após dois anos de namoro. Alugamos um apartamento confortável e bem localizado em uma área nobre de Araçatuba, no interior de São Paulo.

Eu, com 33 anos, 1,70 m de altura, corpo atlético e músculos definidos de academia, cabelos castanhos curtos em degradê, olhos pretos e barba bem-feita.
Marcela, minha ex-esposa, era uma mulher muito gostosa aos 28 anos: tinha uma bunda grande e empinada, seios naturais médios, pernas grossas e torneadas, além de cabelos longos castanho-escuros. Nosso casamento era puro tesão. A química era insana: brincadeiras safadas o dia todo, mensagens explícitas no trabalho, ela me mandando foto da calcinha molhada, eu respondendo com o pau duro marcando na calça.

Era final de ano e as festas de confraternização eram presentes nessa época de ano. Eu trabalhava como fotografo de eventos e marketing de empresas, minha ex-esposa era supervisora de um escritório de advocacia.
- Amor, a minha chefe Caroline nos convidou para a confraternização do escritório em sua residência sábado. Vamos? – disse Marcela me convidando.
- Claro amor, vamos sim...faz 3 anos que você trabalha lá e nunca fizeram uma festa...até que enfim sua chefe mão de vaca vai fazer alguma coisa. – eu disse brincando com Marcela
— Ela é cheia da grana, amor… o ex-marido a traiu, se separaram e ela ficou com a mansão naquele condomínio de luxo. Vai ser bom pra gente relaxar — completou Marcela, rebolando devagar só pra me provocar mais.

Chegamos à casa de Caroline pouco depois do meio-dia daquele sábado quente de dezembro. A residência dela parecia um resort particular — piscina infinita brilhando ao sol, área gourmet com churrasqueira grande já acesa, mesas montadas no gramado com toalhas brancas, coolers cheios de cerveja, whisky, vodca, espumante e frutas para caipirinha. O cheiro de carne na brasa já tomava conta do ar. Havia umas 30 pessoas, quase todos do escritório com seus parceiros, o clima já estava bem animado: muita gente de roupa de banho desde o início, mulheres de biquíni com seus namorados e esposos.

Caroline veio nos receber com um sorriso largo e um copo de gin na mão. Devia ter uns 42 anos, mas o corpo era de quem gasta fortunas com personal trainer e procedimentos: alta, loira tingida, pele bronzeada, seios grandes e empinados (claramente siliconados) e bunda durinha. Usava um biquíni branco que contrastava com o bronzeado, deixando pouco para a imaginação.
— Marcela! Dennis! Que bom que vieram! — disse ela, abraçando minha mulher com beijinhos no rosto e dando um abraço demorado — Finalmente te conheço ao vivo, Dennis… Marcela não mente quando fala de você — completou
— O prazer é todo meu, Caroline. Que lugar incrível… e a festa já começou forte — respondi, sorrindo.

Enquanto a festa rolava, Caroline não largava do pé da gente, ela puxou Marcela pelo braço, como se fossem melhores amigas de infância, e começou a desfilar com ela pela área da piscina, apresentando-a para os colegas de fora do escritório de Caroline.
— Gente, olha só quem finalmente veio! Minha supervisora preferida, a mulher mais competente, linda e sexy que eu conheço! — anunciou Caroline em voz alta já meio alterada de gin, fazendo várias cabeças virarem na nossa direção. Marcela corou um pouco, mas sorriu educada, apertando mãos e trocando cumprimentos.

Eu ficava ali do lado, bebendo uma cerveja gelada, observando tudo. Caroline não parava de elogiar Marcela na frente de todo mundo: "Olha essa pele perfeita, essa cintura fina com essa bunda que é um escândalo... Marcela, você é uma deusa, viu? Como você aguenta trabalhar com a gente sendo tão perfeita assim?" Ela tocava no braço dela, ajeitava uma mecha de cabelo que tinha escapado, coisas "inocentes", mas que eu via o quanto eram calculadas.

Marcela ria no começo, achando que era só empolgação da chefe depois de umas bebidas, mas aos poucos fui notando que ela começava a ficar desconfortável. Os elogios estavam ficando muito íntimos, muito sensuais. Caroline chegou a dizer, perto o suficiente pra eu ouvir:
— Sério, Marcela, se eu fosse homem eu não te deixava sair de casa... ou se eu fosse um pouquinho mais safada, eu mesma te sequestrava pra mim essa noite. — E deu uma piscadela, rindo como se fosse brincadeira.

Marcela deu um passo pra trás, forçando um sorriso mais tenso.
— Caroline, para com isso... você tá exagerando hoje, hein? — disse ela, meio sem graça, olhando de canto pro meu lado como quem pedia socorro.

Mas Caroline não parou. Pelo contrário, parecia que quanto mais Marcela tentava desviar, mais ela insistia. Pegou na mão dela, levou até a beira da piscina e continuou:
— Não é exagero não, querida. Olha pra você de biquíni... esse corpo é crime. Dennis tem muita sorte, mas eu confesso que tenho uma invejinha boa.

