Tenho 34 anos, 1,75 m, corpo trincado de quem rala pesado na academia, cabelo castanho curto com alguns fios grisalhos que dão um degradê bonito, olhos pretos intensos e barba sempre bem aparada.
Na época que morei na cidade de Presidente Prudente/SP namorava Julia minha ex-namorada. Conheci ela numa confraternização no final de 2023 da empresa em que prestava serviço. Julia, com seus 33 anos, tinha um corpo que me deixava louco, seios fartos e firmes, bunda redonda e empinada, cabelos longos tingidos de loiro que caíam até a cintura e lábios carnudos.
Eu e Julia estávamos namorando há uns poucos meses quando ela sugeriu que eu conhecesse a família dela. Até então, eu só sabia histórias: a mãe viúva, Dona Marília, uma mulher de 51 anos que cuidava da casa grande no bairro mais bonito de Presidente Prudente, e duas irmãs mais novas da Julia que moravam em outras cidades. Julia falava da mãe com admiração, dizendo que ela era “elegante e vaidosa”.
Um sábado de fevereiro, calor daqueles de derreter asfalto, Dona Marília nos convidou para um almoço com piscina na casa dela. Julia ficou animada:
- Você vai adorar, amor, minha mãe faz uma costela de chão que é de outro mundo e a piscina é enorme -disse Julia animada
- Claro amor vamos sim, to curioso pra conhecer sua família. – eu disse empolgado.
Chegamos na casa de Dona Marília por volta das 11h da manhã. A casa era exatamente como Julia descrevia: grande, bem cuidada, com jardim impecável e uma piscina azulzinha que ocupava quase todo o quintal dos fundos. Tocamos a campainha e, depois de alguns segundos, a porta se abriu. Quem nos recebeu foi Dona Marília em pessoa. E, caralho... eu não estava preparado para aquilo.
Dona Marília apareceu de biquíni preto, mínimo, quase indecente pra uma mulher de 51 anos. O tecido era tão justo que parecia uma segunda pele. Os seios dela – grandes, pesados – transbordavam do top, os mamilos marcando forte,
Mas o que me deixou com a boca seca, o coração acelerado e o pau latejando na bermuda foi o volume entre as pernas dela. Caralho. A buceta dela era enorme, carnuda, inchada. O biquíni cavado afundava profundamente no meio, desenhando um pacote obsceno, os lábios grossos e inchados se destacando, o tecido esticado ao limite, quase transparente de tão apertado. Dava pra ver o contorno perfeito do grelo avantajado como se estivesse latejando também. Era uma buceta de mulher experiente, safada, que já tinha sido muito comida e ainda pedia mais.
– Bem-vindos, meus queridos! – disse ela, sorrindo enquanto abraçava Julia primeiro e depois a mim. – Finalmente te conheço, Luiz Paulo. Julia não para de falar de você.
Eu consegui só falar um “o prazer é todo meu, Dona Marília” enquanto tentava disfarçar o quanto aquilo tudo me afetou. Julia nem parecia notar, estava toda animada apresentando a casa, puxando minha mão pra dentro.
– Mãe, deixa o coitado pelo menos entrar! – Julia riu.
– Pode me chamar só de Marília, viu? Dona me deixa velha – ela respondeu, piscando pra mim enquanto se virava de novo pra nos guiar até o quintal.
Eu não conseguia tirar os olhos. Julia era linda pra caralho, mas a mãe... a mãe era outro nível de mulher. Uma coroa gostosa, safada sem nem tentar, que parecia saber exatamente o efeito que causava.
– Então, Luiz... Julia me contou que você malha bastante – disse Marília. – Dá pra ver, hein? Esse corpo não mente.
Julia riu do lado, sem perceber o clima que estava se formando.
– Ele rala mesmo, mãe. Todo dia na academia.
– Que bom... homem que cuida do corpo é outro nível – Marília respondeu, . – Eu também gosto de me cuidar, viu? Natação, pilates... tem que manter a forma, né?
E enquanto ela falava, abriu um pouco mais as pernas, como quem não quer nada, só pra se ajeitar na cadeira. O volume da buceta ficou completamente exposto. Eu juro que vi até um leve relevo do grelo marcando. Meu pau já estava duro pra caralho dentro da bermuda, latejando.
O dia foi passando assim: risadas, brincadeiras na água, fotos que Julia insistiu em tirar dos três juntos. Quando o sol começou a baixar, por volta das 17h, decidimos que era hora de ir embora. Marília me abraçou forte na porta.
– Volta sempre, hein, Luiz? Adorei te conhecer. Você é um amor de pessoa – disse ela.
– Com certeza, Marília. Obrigado pelo dia incrível. – respondi retribuindo
Deixei Julia no apartamento dela – um beijo rápido, ela ainda comentando o quanto a mãe tinha gostado de mim – e segui para casa, cabeça a mil, pau meio duro só de lembrar da visão daquela buceta marcada o dia inteiro.Cheguei em casa, tomei um banho frio para tentar esfriar os pensamentos, e quando peguei o celular para ver as horas, tinha uma notificação de WhatsApp de um número desconhecido.
- “Oi Luiz, tudo bem? É a Marília, mãe da Julia. Peguei seu número com ela rapidinho antes de vocês irem embora. Só queria agradecer pelo dia lindo que passamos. Adorei te conhecer pessoalmente”
Respondi educado: “Oi Marília! Eu que agradeço, foi um dia ótimo. A comida, a piscina, tudo perfeito. Abraço!”
