Caralho, ela filmou a buceta dela de perto, os dedos abrindo aqueles lábios grossos e carnudos, o mel escorrendo enquanto ela enfiava dois dedos e gemia meu nome:
"Luiz... vem foder essa bucetona madura... vem gozar dentro da mãe da sua namorada..."
Eu gozei forte, sujando a mão toda, imaginando exatamente isso. Depois da gozada, veio o arrependimento. Aquela noite, sozinho no quarto, vendo o vídeo que Dona Marília tinha me mandado sem eu pedir... Caralho, eu nunca imaginei que ela faria algo assim. Ela, a mãe da minha namorada, uma mulher de 48 anos, casada, respeitável, sempre tão elegante nas festas de família. E de repente, aquele vídeo explícito, ela se filmando daquele jeito, gemendo meu nome. Eu gozei como um adolescente, mas logo em seguida veio aquela onda de culpa que me deixou enjoado.
No dia seguinte, meu celular vibrou com uma mensagem dela. Era voz, tremendo um pouco:
— Luiz... meu Deus, filho, me desculpa. Eu não devia ter feito aquilo. Foi um impulso idiota, eu tava bebendo sozinha em casa, pensando besteira... Apaga esse vídeo, por favor. Esquece que isso aconteceu. Eu me arrependo tanto... Não conta pra ninguém, tá? Nem pra minha filha.
Eu ouvi umas três vezes antes de responder. Minha mão tremia também.
— Dona Marília, eu... eu também me arrependo. Não devia ter visto, nem... enfim. Tá apagado. Prometo. A gente esquece isso, tá bom? Foi um erro dos dois.
Ela respondeu rápido:
— Obrigada, meu genro. Você é um moço bom. A gente nunca mais toca nesse assunto.
E foi isso. Silêncio total depois disso. As semanas seguintes foram estranhas, mas a gente se esforçou pra fingir que nada tinha mudado. Eu continuava indo na casa delas todo fim de semana, como sempre. Minha namorada feliz da vida, sem desconfiar de nada. Dona Marília me recebia com o mesmo sorriso educado de sempre, me chamando de “meu genro”, servindo café, perguntando sobre o trabalho, como se aquele dia nunca tivesse existido.
Os meses foram passando, e a gente continuou com aquela rotina de sempre: a gente visitando-a quase todo sábado, almoço em família, conversa fiada, minha namorada radiante. De fora, tudo perfeito. Mas por dentro... porra, a tensão foi crescendo devagarinho. A última visita foi o gatilho, Julia insistiu pra aproveitarmos a piscina, Dona Marília topou na hora, com aquele sorriso que já me deixava desconfiado.
Julia tava animada pra caralho, vestindo um biquíni novo vermelho que marcava tudo, rindo enquanto preparava drinks na cozinha. Dona Marília... puta merda. Ela apareceu com um biquíni preto simples, mas que no corpo dela ficava absolutamente criminoso. Os seios pesados quase escapando do top, a barriga macia de mulher experiente, e as coxas grossas que eu já tinha sonhado tantas vezes desde aquele vídeo. Ela se sentou na beirada da piscina, tomando um gin tônica devagar.
Eu tava na água, fingindo nadar preguiçosamente, mas não conseguia parar de olhar. O fundo do biquíni era cavado, e quando ela abria um pouco as pernas pra se refrescar, dava pra ver o contorno perfeito daqueles lábios grossos e carnudos que eu lembrava tão bem. Meu pau endureceu na mesma hora dentro da sunga, e eu nem tentei disfarçar direito.
- Amor, vou lá pegar meu celular e mais gelo – estou escutando ele tocar
- Claro amor, pode ir lá -eu disse
Dona Marília esperou a filha entrar e ela abriu as coxas devagar, sem tirar os olhos de mim, e com dois dedos puxou o tecido do biquíni pro lado. Revelou tudo: aquela buceta madura, carnuda, os lábios grandes e rosados latejando, o clitóris inchado e vermelho, brilhando de tão molhada. O mel escorria devagar pelas coxas internas, pingando na beirada da piscina. Ela abriu mais, enfiando a ponta de um dedo só pra me mostrar como estava encharcada, o som molhado ecoando baixinho.
— Luiz... vem cá, meu genro... passa a mão aqui. Só um pouquinho. Tô pingando por você desde aquele vídeo. Sente como a buceta da sua sogra tá latejando, querendo esses dedos seus...
Eu nadei até a beirada da piscina com o pau já latejando dentro da sunga, o coração disparado como se fosse explodir. Meus dedos roçaram os lábios grossos, escorregadios, e caralho... era puro veludo molhado, quente pra porra. Ela gemeu baixo, abrindo mais as pernas, os seios pesados arfando no top apertado. Passei os dedos de leve por cima daqueles lábios carnudos, abrindo-os devagar, sentindo o clitóris inchado e vermelho pulsando sob o polegar. O mel escorria sem parar.Ela rebolou na beirada, empinando a buceta pra mim.
– Isso, Luiz... enfia esses dedos na bucetona da sua sogra... ahh, porra, me fode com a mão... sente como eu tô apertada, querendo esse pau grosso...
Não aguentei mais. Enfiei o dedo do meio de uma vez, sentindo ela me sugar pra dentro com força. Comecei a bombar devagar, pra dentro e pra fora.
– Dois dedos, meu genro... ahh, caralho, assim! Mais forte, me faz gozar na sua mão... essa buceta é sua agora, Luiz... fode a mãe da Julia enquanto ela não vê...