Eu, ali perto, fingindo conversar com outro casal, sentia meu pau começar a endurecer dentro do short. A imagem já estava se formando na minha cabeça: Marcela e Caroline juntas, aquelas duas bundas perfeitas uma contra a outra, os seios siliconados da chefe roçando nos naturais da minha esposa... Eu sabia que Marcela nunca tinha tido nada com mulher, ela mesma me contara isso várias vezes, sempre com cara de "nem pensar". Mas só de imaginar ela experimentando pela primeira vez, com aquela loira safada guiando, me deixava louco. Quando Caroline finalmente deu uma pausa pra ir pegar mais bebida, Marcela veio até mim bufando baixinho.
— Amor, que saco... ela tá passando do limite hoje. Tá todo mundo olhando, eu tô morrendo de vergonha. Vamos embora mais cedo?

Eu passei o braço pela cintura dela, apertando de leve aquela bunda que eu amava, e sussurrei no ouvido dela, fingindo preocupação mas já plantando a semente:
— Calma, amor... ela só tá animada, bebeu um pouco. Mas confesso que... te vendo ali sendo desejada por ela tá me deixando doido. Você tá gostosa pra caralho hoje, e ela tá certa em tudo que disse.

Marcela me olhou brava, dando um tapinha no meu peito.
— Para com isso, Dennis! Você tá louco? Eu não sou lésbica, nunca nem beijei mulher, e não vou começar agora só porque minha chefe tá bêbada e me cantando na frente de todo mundo. Isso tá me deixando super incomodada.

Eu sorri de canto, beijando o pescoço dela rapidinho pra disfarçar.
— Tá bom, tá bom... eu só achei sexy pra caralho te ver sendo o centro das atenções. Mas se tá te incomodando mesmo a gente vai embora.

Por dentro, eu já estava louco de tesão, decidido a transformar aquela tensão elétrica em realidade. Só imaginava Marcela e Caroline se pegando enquanto eu assistia, e já ficava duro pra caralho. A noite avançava, a festa esvaziava. Por volta das 23h, quase ninguém mais na piscina e o pessoal do buffet desarrumando as coisas, Caroline apareceu com espumante e taças, insistindo:
— Gente, não vão embora agora não! A festa tá só começando de verdade — disse ela, com a voz já bem alterada, os olhos vidrados em Marcela. —Vamos pra sala social lá dentro? Tem ar-condicionado delícia, sofá confortável, e eu abro essa garrafa aqui só pra nós três. Que tal? Não quero que a noite acabe tão cedo...

Ela piscou de novo, aquele olhar safado que não deixava dúvida. Marcela hesitou, olhando pra mim como quem dizia "vamos embora?", mas eu apertei de leve a coxa dela, sorrindo.
— Amor, por que não? Tá cedo ainda, e a Caroline tá sendo uma anfitriã incrível. Vamos ficar mais um pouquinho, relaxar na sala... — falei, com tom casual, mas por dentro já imaginando o que poderia rolar ali dentro, só nós três, com menos olhos em cima.
— Tá bom... mas só mais um pouquinho - Marcela bufou baixinho, mas acabou cedendo com um sorriso forçado.

Caroline deu um gritinho animado, pegou na mão dela e nos guiou pra dentro da mansão. Ela fechou as portas de vidro que davam pra piscina, isolando o ambiente do barulho lá fora. O pessoal do buffet ainda mexia nas coisas externas, mas dali a pouco sumiriam de vez. Caroline serviu o espumante nas taças, entregando uma pra cada. Sentou-se bem no meio do sofá, entre mim e Marcela — não, na verdade, ela se jogou do lado da minha esposa
— Saúde aos casais mais gostosos que eu conheço! — brindou ela— Sério, Marcela... você hoje tá irresistível. Esse biquíni molhado ainda marcando o corpo... eu não consigo parar de olhar.

Marcela riu nervosa, bebendo rápido pra disfarçar.
— Impossível é você ser tão perfeita e eu não poder nem elogiar direito. Dennis não se importa, né? Aposto que ele adora ver a esposa dele sendo desejada...

Ela me olhou com um sorriso malicioso, e eu senti o pau endurecer na hora dentro do short. Sorri de volta, entrando no jogo.
— Claro que não me importo... na verdade, eu acho sexy pra caralho. Marcela é uma mulher incrível, e ver alguém como você apreciando isso... me deixa animado.
Caroline aproveitou, inclinando-se mais perto, o rosto a centímetros do da minha esposa.
— Viu, querida? Seu marido é moderno... liberal. Por que não relaxar um pouquinho? Só nós três aqui, ninguém vai saber...