Ela visualizou quase na hora e respondeu:
“Que bom que gostou. A Julia tá tão feliz com você… mas confesso que eu também fiquei impressionada. Homem bonito, educado...”
Deixei um “haha obrigado, você também se cuida muito bem” e achei que ia ficar por aí. Mas uns minutos depois:
“Luiz… posso ser sincera? Eu notei o jeito que você me olhava hoje. Especialmente quando eu estava de biquíni… não conseguiu disfarçar muito bem, hein?”
Meu coração disparou. Digitei e apaguei umas três vezes antes de responder: “Desculpa se fui inconveniente… você é uma mulher muito bonita, difícil não notar.”
Ela mandou um áudio logo em seguida, voz baixa, rouca:
“Não precisa pedir desculpa, eu adorei. Faz tempo que um homem não me olha assim… com essa fome nos olhos. Principalmente olhando pra onde você estava olhando o tempo todo…”
Mandei uma mensagem rápida, tentando ganhar tempo e botar um freio naquilo:
“Marília, olha... eu respeito muito você e a Julia. Não acho certo a gente conversar assim. Desculpa se dei a impressão errada hoje.”
Ela visualizou na hora e mandou um emoji de risadinha, seguido de texto:
“Relaxa, Luiz... a Julia nem sonha com isso. E eu sou uma mulher adulta, sei o que quero. Você acha mesmo que eu não notei seu pau duro na bermuda o dia inteiro? Toda vez que eu me mexia na cadeira, você não tirava os olhos da minha bucetinha marcada...”
Caralho. Ela estava indo direto ao ponto. Meu pau latejou forte dentro da cueca, traidor. Tentei responder de novo, firme:
“Por favor, Marília... vamos parar com isso. Eu gosto da Julia, não quero complicar as coisas.”
Mas ela não parou. Mandou uma foto. Eu abri sem pensar: era ela deitada na cama, ainda de biquíni preto, mas agora com as pernas mais abertas. A mão dela estava ali, apertando o tecido contra a buceta, fazendo o volume ficar ainda mais obsceno. Os lábios grossos transbordando pros lados, o grelo marcando como um botão inchado.
A legenda: “Olha o que você fez comigo hoje... fiquei molhada o dia todo pensando no seu olhar faminto.”
“Marília, isso não é certo... por favor, para.”
Mas minha mão já estava dentro da cueca, apertando o pau duro enquanto olhava a foto de novo.
Ela mandou um áudio, voz baixa e safada:
“Para? Mas você tá aí batendo punheta pensando em mim, não tá? Eu sei que tá... aposto que quer ver de verdade essa buceta que te deixou louco hoje. Uma bucetona carnuda, de mulher madura... que aguenta rola grossa e pede mais.”
Eu não aguentei. O tesão venceu fácil. Respondi:
“Caralho, Marília... você é safada pra porra. Mostra então. Quero ver essa buceta gigante de perto.”
Ela riu no áudio seguinte:
“Aí sim... gostei de ver você rendido. Espera aí, amorzinho.”
Uns segundos depois, veio um vídeo curto. Ela puxou o biquíni pro lado devagar, revelando tudo. Caralho... era ainda maior e mais gostosa do que eu imaginava. Uma buceta enorme, carnuda, com lábios grossos e inchados, cor de rosa escuro, brilhando de tão molhada. O grelo era avantajado, inchado, latejando visivelmente. E tinha um pentelho bem aparado, um triangulo preto em cima, deixando os lábios lisos e expostos.
Ela abriu mais com os dedos, mostrando o buraco rosa piscando, melado.
No áudio que veio junto:
“Olha só pra você, Luiz... essa buceta gigante que você ficou babando o dia todo. Toda molhadinha pensando no seu pau duro... Me diz uma coisa, amor: você prefere assim peludinha em cima, do jeito que tá... ou raspadinha, lisinha pra você chupar tudo sem parar?”
Eu já estava batendo punheta forte, gemendo baixo.
“Puta que pariu, Marília... que buceta deliciosa. Gigante, carnuda pra caralho... eu prefiro assim peludinha em cima, deixa mais safado, mais de coroa gostosa. Mas raspadinha também deve ser uma delícia pra enterrar a cara inteira.”
Ela respondeu rapidinho, voz ofegante:
“Hmmm... safado. Então vem aqui um dia que a Julia não estiver e eu raspo tudinho pra você. Vai chupar essa bucetona até eu gozar na sua boca... e depois vai meter essa rola grossa até o talo, vai? Falando em rola, me manda pra eu ver ela”
“Olha o que você fez comigo, Marília... 22cm de rola grossa, veiosa e curvada pra baixo. Toda dura pensando nessa bucetona gigante sua.”
Ela visualizou na hora e demorou uns segundos que pareceram eternos. Depois veio um áudio longo, voz rouca, ofegante, como se estivesse se tocando enquanto ouvia:
“Meu Deus do céu, Luiz... que pauzão absurdo é esse? Puta merda... grosso, veioso, e essa curva pra baixo... ai, amor, isso aí deve bater no fundo e esfregar no ponto G o tempo todo. Eu nunca vi uma rola tão perfeita pra foder uma buceta como a minha. Olha só o que você tá fazendo comigo...”
...
CONTINUA PRA PARTE 2.
SEGUE AS FOTOS REAIS DA EX-SOGRA





Mulheres maduras sempre decididas e diretas. Adorei o tesão de mulher que é sua sogra
adorei o conto, se eu fosse sogra com certeza seria igual a dona maria