Ela gemia abafado, mordendo o lábio pra não gritar, os quadris rebolando contra minha mão, os seios quase pulando do biquíni, os mamilos duros marcando o tecido. Eu tava louco, o pau latejando tanto que doía. De repente, a voz da Julia veio da porta:
– Amor! Esqueci o carregador do iPhone no trabalho, porra... e a gente tá sem nada pra jantar. Vou rapidinho lá pegar e passo no mercado pra comprar pizza pra noite, tá bom? Volto em uns 40 minutos!
Tirei os dedos num estalo com o coração na boca, olhando pra Dona Marília em pânico. Ela só sorriu safada, os olhos brilhando de tesão puro, e ajeitou o biquíni devagar, cobrindo aquela buceta latejante que ainda piscava molhada
– Vai lá, filha! Dirige com cuidado, amor! – gritei de volta, a voz saindo rouca.
Julia acenou e sumiu. O som do carro ligando e saindo da garagem foi como um sinal verde.
Dona Marília pegou minha mão encharcada imediatamente e levou à boca, chupando os dedos com vontade.
– Hmmm... delícia... agora a casa é nossa, meu genro tarado. Me tira dessa piscina e me leva pro quarto da sua sogra. Quero esse pau grosso me rasgando inteiro, gozando fundo nessa buceta que você acabou de deixar louca.
Nem pensei duas vezes. Entramos no quarto dela –ela se virou pra mim, puxou o laço do biquíni e deixou o top cair. Aqueles peitos enormes, pesados, com mamilos duros, balançaram livres. Em segundos o fundo do biquíni estava no chão, e ela ficou completamente nua, a buceta latejando, os lábios inchados e brilhando.
– Me come com a boca primeiro, Luiz... – ela gemeu, se jogando na cama de costas, abrindo as coxas bem largas. – Cai de boca nessa bucetona que você deixou louca lá na piscina.
Eu me ajoelhei na beira da cama como um possesso, segurei aquelas coxas grossas e enterrei a cara ali. Caralho lambi de baixo pra cima, abrindo aqueles lábios carnudos com a língua, chupando o mel que não parava de escorrer. Ela gritou abafado, agarrando meu cabelo.
– Isso, meu genro... ahh, porra, chupa a sogra direito... enfia essa língua fundo!
Eu chupei o clitóris inchado como se fosse um pirulito, sugando forte, enquanto enfiava dois dedos de volta naquela buceta quente e apertada. Ela rebolava contra minha boca, gemendo alto, sem se importar com vizinho nenhum.
– Vem pra cima de mim... quero teu pau na boca enquanto você me mama – ela ordenou, puxando meu corpo.
Virei rapidinho, ficando por cima dela em 69, o pau latejando na cara dela. Ela puxou a sunga pra baixo com urgência, meu pau saltou livre, duro e curvado. Ela engoliu até a garganta num só movimento, gemendo com a boca cheia.
– Hmmm... pau grosso e torto do meu genro... delícia...
Eu voltei a devorar aquela buceta com vontade, lambendo, chupando, mordiscando o clitóris enquanto metia três dedos agora, esticando ela toda. Ela sugava meu pau com força, a boca quente e molhada engolindo até o talo e gemendo alto, vibrando no meu pau inteiro. Os gemidos dela ficavam mais altos, mais desesperados, os quadris tremendo contra minha cara.
– Luiz... ahh, caralho, vou gozar... vou gozar na tua boca, meu genro... não para!
Eu chupei mais forte, os dedos bombando rápido, e ela explodiu. O corpo inteiro tremeu, as coxas me apertaram a cabeça, e um jato quente de mel encheu minha boca. Ela gozou gritando meu nome abafado no meu pau, o corpo convulsionando, me afogando no gosto doce e salgado dela.
Quando os tremores diminuíram, eu saí de cima dela, o rosto todo molhado, e peguei o celular do criado-mudo sem nem pedir. Comecei a tirar foto: close da buceta aberta, vermelha, latejando, mel escorrendo; outra dos peitos arfando; mais uma dela lambendo os lábios, olhando pra câmera com cara de safada.
Ela viu tudo e, em vez de reclamar, abriu mais as pernas e sorriu maliciosa.
– Isso, tira foto da tua sogra gozada... me deixa mais safada ainda, Luiz... depois eu quero ver todas enquanto você me fode de novo.
Eu não aguentei mais. Joguei o celular de lado, subi em cima dela e enfiei o pau de uma vez naquela buceta encharcada e quente. Ela gritou de prazer, cravando as unhas nas minhas costas.
– Me fode forte, meu genro... rasga essa buceta... ahh, porra, que pau gostoso!
Meti com força, fundo, sentindo ela me apertar toda, os peitos balançando a cada estocada. Ela me puxava mais fundo, gemendo alto, pedindo mais. O quarto cheirava a sexo puro. Depois de minutos socando sem parar, sentindo ela gozar mais uma vez em volta do meu pau, eu avisei rouco:
– Vou gozar, Dona Marília... caralho, vou gozar...
– Na minha boca – ela mandou, já se ajoelhando na cama. – Goza na boca da tua sogra, Luiz... me dá todo esse leitinho quente.
Eu tirei o pau latejando da buceta dela, me levantei na cama, e ela abriu a boca, língua pra fora, olhando pra mim com tesão puro. Gozei forte, jatos grossos e quentes enchendo aquela boca, escorrendo pelos lábios, pingando nos peitos. Ela engoliu o que pôde, gemendo satisfeita, e lambeu o resto do pau limpinho.
– Hmm... delícia de porra, meu genro... – ela sussurrou, ainda ofegante, passando o dedo nos lábios. – A Julia volta em breve... mas isso aqui foi só o começo. Da próxima vez, você goza dentro mesmo.
Eu respirava pesado, o pau ainda meio duro pingando as últimas gotas nos peitos dela
...
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Bucetão lindo e delicioso 😋😋
Sogra deliciosa