Eu me ajeitei no sofá, o volume no short já impossível de esconder, esperando o próximo movimento. A noite estava só começando de verdade.
- Olha seu marido querida, tá com o pau duro só de ver a gente aqui – provocou Caroline.
— Caroline... para com isso — murmurou Marcela
— Relaxa, querida... só uma brincadeirinha inofensiva. Seu marido tá adorando, olha só pra ele. Ele quer ver isso, né, Dennis? Quer ver a gente se pegando enquanto ele fica aí, batendo uma pra nós duas...
Eu assenti devagar, a voz rouca de tesão:
— Quero sim... vai, amor. Deixa rolar. Eu fico só olhando, prometo. Só assistindo vocês duas... me deixa ser corno essa noite, vai. Me deixa ver você com outra mulher pela primeira vez.

Marcela soltou um gemido baixo, involuntário, e não afastou. Pelo contrário, fechou os olhos por um instante. Caroline aproveitou e capturou a boca dela num beijo profundo, língua invadindo sem pedir licença. As mãos dela foram direto para os seios de Marcela, apertando por cima do biquíni, soltando as amarras com facilidade.
Eu tirei o pau pra fora do short ali mesmo, começando a me punhetar devagar, os olhos grudados nelas. Meu coração batia forte — puta merda, era real. Minha esposa hétero de sempre, se entregando à chefe safada na minha frente.

Caroline tirou o biquíni de Marcela completamente, expondo aqueles seios naturais perfeitos, os mamilos rosados e duros. Ela chupou um deles com fome, gemendo alto, enquanto a mão descia para entre as pernas dela, afastando a calcinha do biquíni e enfiando dois dedos na buceta já encharcada.
— Caralho, Marcela... você tá molhadinha pra mim, hein? Tava fingindo que não queria, mas olha isso... — provocou Caroline.

Marcela arqueou as costas, gemendo mais alto, as mãos finalmente reagindo: ela puxou o biquíni de Caroline, tirando o top e expondo aqueles peitos grandes de silicone, duros e empinados. Chupou um mamilo com raiva, como se estivesse descarregando toda a tensão acumulada.
As duas caíram no sofá. Caroline deitou Marcela de costas e subiu em cima dela, esfregando a buceta depilada na dela por cima da calcinha ainda. Mas logo tirou tudo, ficando as duas completamente nuas.
— Vem, querida... vamos fazer um 69. Quero lambendo essa buceta gostosa enquanto você lambe a minha — mandou Caroline, virando o corpo.

Elas se posicionaram rapidinho: Caroline por cima, a bunda durinha na cara de Marcela, a boca dela descendo direto no grelo inchado da minha esposa. Marcela hesitou um segundo, mas logo abriu a boca e lambeu timidamente, depois com mais vontade, gemendo alto enquanto Caroline chupava forte, enfiando a língua fundo, sugando o clitóris como uma profissional.

Eu punhetava mais rápido agora, vendo minha Marcela comer buceta de mulher pela primeira vez. Os gemidos delas preenchiam a sala: Caroline rebolando na cara dela, Marcela agarrando aquela bunda loira e puxando mais pra baixo, lambendo com fome agora, esquecendo toda a vergonha.
— Isso, lambe gostoso... ahh, porra, Marcela, você é uma putinha safada... chupa meu grelo assim... — gemia Caroline.

Depois de minutos assim, elas mudaram: Caroline deitou de costas e puxou Marcela pra cima, fazendo ela sentar na cara dela enquanto se esfregavam. Não, melhor: as duas de lado, pernas entrelaçadas, bucetas coladas uma na outra.
— Agora tribbing, amor... esfrega essa buceta na minha — pediu Caroline, guiando os quadris de Marcela.

Elas começaram a rebolar, buceta melada esfregando em buceta, grelos se batendo direto.. Marcela gozou primeiro, tremendo toda, esguichando um pouco na buceta de Caroline.
— Ahhh, caralho... tô gozando... — gritou ela.

Caroline veio logo depois, apertando forte, as duas se beijando desesperadas enquanto o orgasmo rolava.
Eu não aguentei mais. Me levantei, punhetando furiosamente, e gozei forte nos peitos delas — jatos quentes de porra caindo nos seios siliconados de Caroline e nos naturais de Marcela.
— Porra, toma minha gozada... suas putas... — gemi.

Elas riram ofegantes, e Caroline puxou Marcela pra perto: as duas esfregaram os peitos um no outro, espalhando minha porra entre os mamilos, se sujando toda, se beijando com a língua enquanto a porra escorria.

Marcela me olhou por cima do ombro, olhos vidrados de tesão pós-gozo:
— Você gostou, né, corno? De ver sua esposa virando putinha da minha chefe...
Eu só assenti, o pau ainda meia-bomba, sabendo que aquela noite tinha mudado tudo.
...
Votem e comentem pessoal
Olha as fotos reais da nossa brincadeira

Foto 1 do Conto erotico: Corno com Prazer: Minha Esposa e Sua Chefe

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Comentários


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loirinha-safadinha Comentou em 30/12/2025

Que delícia de mulher. Vou gozar pra ela.




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Ficha do conto

Foto Perfil spartacusnovinho
spartacusnovinho

Nome do conto:
Corno com Prazer: Minha Esposa e Sua Chefe

Codigo do conto:
250641

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/12/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5